Um novo estudo de Economist Intelligence Unit intitulado "The Inclusive Interne Index: Measuring Successe 2018" classifica o Marrocos na 53º  escla global, 2º na África em relação os 24 países no continente, atrás da África do Sul (39º). Ele está na frente do Egito (53) e da Argélia (66). 

Enquanto o 1º país árabe que se encontra no topo da  calassificação é o Qatar (35º). Tal pesquisa tem como objetivo entender o comportamento de aproximidade entre os 86 países, ou seja. 91% da população mundial. 

Neste sentido, a pesquisa tomou em consideração quatro indicadores: a disponibilidade, a acessibilidade, a pertinencia e a disposição operacional. Cada categoria incorpora os indicadores-chave de inclusão social, incluindo medidas quantitativas, como a cobertura e a tarifa de rede, e as medidas qualitativas, como a presença de políticas de inclusão numérica e a disponibilidade de conteúdo de língua local.

Em termos de disponibilidade, o Marrocos ocupa o 45º lugar, frente as Filipinas e atrás da Colômbia. O estudo atribui essa boa posição relativa, obtida pelo Reino, "... a um boa cobertura 

de rede e as fortes iniciativas de Wi-Fi ". Trata-se de um indicador que examina a qualidade e a extensão da infraestrutura disponível necessária para os níveis e o acesso a Internet.

Por outro lado, em termos de relevância, o Marrocos ocupa o 12º lugar de um total de 23 países de renda intermediâria, e isso é, "apesar de um conteúdo local forte". Os autores do estudo atribuem esse fraco desempenho principalmente ao conteúdo limitado de finanças on-line e e-saùde.
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Em relação ao indicador de Acessibilidade, o Marrocos ocupa o 59º lugar, frente dos países como o Sultanato de Omã. Sua força depende de um custo de acesso em relaçao ao nível de concorrência no mercado da internet.

Por fim, no que diz respeito ao indicador de disposição operacional, que avalia a capacidade de acesso à Internet, incluindo as competências, a integração cultural e política de apoio, o Marrocos ficou na escal de 60º a nível global, foi a Suécia, a Singapura e os Estados Unidos que ocupam os três primeiros lugares, respectivamente, enquanto Madagáscar, Malawi e República Democrática do Congo (RDC) se encontram  no final da classificação.

Em suma, este estudo, que entrevistou 4.267 pessoas, mostra que, em 2018, a relação internacional entre os paîses aumentou em 8,3%, especialmente em países de baixa renda (65,1%). 

"Para resolver os problemas entre os paises é necessário segundo o estudo aumentar a colaboração entre todos os estados", afirma Robert Pepper e Molly Jackman, especialistas do Facebook

O estudo também anotou que os serviços de internet são os meios mais usado para divulgar sobre muitos países de baixa renda. A taxa de cobertura para as redes de força 4G, aumentou de 9,1% em 2017 para 17,3% em 2018. O custo do acesso à Internet diminuiu em 2018, uma vez que os cidadãos dos países de baixa renda consagraram uma grande parte de sua renda para acessar a Internet.

 A diferência de uso de Internet ainda é muito difundida. De facto foram os Homens (33,5%) os mais propensos a acessar a internet do que as mulheres. Outro resultado importante levantado pelo estudo é que 67% dos cidadãos na Ásia, no Oriente Médio e na África sublinharam que a Internet os ajudou a se tornar mais confiantes e auto-suficientes financeiramente e politicamente.

Além disso, as questões de confiança e segurança limitam o uso da Internet, particularmente na Europa. De fato, apenas 62,1% dos entrevistados acreditam nas na informação proveniente da Internet.
 
Lahecen EL MOUTAQI