Minhas Razões
Publicado em 27 de maio de 2010 por Mário Paternostro
Minhas Razões
Eu te amo não porque quero
Nem tão pouco porque desejo
Mas verdadeiramente eu te amo
Eu te amo com todo fogo que queima
[e como queima
Com toda força que enfraquece
[e como imploro
Com todo desejo que arde
[e como deliro
Com todo rubor que denuncia
[e como me entrego
Com todo orgulho que rasteja
[e como me humilho
Eu te amo e não sei o porquê
Também não procuro entender
Mas sinceramente eu te amo
Eu te amo com todos os meus sonhos
[e como sonho
Com todo pecado e inocência
[e como brigo
Com toda vontade que sufoca
[e como peço
Com todas as ilusões possíveis
[como eu divago
Com toda palavra que me falta
[como me explico
Eu te amo, por tudo é que te amo.
E não preciso dizer que te amo
Eu te amo simplesmente e pronto
Eu te amo não porque quero
Nem tão pouco porque desejo
Mas verdadeiramente eu te amo
Eu te amo com todo fogo que queima
[e como queima
Com toda força que enfraquece
[e como imploro
Com todo desejo que arde
[e como deliro
Com todo rubor que denuncia
[e como me entrego
Com todo orgulho que rasteja
[e como me humilho
Eu te amo e não sei o porquê
Também não procuro entender
Mas sinceramente eu te amo
Eu te amo com todos os meus sonhos
[e como sonho
Com todo pecado e inocência
[e como brigo
Com toda vontade que sufoca
[e como peço
Com todas as ilusões possíveis
[como eu divago
Com toda palavra que me falta
[como me explico
Eu te amo, por tudo é que te amo.
E não preciso dizer que te amo
Eu te amo simplesmente e pronto