MEU AMIGO EX-DROGADO
Publicado em 10 de maio de 2011 por Luciano Machado
MEU AMIGO EX-DROGADO
Houve um tempo em que ele falava de paz e amor, escrevia versos e fumava o seu cigarrinho de maconha.
Seu pai, desesperado, não sabia mais o que fazer para que o seu filho abandonasse o vício.
Inúmeras vezes tivera que mandar interná-lo para fazer tratamento. Mas não adiantava. Ele parava apenas por algum tempo .
Um dia, conversando com outra pessoa, o seu pai, num desabafo, comentou o seu desgosto e a sua preocupação com aquele filho, que abandonara os estudos, não queria trabalhar e vivia ausente de casa.
Esta pessoa recomendou que tivesse paciência, que procurasse orar pelo rapaz, a fim de que abandonasse a droga e se encaminhasse na vida.
Mas ele disse que vinha orando há muito tempo e não recebia nenhuma resposta à sua oração.
Então esta pessoa lhe disse: "Não se preocupe. Nós temos o nosso tempo. Deus tem o Dele. Continue orando e tenha fé."
E aquele pai continuou orando e mentalizando o seu filho livre da maconha.
Até que um dia o pai caiu doente. E infelizmente não tinha mais ninguém na família que pudesse assumir o controle dos seus negócios.
Foi então que o rapaz chegou junto ao seu leito e lhe disse: "Pai, eu quero administrar os seus negócios".
O velho sorriu com um sorriso de descrença. O filho percebeu e falou: "Não se preocupe. Vou abandonar a droga."
Duas lágrimas rolaram dos olhos do seu velho pai, que lhe disse:
"Meu filho, eu tentei por todos os meios afastá-lo da droga. Agora não tenho mais condições. Não tenho mais a quem apelar. Se você me der esse presente, eu morrerei em paz."
"O senhor não vai morrer. Vou cuidar do senhor e dos seus negócios. Confie em mim."
E a partir daquele momento, o meu amigo cumpriu a sua promessa, abandonou o vício e se tornou um grande administrador, dinâmico e responsável.
Esta história, que eu acompanhei, não teria maior importância se não fosse verdadeira.
Luciano Machado
Houve um tempo em que ele falava de paz e amor, escrevia versos e fumava o seu cigarrinho de maconha.
Seu pai, desesperado, não sabia mais o que fazer para que o seu filho abandonasse o vício.
Inúmeras vezes tivera que mandar interná-lo para fazer tratamento. Mas não adiantava. Ele parava apenas por algum tempo .
Um dia, conversando com outra pessoa, o seu pai, num desabafo, comentou o seu desgosto e a sua preocupação com aquele filho, que abandonara os estudos, não queria trabalhar e vivia ausente de casa.
Esta pessoa recomendou que tivesse paciência, que procurasse orar pelo rapaz, a fim de que abandonasse a droga e se encaminhasse na vida.
Mas ele disse que vinha orando há muito tempo e não recebia nenhuma resposta à sua oração.
Então esta pessoa lhe disse: "Não se preocupe. Nós temos o nosso tempo. Deus tem o Dele. Continue orando e tenha fé."
E aquele pai continuou orando e mentalizando o seu filho livre da maconha.
Até que um dia o pai caiu doente. E infelizmente não tinha mais ninguém na família que pudesse assumir o controle dos seus negócios.
Foi então que o rapaz chegou junto ao seu leito e lhe disse: "Pai, eu quero administrar os seus negócios".
O velho sorriu com um sorriso de descrença. O filho percebeu e falou: "Não se preocupe. Vou abandonar a droga."
Duas lágrimas rolaram dos olhos do seu velho pai, que lhe disse:
"Meu filho, eu tentei por todos os meios afastá-lo da droga. Agora não tenho mais condições. Não tenho mais a quem apelar. Se você me der esse presente, eu morrerei em paz."
"O senhor não vai morrer. Vou cuidar do senhor e dos seus negócios. Confie em mim."
E a partir daquele momento, o meu amigo cumpriu a sua promessa, abandonou o vício e se tornou um grande administrador, dinâmico e responsável.
Esta história, que eu acompanhei, não teria maior importância se não fosse verdadeira.
Luciano Machado