Estamos no ano de 2017 ano de grandes mudanças em relação à aposentadoria ou previdência ( INSS ).

Segundo especialistas a previdência ( INSS ) está com déficit, sua arrecadação é menor do que os repasses para aposentados, pensionistas e afastados por alguma doença, estamos lendo, relendo e ouvindo diversas opiniões sobre a reforma da previdência.

Porém até o momento, o governo e seus ministros, não focaram no que é mais importante, os trabalhadores?

Hoje no mercado de trabalho há uma resistência por parte dos empregadores, em   inserir profissionais com uma idade superior a 50 anos, e como esses profissionais já são considerados terceira idade,  como será a contratação dos mesmos?

Isso é um agravante para as próximas gerações e atual geração que está empregado atualmente, e que pode de certa hora ser dispensado das suas atividades, existem algumas profissões que infelizmente chegar até os 65 anos trabalhando será muito dificultoso.

Pois a qualidade de vida não será mesma, estão falando em expectativa de vida, pois os brasileiros estão vivendo mais, mas não estão falando de qualidade de vida a qual é muito importante.

Algumas profissões tais como: Professores, pedreiros, ajudantes, agricultores, auxiliares de serviços gerais, domésticos e motoristas de caminhão, entre outras profissões que precisaram estar aptos tanto fisicamente, mentalmente e emocionalmente para conseguir continuar na rotina de trabalho em sua carga horária total.

Então podemos analisar que esse novo modelo de aposentadoria, proposto não será de grande valia para as próximas gerações e atuais.

Uma vez que a qualidade de vida não é uma questão de idade e sim um conjunto de fatores, como já dito, e inclui também a questão financeira o qual vai mais abalar a estrutura psicológica de algumas profissões.

Pois o mercado de trabalho por si só já excluí aqueles que já não estão dentro dos padrões estabelecidos em sua missão, visão e valores, então como resolver essa questão tão delicada?

Autor Cristiano Souza

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