No meio da atual crise internacional que continua sob perspectivas assobradas, as conclusões que se podem conpartilhar são, com base nas leituras e indagações dos pensadores, para o Marrocos, pós-Corona no médio ou longo prazo".

O pensadores das ciências sociais e políticas concordam que a cultura do mercado de Marrocos deve melhorar suas infraestruturas, para se levar junto ás fileiras dos países emergentes, contra  o setor informal e a economia rentista; e a ausência de transparência. 

Uma das conclusões que se podem ser tirar dessa atual crise epidêmica, importante do mercado e da cultura. E que o Marrocos não pode avançar enquanto as fileiras dos países emergentes contam com o setor informal e a economia rentista em suas formas e tipos, da ausência de transparência e com a sonegação dos impostos, nos projetos que beneficiam o indivíduo  e a sociedade, cujo Marrocos perde uma série de pontos no nível do desenvolvimento sustentável, pelo deste setor informal e das categorias vulneráveis, pobres e necessitados, cujo trabalho mais próximo do trabalho das máfias do que de qualquer outra coisa.

O mercado do Marrocos é considerado como um espaço real ou virtual onde as operações de demanda e oferta implica uma interação entre vendedores e compradores, em prol de serviços e mercadorias em troca ou de dinheiro, sendo o lugar vital que pode fazer avançar o Marrocos, com base na concorrência e inovação. Deixando o mercado criar sua riqueza, comum para todos os marroquinos, sem que seja, protanto, uma "vaca leiteira". ganhando o dinheiro, lucros sem pagar impostos e atender as leis do mercado.

O mercado marroquino para o seu desenvolvimento precisa integrar novas perspectvas, transformando-las como fonte de comércio e lucro, bases dos princípios do sistema socialista, de justiça social e da distribuição de riqueza e direitos. Para a sociedade e aos trabalhadores, que sofriram das graves consequencias sociais de quarentena, devido ao vírus Corona. 

Aponta-se os seguintes horizontes, no contexto pós a crise atual da Corona:

Primeiro: trio do sucesso

A conclusão que se pode ser extrair da propagação da epidemia de Covid 19, é a importância da saúde e da educação públicas, bem como o engajamento nos projetos de inteligência artificial e digital, chaves do sucesso de Marrocos no futuro.

A importância da saúde e da educação a ser mantido pelos serviços públicos, suportados por toda a sociedade em termos de gastos públicos e contribuições sociais, alimentados os setores principais, que refletem a qualidade de vida dos indivíduos e constituem a imunidade e o fortalecimento contra as doenças mentais e físicas.

Assim podemos considerar que a saúde e a educação, serviços públicos, relativamente incólumes da lógica da mercadoria, não sejam serviços prestados conforme o poder de compra, mas de acordo com o princípio de resposta às necessidades básicas. Limitando a propagação do setor privado de saúde e da educação, interrompendo a migração de médicos, professores do setor público ao setor privado, impondo restrições tributárias as clínicas privadas e escolas particulares para aplicar o sistema de preços, não sujeito à liberdade de concorrência.

Por outro lado, a tecnologia digital e a inteligência artificial devem ser empregadas especificamente, a fim de superar a crise atual, pois a inteligência artificial acelera o desenvolvimento e o progresso em todos os campos: contratação, indústria, serviços, medicina, além de reduzir os custos e melhorar os métodos de trabalho. . 

Além disso, a inteligência artificial pode atrair grandes fundos de investimentos e contribuir para o desenvolvimento das habilidades dos pesquisadores no campo da inteligência artificial e digital, inesgotáveis, uma vez que quase três quartos das ocupações, 2010, pertencem ligadas ao campo artificial e digital . Por isso ficou claro e bem definido que Marrocos para beneficiar-se do progresso científico e da tecnologia de forma de desigual, ele precisa contar com um mercado do conhecimento da ciência e da tecnologia.

Segundo: resistir ao furacão

As relações internacionais são atualmente caracterizadas pela intensificação do conflito entre a China e a América, intensificado com a ascensão do presidente dos EUA, Donald Trump, ao poder nos Estados Unidos da América. Além da disseminação do perigoso vírus Corona na China, uma etapa crucial no conflito EUA-China, levando Washington a aumentar a crise com Pequim, através de medidas ofensivas, sob o pretexto e temores de um surto da doença entre cidadãos americanos.

O salto econômico da China, por outro lado, baseou-se em um legado intelectual muito profundo.Talvez isso tornou os americanos agressivos com a China, justificando pelos motivos não econômicos, mesmo se eles são investidos de econonomia. Os americanos vêem na China e no Oriente Médio, geralmente, que isso constitui uma ameaça aos valores liberais que os Estados Unidos defendem e lhe confere o poder no meio bipolar entre o Oriente e o Ocidente.

O Marrocos se vê novamente diante de duas grandes potências, cada uma tentando trazê-la para o seu lado. Portanto, encontrado cauteloso para não se envolver na onda global de condenação da China, devido à opressão, por exemplo, dos muçulmanos "uigures", sob a justificativa da guerra contra o terrorismo. Trabalhando muito para encontrar uma posição no projeto China sob a lema "segurança e progresso", iniciativa que inclui 68 países, envolvendo cerca de 65% da população mundial, visando a investir na infraestrutura, na educação, nas ferrovias, nas rodovias, no automável, nos imóveis, na rede rodoviária e no aço.... além de apoiar a presença cultural chinesa no Marrocos cada vez mais importantes, e ao mesmo tempo trabalhar no sentido a não provocar a ira dos Estados Unidos da América e de seus aliados, persuadindo a seriedade  de Marrocos diversificar as parcerias estratégicas com as principais potências internacionais, para que se possa, como sempre, ficar na frente do furacão, segundo os pensadores, firme diante dos furacões políticos através a história.

Lahcen EL MOUTAQI
Pesquisador universitário- Marrocos, Rabat.