MINHA FATALIDADE
Publicado em 29 de outubro de 2010 por Joerlândio da Silva Cordeiro
Minha fatalidade é uma fatalidade de babel,
Onde sofro sombriamente,
Onde os meus olhos fúlgidos queimam.
Por isso sinto-me autômato
Que outrora tinha uma liberdade radiante
Hoje meu corpo não passa de um pavilhão abandonado
Em uma órbita de um universo sem fim.
Onde sofro sombriamente,
Onde os meus olhos fúlgidos queimam.
Por isso sinto-me autômato
Que outrora tinha uma liberdade radiante
Hoje meu corpo não passa de um pavilhão abandonado
Em uma órbita de um universo sem fim.