Em Marrocos, está engajado na  nova obra da Constituição. O Rei Mohamed VI prometeu há três semanas de  reformar o texto para democratizar o regime. Em  28 março 2011, a comissão encarregada da reforma iniciou as consultas com os partidos políticos. Esta  comissão teria intregue sua copia  no final de junho passado, em seguida tal novo texto foi  submetido ao referendo.

Após o referendo quer ir mais longe

Trata de uma das promessas do rei Mohamed VI, que a sociedade civil possa envolver-se de fato na elaboração desta nova Constituição. A partir deste mês, e durante 11 dias, os partidos políticos, seguidos dos sindicatos terão de apresentar suas idéias sobre suas reformas. Os jovens também, inclusive aqueles que organizaram os protestos em 20 de fevereiro, deveriam  tomar parte para dizer algo. Embora  não está claro de que forma se pretendem defender suas propostas.

De qualquer forma, os marroquinos não esperam ser  consultados para se exprimir. Em web, tratando de um site foi criado por dois marroquinos técnicos de informática tendo por objetivo exclusivo registrar as proposições de reforma, as quais poderim ser uma plataforma base de reveindicações para atender aos interesses dos jovens manifestantes. Até agora mais de 320.000 visitas forma registradas.

Pois essas revoltas do povo desencadeam novas formulas  de pressão contra os líderes e dirigentes árabes, aqueles que só prometem sem agir a favor do povo que continua a luta pela justiça social, pela liberdade e  democracia.

Entre os pontos debatidos pelo povo em geral são os Artigos da constituição  19. Este confere um conjunto de poderes para o rei: Executivo, Legislativo, Judiciário e religioso. Tanto quanto os Artigos 23 e 27. um  consagra a sacralidade do rei,  outro permite ao monarca governar somente  por decreto real.

A questão levantada neste sentido e como se fazer, retirar,  modificar, remover ou  deixar estes parágrafos como estão?

 Isso é o centro do debate. O que servirá  como um barômetro para os marroquinos a rever as propostas a luz da verdadeira reforma democrática ou de um simples levantamento da Constituição.

Clima de incerteza

Neste clima onde se verifique a aplicação direta das promessas do rei se vè muita reveindicação, O discuros real pela festa da Marcha Verde.

lembra as principais conquestas e obras iniciadas sob sua liderança, referendo também ás reformas em resposta ao clima incerta que não oferece abrigo a nenhum face ao movimento da maioria das populações.

Salvo aquelas que almejam acordar mais liberdade individual e espaço aberto de expressão.

Mas é táo cedo para afirmar sobre essas intenções do povo em clima de alarme, podendo a qualquer momento deflagrar novos protestos, pois

isso depende do grau do respeito da luta pelas reformas estratégicas que não podem passar despercebidas.

 Issa situação de incerteza desvenda a verdadeira face do polótico diante do seu programa político e social susceptíveis para aplicar.

 De fato  o povo marroquino votou sim pela nova  constituição, Agora o país espera essa data histórica, 25 de novembro, para eligir os palamentares,  dos quais  um  novo governo assuma as reformas,

mas a incerteza reside na boa escolha dos partidos islâmicos moderados e partidos liberal e social peocupados com a melhoria do nível de vida do povo.

 Lahcen EL MOUTAQI
Professor-pesquisdor universitário