MARÍLIA DE DIRCEU
Publicado em 12 de dezembro de 2010 por MICHELLE MARIA MOURA DE OMENA
De Maria a Marília
Não importa pseudônimo
Tomás Antônio Gonzaga ero o próprio sinônimo
Da injustiça de Vila Rica
Sua participação na Conjuração
Levando muitos ao exílio, a cadeia,
Como fruto escorrido da peneira
Bucolismo, sua principal identificação
E no meio a tanta revolução
Da vida campestre, a recriação
Seria essa sua futura salvação
Mas como desejos tão profanos,
Se com o passar dos anos
Encontrava-se num mundo insano
Da lírica, Marília,
Fruto do amor que sobreviveu
As traições do destino
E a sua condenação ao exílio
Satiricamente circulava, Cartas chilenas,
Anonimamente, revelando toda corrupção
Ridicularizando os governantes desta nação
por total exploração da pátria
Seria essa a pátria amiga,
amada ou simplesmente
uma escola literária acromática e explorada
Não importa pseudônimo
Tomás Antônio Gonzaga ero o próprio sinônimo
Da injustiça de Vila Rica
Sua participação na Conjuração
Levando muitos ao exílio, a cadeia,
Como fruto escorrido da peneira
Bucolismo, sua principal identificação
E no meio a tanta revolução
Da vida campestre, a recriação
Seria essa sua futura salvação
Mas como desejos tão profanos,
Se com o passar dos anos
Encontrava-se num mundo insano
Da lírica, Marília,
Fruto do amor que sobreviveu
As traições do destino
E a sua condenação ao exílio
Satiricamente circulava, Cartas chilenas,
Anonimamente, revelando toda corrupção
Ridicularizando os governantes desta nação
por total exploração da pátria
Seria essa a pátria amiga,
amada ou simplesmente
uma escola literária acromática e explorada