É evidente que os marroquinos concordam unanimemente sobre a falência do sistema educativo e da formação, apesar da multiplicidade dos intrometidos e da diversidade de prescrições. Num ponto de vista de jornalistas e pesquisadores  da universidade Mohamed V, o veterano, Ahmed Halimi, Alto Comissário de Planejamento (ACP) considerou que a formação profissional no país provoca o desempregado e leva muitos candidatos a migrar para o país de Deus trás de um meio de vida, dos quais 52,2% dos marroquinos trabalham sem nenhum diploma, o que não é estranho para Marrocos, e reflete a inverdade contraditória do país.

Depois do Alto Comissário de Planejamento (ACP) apresentar o Recenseamento Geral da População e Habitação durante os últimos quatro anos, talvez ele teme pelo futuro e pelos riscos, divulgou um pouco de seus estudos sobre a adequação de formação e emprego  num país de ironias, o que reflete a crença da maioria dos marroquinos que o governo prende a uma questão de necessidade, existente no pensamento do Jacob, para dizer que os diplomas de formação profissional 

são a chave do trabalho, e diante das universidades que  contribuem com todos os desempregados ou a deficiência, uma vez que a realidade no terreno revela claramente o problema das instituições académicas que formam uma incubação de graduados, enxames que não atender às necessidades do mercado de trabalho, atingindo 25%  de desempregados.

Falar sobre o mercado de trabalho marroquino incompatível, traduz o resultado da formação de qualificação fraca, do conhecimento que objetiva  alcançar  o  trabalho educativo. Mas os aproveitadores desta situação, criticados sem que haja nada de mudança, preocupando o Alto comissariádo, cujo problema continua a atrair  os fracos diplomados e acentuar a deficiência,  notadamente, entre os candidatos para o emprego  com os salários miseráveis sem proteção social e garantias, o que vai com a política de sugar o sangue dos empregados de diferentes  empresas e sociedades. Interrogando a respeito daqueles  que duvidam  dos resultados académicos?, bem como da realidade, enquanto os argumentos inconsistentes, segundo a credibilidade de um senso baseado sobre dados abrangente, e um estudo de campo, cuja amostra limitada aos cidadãos objeto de críticas.

Para tratar deste assunto com objetividade, o dever é dos sábios deste governo, investir nas conclusões deste estudo para enfrentar os desafios do desemprego. Ele  prejudica uma grande parte da sociedade marroquina de quasi 21 milhões de marroquinos, seja 63% do total da população com a idade de trabalho. Os quais aumentam a cada ano de 370 mil pessoas. Isto se agrava ainda mais, se a taxa de atividade nacional continua a diminuir, o que torna  a média de emprego acumular o dublo da fraqueza do nível educativo e na mesma direção de uma diminuição, passando de 46% para 42%.

Paralelamente os resultados do estudo, e para ser justo, para aqueles que trabalham sem diplomas, privados ou  formados por seus mesmos, eles conseguem consolidar seus pés em muitos campos de forma meritória. Face aos diplomados ignorantes; formados nas cadeiras de classes, cujas mentes esvaziadas do ventre da mãe de Moisés .. 

Despreocupado para com as pessoas de competência, de sucesso atribuído ao mercado de trabalho, e aqueles que investem no auto-emprego, esforçam e ganham após a diligente .. Enfim a língua do estado de muitos neste país, diz pela palavra o que justifica que o diploma é o segredo do desemprego!

Lahcen EL MOUTAQI