Os países mais desenvolvidos desfrutam de relações de trabalho mais adequadas à realidade do mercado atual. Essas relações baseiam-se na relação cliente/fornecedor, ao invés de basearem-se na relação empregador/empregado.

A relação cliente/fornecedor é bastante diferente e muito mais motivadora. Com esta relação podemos antever o fim do emprego e o salário vai se transformando em faturamento. É uma relação na qual aquele que chamamos de patrão é o cliente e aquele que conhecemos como empregado é o fornecedor de seu capital intelectual, de sua capacidade de criar, de produzir e realizar.

É hora das pessoas se ocuparem com seus próprios negócios. Um emprego significa que você está sendo pago para se ocupar com o negócio dos outros.

Nessa nova economia, você tem que se ocupar com seu próprio negócio. A idéia de que você pode ir à escola, tirar boas notas, encontrar um emprego seguro e ter o governo e sua companhia cuidando de você é fundamentalmente da era industrial. Era um bom programa, desde que você tivesse nascido em 1940.

Está claro que o desemprego chegou para ficar, é uma realidade mundial. O mercado de trabalho vem sofrendo grandes transformações. Hoje, não se têm as mesmas garantias do passado – lembra daCarteira Assinada? - e está cada vez mais difícil manter uma posição.

Diante deste quadro, quantas pessoas estão ociosas por falta de emprego? Faz sentido imaginar que o medo de perder o posto obriga àqueles que estão empregados a aceitarem condições piores de trabalho e ganhos mais baixos?

Ao mesmo tempo em que o trabalho formal vem sendo desvalorizado a cada dia, basta olhar para os lados para perceber a maior obsessão das empresas: conquistar e fidelizar seus clientes. São promoções, publicidade, condições de pagamento a perder de vista, enfim, vale tudo para sobreviver mais um dia nesse mercado.

Se você observar a vida das pessoas de instrução média, trabalhadoras, você verá uma trajetória semelhante. A criança nasce e vai para a escola. Os pais se orgulham porque o filho se destaca, tira notas boas e consegue entrar na faculdade. O filho se forma e, então, faz exatamente o que estava determinado: procura um emprego, vai ser empregado...

O filho começa a trabalhar, como fizeram seu pai e da sua mãe.

Três salários são uma benção. Sentem-se seguros e com um futuro brilhante. Suas rendas crescem, mas a impiedosa carga tributária não os deixa em paz!

Aí se perguntam: Para onde vai todo esse dinheiro? Trabalham e trabalham, mas não saem do lugar. 

Pois é, a grande verdade é que a maioria das pessoas passa anos nas escolas e nunca aprende nada sobre como ganhar e manter o dinheiro.

Conheça uma das melhores opções para se ganhar dinheiro no século XXI

Enquanto você depender da própria saúde e da boa vontade dos outros, não terá qualquer segurança a oferecer para a sua família. Portanto, comece a pensar diferente.

O empreendedor de Marketing Multinível é um profissional autônomo, representante independente de uma determinada companhia, que tem como responsabilidade executar as tarefas de marketing e divulgação dos produtos e da oportunidade e também dar treinamento aos novos empreendedores.

O Marketing Multinível foi criado para estimular vendedores diretos a recrutarem e treinarem outros vendedores diretos. Qualquer coisa diferente disso pode parecer bom no início, mas costuma se tornar insustentável a longo prazo.

O sistema começa quando você é indicado por alguém e se interessa pela oportunidade. Daí, você assina o contrato de distribuição com uma empresa séria que oferece bons produtos/serviços, por um preço compatível e em um mercado promissor.

A dedicação de tempo também pode ser parcial, desenvolvendo em paralelo com outra atividade até que os rendimentos superem a atividade que já possui.

Encare esse desafio e seja feliz!