1. 1.      Introdução

 Ao introduzirmos este tema sobre a memória a aprendizagem, formação de noções e formação de carácter, vimos como a capacidade de reter e conservar as informações, e serão utilizadas sempre que for necessário, ou mau carácter quem demonstra maldade ou qualidades negativas de carácter que engana as pessoas sem o menor constrangimento desvio de carácter para o mal diz-se daquele ou daquela que age sem decência, sem pudor, sem sensibilidade humana

  1. 2.      Objectivos

2.1.Objectivo Geral

  • Compreender os efeitos da sequência nos processos namoricos

2.2.Objectivos Específicos

  • Identificar os tipos de memória;
  • Explicar quais são as formações de carácter no indivíduo;
  • Descrever as formações de noções no indivíduo;
  1. 3.      Metodologia
  • Foi possível a elaboração deste trabalho através da revisão bibliográfica, internet e análise de ideias referentes a autores que abordam sobre este tema.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. 4.      MEMÓRIA NA APRENDIZAGEM

A Memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar as informações disponíveis.

Para LENT (2001), há uma sequência de eventos nos processos mnemónicos, o primeiro é a aquisição da informação, segue-se o armazenamento e por último a recuperação da informação através da recordação.

4.1.1.      Aquisição

 Antes de recordar temos de aprender, sem aprendizagem não há memória. A aprendizagem pode ocorrer de diferentes formas e depende da atenção que damos ao evento ou acontecimento. Através da atenção, ignoramos os estímulos que não têm interesse para nós e retemos os que consideramos importantes, mas para os conservar é necessário a sua codificação. A codificação diz respeito à forma como um item de informação é colocado na memória.

4.1.2.      Retenção ou Armazenamento

É a capacidade de reter e conservar as informações, e serão utilizadas sempre que necessário. A retenção pode permanecer por períodos mais ou menos longos. Para que seja recordada, a experiência codificada tem de deixar algum registo no sistema nervoso (traço mnésico), este tem de ser armazenado de forma permanente para permitir a sua utilização futura. A retenção é uma condição necessária para a recuperação pois não se recorda o que não se sabe.

4.1.3.      Recuperação ou Activação

Quando se torna necessário as informações são activadas e recuperadas, para as utilizar na experiência presente. É o momento em que o indivíduo tenta lembrar-se dos conteúdos que armazenou anteriormente. Uma das formas de recuperar as informações armazenadas é através da recordação, que diz respeito aos nossos esforços para produzir informação a partir da memória, em resposta a um determinado estímulo. Os processos de recordação são responsáveis pelo acesso à informação retida na memória e incluem, entre outros, processos explícitos ou directos como a evocação e reconhecimento e processos implícitos ou indirectos como a reaprendizagem e activação.  

 A memória é um factor importante na aprendizagem, ela significa a aquisição, a formação e a conservação de informações. No fundo gravamos o que aprendemos e lembramos o que gravamos, é graças à memória que podemos identificar e categorizar sons, sinais, gostos e sensações, reter e manipular informações adquiridas durante a nossa existência.

4.2.Tipos de memória

Os principais sistemas de memória são a memória sensorial, a memória de curto prazo e a memória de longo prazo, estes são processos sequenciais e operam de modo diferente, a organização da memória humana é geralmente concebida como sendo composta por três processos distintos.

  • O primeiro processo é responsável pelo reconhecimento de padrões e dá-se na Memória Sensorial-Motora, que envolve a associação entre um significado e um padrão sensorial. Trata-se de um sistema de memória que, por meio da percepção da realidade pelos sentidos, retém por alguns segundos a imagem detalhada da informação sensorial recebida por algum dos órgãos dos sentidos. É responsável pelo processamento inicial da informação sensorial e da sua codificação.
  • O segundo processo ocorre na Memória de Curto Prazo, que recebe as informações anteriormente codificadas pelos mecanismos de reconhecimento de padrões da memória Sensorial-Motora e retém as informações por alguns segundos, talvez alguns minutos, para que sejam utilizadas, eliminadas ou até mesmo armazenadas.
  • O terceiro processo acontece na Memória de Longo Prazo, esta memória obtém as informações da Memória de Curto Prazo e armazena-as. A sua capacidade de armazenamento é ilimitada e as informações ficam armazenadas por períodos de tempo muito longos.

4.2.1.      Memória Sensorial

A memória sensorial é um sistema de memória que retém por alguns segundos a imagem detalhada da informação sensorial recebida pelos órgãos dos sentidos.

Existem diferentes tipos de memória sensoriais: visual, auditiva, olfactiva, táctil  e gustativa. Os dois tipos de memória sensoriais mais relevantes são a visual e a auditiva. São os nossos sentidos que conduzem as informações sensoriais dos estímulos ao sistema da memória.

  • A memória visual ou icónica permite-nos percepcionar o movimento, por exemplo quando vemos um filme, já que retemos por um curto período de tempo as imagens, o que nos possibilita fazer a ligação entre os diversos fotogramas.
  • A memória auditiva ou ecóica permite-nos perceber o que ouvimos, pois retemos a informação auditiva por um curto espaço de tempo, possibilitando a ligação das frases de um discurso.

A memória sensorial é constituída por imagens perceptivas que normalmente se perdem, mas que poderão ser processadas no armazenamento a curto ou longo prazo.

4.2.2.      Memória de Curto Prazo

ALBUQUERQUE (2001), a memória a curto prazo é uma memória que retém a informação durante um tempo curto e limitado, a partir do qual essa mesma informação pode ser esquecida ou movida para a memória a longo prazo.

Distinguem-se ainda dois tipos de memória: a memória imediata e a memória de trabalho. Ambas completam-se e formam a memória de curto prazo.

  • A memória imediata é aquela que retém a informação apenas por uma fracção de tempo (até 30segundos). Normalmente, conseguimos reter até sete unidades de informação: sete dígitos, sete letras.
  • A memória de trabalho acontece quando mantemos a informação enquanto ela nos é útil, por exemplo quando repetimos um nome ou um número várias vezes porque não o pudemos escrever.

Qualquer informação que tenha estado na memória a curto prazo e que se tenha perdido é irrecuperável.

Apesar da capacidade da memória a curto prazo ser pequena, lidamos com uma quantidade enorme de informação e será sobre esta que se desenvolverá a aprendizagem, o raciocínio e a imaginação. O registo da informação na memória de curto prazo é efectuado a partir de processamentos prévios que ocorrem na memória sensorial e constituem uma primeira, e por vezes decisiva, fase de atribuição de significado à informação processada, o registo da informação de curto prazo está sujeito a um rápido esquecimento, a menos que seja repetida e com isso transferida para a memória a longo prazo.

 

4.2.3.      Memória de Longo Prazo

A Memória de Longo Prazo tem uma capacidade de armazenamento ilimitada e pode ser armazenada por tempo indeterminado. A recuperação da informação exige algum esforço do organismo. A informação armazenada pode ser temporariamente recuperada e transferida para a memória de curto prazo.

 Há dois tipos de memória de longo prazo: a memória explícita e a memória implícita.

4.2.3.1.Memória explícita

A Memória Explícita implica consciência do passado, de experiências vividas, de acontecimentos.

Esta memória refere-se a tudo aquilo que só podemos evocar por meio de palavras, e pode ser episódica, quando envolve a memória de eventos que possuem uma etiqueta temporal ou semântica, quando envolve a memória das ideias e dos conceitos atemporais.

  • A memória episódica é constantemente associada à memória autobiográfica, uma vez que se reporta a lembranças da vida pessoal. Envolve rostos de pessoas, músicas, fatos, experiências. É pessoal e manifesta uma relação íntima entre quem recorda e o que se recorda.
  • A memória semântica permite identificar objectos e conhecer o significado das palavras. Refere-se ao conhecimento geral sobre o mundo: leis, factos, fórmulas, regras. Não há localização no tempo, nem ligação com qualquer acção ou conhecimento específico.

TULVING (1972, p. 386) definiu a memória semântica como “uma enciclopédia mental do conhecimento organizado que uma pessoa mantém sobre palavras e outros símbolos mentais”, tendo mais tarde alargado o seu âmbito para incluir “o conhecimento do mundo de que um organismo seria portador”

4.2.3.2.Memória implícita.

A Memória Implícita diz respeito aos comportamentos que podem ser atribuídos a processamentos anteriores sem que no momento da realização desses comportamentos haja consciência do episódio do seu processamento. Da memória implícita faz parte a memória de procedimentos.

  • A memória de procedimento reúne os hábitos, as habilidades aprendidas e as regras em geral, como por exemplo, a série de movimentos necessária para se tocar um instrumento, andar de bicicleta ou as regras gramaticais necessárias para se construir adequadamente uma frase.

Em suma, quando procuramos recordar ou reconhecer o material, apoiamo-nos na memória explícita. Ao contrário, a memória implícita diz respeito aos casos em que somos afectados por experiências passadas sem darmos conta que estamos de fato a recordar.

4.2.4.      A memória de longo prazo

Memoria a longo prazo tem o processo de formação de arquivo e consolidação, e pode durar de minutos a décadas. São exemplos desse tipo de memória as nossas lembranças da infância ou de conhecimentos que adquirimos na escola.

Este tipo de memória contém as informações que nós temos disponíveis de maneira mais ou menos permanente. A memória de longo prazo permite a recuperação de uma informação depois de décadas armazenada e os limites da sua capacidade são desconhecidos.

Segundo ILIDA (1990) a memória de longo prazo retém informações através do processo de aprendizagem e tem uma duração um pouco mais longa, podendo sofrer associações ou combinações para serem lembradas selectivamente.

O autor também observa que a distinção dos dois tipos de memória, na prática, torna-se difícil, pois elas operam em conjunto.

Como já foi referido, existem dados que são transferidos da memória de curto prazo e estes para serem armazenados, sofrem um processo de transformação e de codificação. Os códigos utilizados podem ser distintos, codificação através das representações verbais ou através de imagens.

  1. 5.      Formação de carácter

Freud foi pioneiro ao observar que o carácter e seus traços poderiam ser explicados como sendo transformações permanentes dos impulsos primitivos, infantis.  Wilhelm Reich foi o primeiro teórico que se preocupou em formular uma teoria coerente do carácter, onde dizia que “o carácter consiste numa mudança crónica do ego que se poderia descrever como um enriquecimento” (Reich, 1989, p. 151).

Na visão Reichiana, carácter seria a dimensão total das atitudes e acções individuais em relação ao mundo. Sua formação estaria ligada a diversos factores, entre os quais os processos de identificação com as figuras parentais, o desenvolvimento psicossexual, a relação entre ideal de ego e ego e a receptividade do prazer em relação às restrições e identificações. A variação desses factores, devido ao contexto social, cultural e sexual, a disposição herdada pelo indivíduo e as defesas que se formam durante a vida, poderia aproximar ou afastar o carácter da neurose” (REICHIANA apud. SALVADOR, 2015, p. 1).

A finalidade do carácter é proteger o ego dos perigos internos e externos e, como função protectora, limita a mobilidade psíquica da personalidade. Essa função protetora pode chamar de couraça de carácter, que se forma como resultado crónico do choque entre exigências pulsionais, o mundo externo que frustra essas exigências e a censura que impomos a nós mesmos.

‟A formação do carácter inicia quando o indivíduo supera o complexo de Édipo (que ocorre na fase fálica), pois haveria a elaboração do conflito entre os desejos genitais incestuosos e a frustração desses desejos, ou seja, os desejos amorosos que a criança experimenta em relação ao genitor do sexo oposto e os desejos hostis que experimenta em relação ao genitor do mesmo sexo. Se a criança se desenvolveu de maneira saudável, se os impulsos foram parcialmente gratificados e reprimidos de maneira equilibrada e as acções sofridas são incorporadas ao ego, este se torna forte e integrado, dirigido à realidade” (SALVADOR, 2015, p. 2).

Se os desejos genitais são muito intensos e o ego é fraco, ocorre o medo à punição e o ego se protege através dos recalques, que é um mecanismo de defesa que envia as ideias que são incompatíveis com o ego para o inconsciente. A consequência disso seria a formação de um carácter com atitudes de evitação do medo.

A função económica do carácter e suas resistências servem para evitar o desprazer e estabelecer e manter o equilíbrio psíquico, mesmo que este equilíbrio seja neurótico e, absorver as energias reprimidas.

O carácter tem relação com a maneira pela qual a pulsão (impulso de excitação corporal) e a frustração são elaboradas nas fases do desenvolvimento psicossexual.

5.1.Fases da formação de carácter

  • Fase oral (ocorre do nascimento até o primeiro ano): envolve a satisfação da fome e da sede e as sensações do contacto com a mãe na amamentação, estimulando funções como: sugar, mastigar, comer, morder, cuspir etc.
  • Fase anal (ocorre do primeiro ao terceiro ano): envolve o controlo dos esfíncteres anais e a defecação.
  • Fase fálica (ocorre do terceiro ao quinto ano): reconhecimento dos órgãos genitais e elaboração do complexo de Édipo.
  • Fase genital (ocorre na puberdade, que hoje se inicia cada vez mais cedo): seu desenvolvimento se dá durante a adolescência. Ocorrem mudanças corporais, há um retorno da energia libidinal aos órgãos sexuais e uma maior estruturação do ego.

‟Complementando as fases do desenvolvimento, Reich percebeu também a fase ou estágio ocular, que seria o primeiro segmento, de fato, a entrar em contacto com a mãe e com o ambiente. Tem relação com o reconhecimento materno, com a percepção de acolhimento e com o desenvolvimento da visão binocular”, (Reich apud. SALVADOR, 2015, p. 3).

As fases citadas não compreendem rigidamente as idades mencionadas. Cada criança possui um desenvolvimento singular.

Para Reich (apud. SALVADOR, 2015, p. 3), as possibilidades das quais depende a formação do carácter são:

  • A fase na qual a pulsão é frustrada;
  • A frequência e a intensidade das frustrações;
  • As pulsões contra as quais a frustração é dirigida;
  • A correlação entre permissão e frustração;
  • O sexo do principal responsável pela frustração;
  • As contradições nas próprias frustrações.  

Existem ainda duas situações na constituição de um carácter:

  • O carácter totalmente reprimido, onde a repressão agiria na diminuição da pulsão fazendo com que o organismo não consiga descarregar sua energia sexual, tornando uma pessoa rígida e imóvel e ainda podendo voltar sua agressividade contra ela mesma. Exemplo disso é a pessoa deprimida, que é incapaz de reagir perante a vida;
  • O carácter insatisfeito, onde a energia sexual não é totalmente descarregada. Essa impossibilidade de satisfação será sempre sentida como uma necessidade / impulso e este carácter correrá o risco de viver sempre nos excessos. Exemplo: se a pulsão sexual foi bloqueada / insatisfeita na fase oral, o indivíduo tenderá a se comportar bebendo em excesso, podendo chegar ao alcoolismo, fumando em excesso (tabagismo), comendo excessivamente.

Para SALVADOR (2015, p. 3), Carácter é comportamento característico, é expressão psíquica e corporal, seja ela mais contraída ou mais expandida, é uma possibilidade de ser e de estar no mundo. É a manifestação de uma pulsação energética que produz movimento.

  1. 6.      Formação de noções

A teoria de Piaget possui três aspectos de fundamental importância: o conteúdo, a estrutura e a função: o primeiro diz respeito a dados comportamentais no que concerne à forma de pensar, no que se pensa e como cada indivíduo age; a função está intimamente ligada à inteligência, pois refere-se à adaptação mental no que diz respeito aos processos de assimilação e acomodação, uma vez que “ela assimila e acomoda do novo ao velho e vice-versa, definindo o comportamento inteligente” (DE SOUZA, 2010, p. 3).

A estrutura, por sua vez, é colocada entre o conteúdo e a função, uma vez que organiza as situações entre eles, e explora, biologicamente, o desenvolvimento da inteligência através de factores biológicos e hereditários. Nas palavras de Flavell, as estruturas são as propriedades organizacionais da inteligência, organizações criadas através do funcionamento e inferíveis a partir de conteúdos comportamentais cuja natureza determinam (FLAVELL apud DE SOUZA, 2010, p. 4).

Além disso, a teoria aponta também a divisão de três períodos (também chamados estádios) de desenvolvimento do pensamento: o da inteligência Sensorial-Motora (de 0 a 2 anos), o da preparação e da organização das operações concretas (de 2 a 11 anos) e o das operações formais (de 11 a 15 anos).

No segundo período, encontramos duas subdivisões bastante importantes: o estádio pré-operacional (de 2 a 7 anos) e o estádio das operações concretas (de 7 a 11 anos). É importante ressaltar que, embora esta regularidade tenha sido observada em muitas crianças que participaram dos testes aplicados (e também em crianças de outras nacionalidades, quando a teoria de Piaget foi aplicada e verificada por outros pesquisadores, em diferentes países do mundo), pode haver algumas discrepâncias nas idades observadas, com relação aos estádios, pois cada ser humano é único (unitário e complexo) e, com isto, apresenta diferentes maneiras de perceber-se e interagir com o mundo.

O que Piaget garante é que, mesmo com pequenas variações de idade, todo indivíduo terá sua inteligência desenvolvida a partir de um estágio de equilíbrio, sendo necessário que ocorra o desequilíbrio, entre sujeito e objecto para que, no processo de equilibrarão, seja produzido o conhecimento da situação, explicando, assim, a construção das estruturas mentais, por meio do progressivo equilíbrio entre o assimilar e o acomodar (DE SOUZA, 2010, p. 4).

E é por causa desta diferenciação que se faz necessário saber especificamente o que procurar observar em cada estádio vivenciado pelo ser humano. No processo de ensino e aprendizagem, o professor deve encorajar a independência das crianças, sua curiosidade e suas iniciativas, ajudando-as a ter confiança na sua habilidade de construir sua própria ideia das coisas, deve, também, permitir que as crianças se expressem com convicção e lutem construtivamente com seus medos e ansiedades, de modo a não se desencorajarem facilmente

PIAGET (apud. DE LA TAILLE, 1992, p. 12) Além disso, a divisão por estádios justifica-se porque o homem normal não é social da mesma maneira aos seis meses ou aos vinte anos de idade, e, por conseguinte, sua individualidade não pode ser da mesma qualidade nesses dois diferentes níveis.

  1. 7.      Conclusão

Para terminar, precisaríamos de mais pesquisas sobre a teoria de Piaget e intervenções práticas para podermos afirmar se, depois das relações euclidianas construídas, seria possível pensarmos em ensinar as noções, memória e carácter por meio de uma abordagem piagetiana. Isto fica para um trabalho futuro. O que podemos afirmar até aqui é que, sem pensarmos em como se dá a construção do espaço na criança e sem dedicarmos atenção a este processo, o ensino de noções, memoria e carácter é falho e, sem alicerce, apenas armazenará conhecimentos de uma maneira frágil, sem significados ou interconexões, apenas com o objectivo de cumprir o programa escolar isto se considerarmos que a noções, memoria e carácter chegue mesmo às salas de aula e não apareça apenas como anotações nos cadernos de registos escolares, terminamos assim com o nosso trabalho.

                                                                                                           

  1. 8.      Referências Bibliográficas

DE SOUZA, K. B. Piaget e a construção de conceitos geométricos. Revista Temporis [ação], v. 1, n. 9, 2007. Disponível em: <www.nee.ueg.br/seer/ index.php/temporisacao/article/view/30/49>. Acesso em: 03 mar. 2010.

FERREIRO, E.; GARCÍA, R. Apresentação. In: PIAGET, Jean. Introdución a la epistemologia genética: el pensamiento matemático. Buenos Aires: Paidos, 1975.

PIAGET, J. Introdución a la epistemologia genética: el pensamiento matemático. Buenos Aires: Paidos, 1975.

SALVADOR, Alexandre. Formação de carácter. 2015. In: www.alexandremsalvador.com A formação do caráter – Psiconlinews. http://www.psiconlinews.com/2015/10/formacao-do-carater.