MIJANDO NA TAMPA DO VASO
Publicado em 15 de junho de 2010 por cesar gonçalves
MIJANDO NA TAMPA DO VASO
O homem mal educado, urina na tampa do vaso feito um cão que demarca território no poste da rua.
Coça o saco em público, como se estivesse lustrando um troféu a ser exibido.
Arrota nas festas, como se anunciasse a sua chegada.
A grande maioria deixam as camas desarrumadas, jogam meias sujas no chão e sungas com freadas de bicicleta sobre a cama.
Sentem a enorme obrigação de competir, não para vencer, mas para ver seu oponente elogiá-lo, para alcançar o ápice do egocentrismo.
Alguns sentem a imperiosa vontade de escravizar as mulheres.
Possuem o péssimo hábito de rotular as pessoas e tantos outros defeitos terríveis, só que mijar na tampa do vaso é o fim. Já imaginou alguém com diarréia sem tempo de secar a tampa.
Nojento. Só é interessante quando quem senta é o mesmo que suja.
O homem mal educado, urina na tampa do vaso feito um cão que demarca território no poste da rua.
Coça o saco em público, como se estivesse lustrando um troféu a ser exibido.
Arrota nas festas, como se anunciasse a sua chegada.
A grande maioria deixam as camas desarrumadas, jogam meias sujas no chão e sungas com freadas de bicicleta sobre a cama.
Sentem a enorme obrigação de competir, não para vencer, mas para ver seu oponente elogiá-lo, para alcançar o ápice do egocentrismo.
Alguns sentem a imperiosa vontade de escravizar as mulheres.
Possuem o péssimo hábito de rotular as pessoas e tantos outros defeitos terríveis, só que mijar na tampa do vaso é o fim. Já imaginou alguém com diarréia sem tempo de secar a tampa.
Nojento. Só é interessante quando quem senta é o mesmo que suja.