Manobras evasivas para retorno rápido: Reverso versus Retorno em “k”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leonardo de Araújo Costa[1]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Campina Grande - PB

2015

Resumo

 

O presente artigo procura discutir as manobras evasivas utilizadas para execução de retornos rápidos em situações de risco, reverso e retorno em “k”. Essas manobras são comumente usadas por equipes policiais e agentes de segurança quando há necessidade de retorno rápido por motivos diversos. A discussão se dá devido a diversos questionamentos oriundos de vários policiais sobre a possibilidade de mudança quanto a qual manobra evasiva para retorno seria mais eficiente. É feita uma comparação entre o histórico em Cursos de Formação Policial da Policia Rodoviária Federal, PRF, vídeos existentes na internet e treinamento realizado pela Policia Militar da Bahia. Após análise, foi sugerida qual a manobra mais se adéqua ao serviço PRF, trazendo mais segurança aos policiais, e um exercício onde trará mais realismo e dinamicidade às instruções.

Palavras-chave: manobras evasivas, PRF, reverso, retorno.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. 1.                Introdução

 

Neste artigo, trataremos sobre manobras evasivas para retorno rápido, reverso e retorno em “k”. A necessidade desta discussão surgiu a partir de questionamentos de vários policiais sobre qual seria a manobra mais adequada para a realidade do policial rodoviário federal. O objetivo deste trabalho, é fazer uma comparação entre as duas manobras, considerando os pontos positivos e negativos de cada uma delas, e fazendo a recomendação de uso ao final das análises.

O tema será apresentado em quatro partes. Na primeira parte, trataremos do atual ambiente relativo à segurança pública, comentando a necessidade da discussão entre as opções de manobras evasivas para retorno rápido. Na segunda parte, apresentamos possibilidades de manobras. No terceiro, abordamos alguns conceitos importantes para o entendimento e execução das manobras. E na quarta parte, explicamos a execução das manobras, fazendo um contraponto entre elas.

Após análise, baseada em treinamentos realizados pela PRF e Polícia Militar da Bahia, chegaremos a uma conclusão de qual manobra melhor se adéqua ao uso por parte da Policia Rodoviária Federal.

        

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1 DEMONSTRAÇÃO DE NECESSIDADE

 

No Brasil, os índices de violência têm crescido a cada ano. Segundo levantamento realizado pelo Instituto Avante Brasil, dentre 185 países pesquisados, com dados de 2011 a 2013, o Brasil é o 12º país mais violento do mundo (fonte: UNODC e Ministério da Saúde DATASUS).

Essa violência tem obrigado agentes de segurança e público em geral, a adotar determinadas posturas e comportamentos como forma de proteção e preservação. Cursos de direção defensiva, ofensiva e evasiva, têm se multiplicado pelo país para atender tal demanda. Esses cursos, geralmente são ministrados por policiais, pessoas envolvidas na área de segurança e no ramo do automobilismo.

Alguns grupos restritos de trabalho especializado da Polícia Rodoviária Federal, como por exemplo Núcleos de Operações Especiais (NOE), Núcleos de Inteligência (NUINT), têm demonstrado interesse em adquirir conhecimentos variados referentes à condução policial, questionando a existência de manobras evasivas práticas em treinamentos específicos, tendo em vista o trabalho diferenciado realizado.

Durante os serviços de patrulhamento e deslocamentos diversos, podem surgir demandas ou situações em que a equipe tenha a necessidade de realizar retornos rápidos, de emergência, para fins de proteção, fuga,socorro, busca e captura.

2 Como fazer um retorno rápido? Qual manobra seria a mais adequada? Há respaldo legal?

 

O ideal é sempre evitar ao máximo o envolvimento no evento crítico, tentando utilizar-se sempre de um dos princípios da direção de defensiva, que é a previsão. O condutor deve sempre projetar seu campo de visão alguns metros à frente na sua trajetória, tentando prever quaisquer perigos em seu percurso de modo a não ser surpreendido.

O condutor deve ter em mente suas responsabilidades quanto servidor público, devendo “zelar pelo bom uso e conservação do veículo e somente utilizar-se de manobras quando estritamente necessário” (Lontra, 2010, p2). Desta forma, deve-se lembrar que a viatura é uma ferramenta de trabalho e deve ser preservada, e que o mau uso, pode acarretar em conseqüências para o responsável.

O Código de transito Brasileiro (CTB) no Artigo 29, parágrafo VII, diz quais são os veículos de emergência e define suas prerrogativas de livre circulação, estacionamento e parada, somente quando, comprovadamente, estejam prestando serviço de urgência da sociedade. A existência de tais prerrogativas, não autoriza o condutor a cometer infrações ou dirigir de maneira perigosa, contudo, há situações em que outros bens jurídicos têm a importância destacada, como a vida ou segurança pública, ocorrências atendidas diariamente pelos órgãos de segurança. Esses momentos de exceção, são nomeados pela legislação de excludentes de ilicitude, neste caso, estão inclusos o estado de necessidade e estrito cumprimento do dever legal. Onde a segurança do transito pode ser sacrificada em detrimento de um bem jurídico maior: vida ou segurança pública, não cabendo punição aos autores. 

O agente de segurança deve ter conhecimentos e treinamentos em gerenciamento de riscos, onde os mesmos são orientados a ter “uma compreensão realista de situações de alto risco e prever comportamentos alternativos que reduzam os riscos nestas situações” (FREITAS,2009, p21). Por isso a necessidade de aprimoramento constante, já que o agente de segurança, está diariamente enfrentando situações extraordinárias aos demais personagens do trânsito. Caso o sinistro ou necessidade de retorno seja iminente, devem-se adotar condutas ofensivas ou evasivas imediatamente, tendo atenção à segurança no trânsito, para atingir o objetivo.

Quando discutimos tal tema, muitos têm um preconceito equivocado, onde são feitas associações com manobras radicais e desproporcionalmente arriscadas, devido a modo como as mesmas são freqüentemente abordadas na mídia, no cinema e televisão. Na apostila, Noções Básicas de direção e Segurança Ofensiva na Proteção de Executivos, o instrutor destaca, “é oportuno lembrar que tais manobras comprometem a durabilidade, a estrutura e a resistência dos veículos” (JOCEMAR, 2014 p18) e também “Tanto nas manobras evasivas, como nas condutas ofensivas, a probabilidade de ocorrer um acidente aumenta consideravelmente, isso quer dizer que o evento morte está presente.” (SILVA, 2014 p11).

O condutor deve ter acesso aos conceitos de direção defensiva, onde ele aprenderá sobre os princípios da Direção Defensiva, neles incluso o conhecimento, onde o condutor deve conhecer o veículo, suas condições gerais e características, a via, o percurso e a si mesmo, tendo real noção de seus limites.

Porém, devem-se considerar, mais uma vez, o paralelo entre os valores dos bens jurídicos: vida X veículo, obviamente, o veículo deve ser usado de forma responsável, tendo em vista a segurança de todos os envolvidos no trânsito.

3 Conceitos acessórios

 

Alguns conceitos devem ser definidos: direção ofensiva, direção evasiva, condições adversas, aquaplanagem, atrito, força normal e força peso.

Direção ofensiva, conforme Carlos Alberto Lontra,

ocorre quando o veículo está sendo conduzido desobedecendo algumas regras de trânsito, devido a uma situação extraordinária de emergência tais como: perseguição, acompanhamento; fuga de situações de risco como: tentativa de assalto, ou seqüestro, ou ainda, na prestação de serviços de socorro de urgência.” (LONTRA, 2015 p2).

Direção evasiva consiste na

realização de manobras para situações de emergências, tais como acidentes de trânsito, surpresas na via, emboscadas para seqüestros, roubos, entre outros. Alem de manobras de direção defensiva, ou seja, prever o que acontecerá a frente. Na direção evasiva, desenvolvemos técnicas para evitar os fatores de risco (confrontos e anti-emboscadas).”(FREITAS,2009, p2).

E ainda que

“A direção evasiva é um conjunto de técnicas e manobras realizadas em situação de emergência, como acidentes de trânsito, surpresas na pista, emboscadas para seqüestros ou roubos.” (LIMA, 2011)

Vinicius D. Cavalcante reforça que: “é necessário conhecimento e treinamento para a execução dessas manobras e um bom curso de direção.” (CAVALCANTE,2014,p27).

Relembrando conceitos de direção defensiva, temos: condição adversa do veículo, condição adversa do condutor e condição adversa da via.

Condições adversas, são “aquelas situações contrarias ao desejado ou esperado”. Então, as condições adversas do veículo, estão relacionadas às condições gerais do veículo, bem como se estado de conservação: pneu desgastado, luzes ineficientes, etc.

Já as condições adversas do condutor, levam em consideração as condições físicas e mentais dos condutores, podendo alterar o modo de dirigir dos mesmos. As condições adversas das vias são aquelas situações inesperadas, que podem surpreender o condutor, em relação às vias, por exemplo buracos, granizo, desenho da pista, etc. Tais fatores, fazem com que o motorista dirija de forma alterada, com pressa, ira, raiva, cansaço, insegurança, entre outros.

A aquaplanagem é um fenômeno em que, quando os pneus do veículo passam por um local com certa quantidade de água, os mesmo, ou algum deles, perde o contato com o pavimento, trazendo perda de aderência e controle do veículo.

Força de atrito: é definida como uma força de resistência oposta ao movimento dos corpos, existe devido às rugosidades das superfícies em contato e as forças de adesão entre as moléculas das superfícies. Ela é proporcional a força normal e pode ser calculada multiplicando-se a força normal, FN, por uma constante de proporcionalidade, chamada de coeficiente de atrito. 

A força Peso pode ser calculada multiplicando a massa do corpo,m, pela gravidade,g. Para efeitos didáticos, a gravidade é comumente considerada 10m/s².  Fórmula para cálculo da força peso: P=m*g.

A força normal, FN, tem intensidade igual ao próprio peso ou sua componente vetorial Pn= P*cosθ, conforme figura abaixo. Quando o objeto estiver em um terreno plano, ou seja, teto igual a zero, a força normal será equivalente ao seu peso.

 

Figura 1

 

Para melhor visualização, temos o esquema da foto abaixo.

 

Figura 2

4 Manobras evasivas: Reverso X Retorno em “K”

No ambiente policial, assim como na sociedade de um modo geral, somos bastante influenciados pela grande mídia, cinema e televisão. Muitas vezes criando dúvidas quanto aos procedimentos realizados e modo de ação. Filmes e reportagens mostram motoristas realizando diversas manobras e malabarismos em automóveis, muitas vezes pondo em risco os envolvidos, nos levando a crer que tal situação pode e deve ser usada no cotidiano.

Bernardo Stamateas, em seu livro Resultados Extraordinários, diz “Não há nada pior que fazer muito bem o que não é necessário fazer” (STAMATEAS,2007,p25). 

A Constituição Federal no Artigo 37, caput, trata dos princípios da administração pública, entre eles a eficiência, visando o aperfeiçoamento na prestação de serviços públicos, mantendo ou melhorando a qualidade nos serviços e a economia de despesas. (CF/88).

4.1 Manobra evasiva: reverso.

A manobra evasiva conhecida como reverso ou cavalo-de-pau de ré, “é uma manobra utilizada para fugir de perseguições ou bloqueios criminosos” (SILVA,2009,p11).

Nela, o condutor inverte rapidamente o sentido do movimento do veículo, deslocando-se em marcha ré e realizando um giro rápido no volante, ou seja, o veículo está indo num sentido e após a manobra seguirá no oposto. Segundo Robson Prado, instrutor da TecnoDriver, “a manobra só deve ser usada quando estritamente necessária.”

Abaixo, entrevista concedida ao portal caranddriverbrasil, publicada por Marcelo Moura, Robson Prado, instrutor da TecnoDriver, descreve como realizar o reverso.

           1º passo: É fundamental o domínio do volante e controle em marcha ré. É necessário acelerar ao máximo (A) sem virar a cabeça para a parte traseira do veículo, utilizando o retrovisor interno (B) durante todo o processo; As mãos já devem ser posicionadas para girar o volante (D) e (E). No caso da ilustração, a direção roda no sentido horário, para o carro girar no anti-horário.

 

Figura 3

2º passo: Ao atingir uma velocidade entre 40km/h e 50km/h, dependendo das características do veículo, deve-se girar rapidamente o volante, de acordo com o sentido que se deseja. Como se o motorista desse um golpe no volante. Não se deve acionar quais freios. Quando o giro do veículo for iniciado, a embreagem deve ser pressionada para evitar o bloqueio das rodas e que o motor pare de funcionar. Logo em seguida, coloca-se 1ª ou 2ª marcha e continua o deslocamento.

 

Figura 4

 

Figura 5

O reverso ou cavalo-de-pau de ré, tem seu uso recomendado em situações que envolvam ameaça a escoltas ou dignitários, onde, num primeiro momento, a intenção é reagir a uma ameaça a frente, durante o deslocamento em marcha ré, a equipe reage à ameaça, para posteriormente fugir, realizando movimentos de um lado para o outro da via, para evitar quaisquer danos oriundos dos agressores.

Por ser executado de maneira bastante rápida, e numa só manobra, permitindo que o veículo fique exposto lateralmente durante o menor intervalo de tempo possível. É recomendado que quaisquer manobras evasivas, sejam feitas em ruas de mão dupla, ou em vias de mão única onde não haja grande movimentação de veículos ou pessoas.

Quando o veículo executa o giro lateral, está sujeito, a ação de algumas forças ou grandezas físicas, figura 6. A força resultante, Fr, é composta pelas componentes vetoriais Peso e Fm, sendo Fm, a força exercida pelo movimento do veículo.

 

Figura 6

Durante a manobra, há uma resistência no pavimento, contraria ao movimento, denominada força de atrito,fat, que age justamente nos pneus. Existe uma sobreposição de forças, gerando um binário que trás um movimento giratório da carroceria do veículo, criando uma tendência de tombamento. 

                         

Descrição da superfície

Seca

Molhada

Concreto novo (rugoso)

0,84

0,61

Concreto trafegado

0,69

0,56

Asfalto novo (rugoso)

0,79

0,62

Asfalto trafegado

0,66

0,53

Paralelepípedo novo (rugoso)

0,78

0,60

Paralelepípedo trafegado

0,68

0,48

Figura 7

 

Na figura 7, temos uma relação entre os coeficientes de atrito entre alguns dos pavimentos encontrados no cotidiano e podemos perceber a diferença existente quando comparamos o mesmo tipo de piso em duas situações distintas. Quando acrescentamos água, o coeficiente de atrito cai consideravelmente, trazendo dificuldades para o motorista. O maior coeficiente de atrito possível, seria 1, pois este coeficiente é uma relação entre forças.

A força de atrito está diretamente relacionada ao coeficiente de atrito entre as superfícies, acontece que, o ambiente de trabalho do PRF é dinâmico e pode mudar em qualquer tempo. Óleo na pista, pedras, buracos, saliências, catadióptrico, são armadilhas bastante perigosas, e são encontrados normalmente nas rodovias. Desta forma, o coeficiente pode variar em cada situação diferente e o motorista deve se adequar a cada uma delas, dificultando a manobra.

Em março de 2010, a Polícia Militar do Estado da Bahia, realizou treinamento de Condução Veicular com um grupo de policiais. Foram apresentadas algumas técnicas de direção e manobras evasivas aos participantes. Durante a realização de exercícios de Reverso ou cavalo-de-pau de ré, uma das viaturas sofreu tombamento lateral, conforme fotos abaixo.

 

                                            Figura 8                                                figura 9

Diversos vídeos, postados na internet, contem acidentes ocorridos durante a execução do reverso, por exemplo:

                                               https://www.youtube.com/watch?v=plWMbKeC5hU

                                               https://www.youtube.com/watch?v=nqzNSPzWL4k

Para execução do reverso deverão ser considerados, por exemplo:

  • Condições adversas do veículo;
  • Condições adversas do condutor;
  • Condições adversas das vias;
  • Quantidade de ocupantes no veículo;

Pontos Positivos:

  • Rapidez;
  • Pouca exposição lateral;

Pontos negativos:

  • Quantidade de variáveis consideradas;
  • Necessidade de maior quantidade de treinamento;
  • Riscos;

Devido à quantidade de variáveis que devem ser consideradas, o uso da manobra reverso, não é aconselhada para as equipes PRFs.

4.2 Manobra evasiva: Retorno em “K” ou “K” turn

A manobra evasiva conhecida como Retorno em “K” ou “K” turn, tem como objetivo realizar a inversão do sentido de movimento do veículo, de maneira rápida e segura. Nela, o condutor tem a possibilidade de realizar o retorno no menor espaço possível, em apenas dois movimentos, duas manobras. Para execução da mesma, são necessárias, pelo menos, duas faixas de rolamento, podendo ser executada, então, em pistas simples.

Execução:

           

1º Passo: Após o veículo está totalmente parado, o condutor de esterçar o volante para o lado do movimento, até o fim de seu curso;

 

Figura 10

 

2º Passo: O condutor deve engatar marcha ré, iniciar o movimento até que o veículo esteja perpendicular a via, parando logo em seguida.

3º Passo: Esterçar o volante, no sentido contrário, até o final do curso, engatar primeira marcha e iniciar o deslocamento.

 

Figura 11

A manobra do “K” turn, é executada em dois movimentos, e em baixíssimas velocidades, minimizando o risco de tombamento, trazendo muito segurança aos ocupantes do veículo. Desde 2002, em vários Cursos de Formação Policial, CFP, da PRF, o retorno em “K” tem sido passado como manobra evasiva e de retorno rápido, sem ter havido nenhum incidente grave. Os alunos do com pouco treinamento, demonstram facilidade na execução.

Pontos positivos:

  • Segurança;
  • Facilidade no aprendizado;
  • Facilidade de execução;

Pontos negativos:

  • Exposição lateral;
  • Velocidade de execução;

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Levando em consideração as informações apresentadas neste artigo, percebemos que as duas manobras possuem utilidade e eficácia, porém, baseado nas experiências apresentadas, verificamos que, levando em consideração os aspectos positivos e negativos das mesmas, a manobra que mais se adéqua ao serviço realizado pela Polícia Rodoviária Federal é o retorno em “k”. A referida manobra, oferece características que condizem com a realidade da instituição, tendo em vista o ambiente de trabalho, modelos dos veículos usados e rotinas de treinamentos reduzidas. Caso alguma ou algumas dessas características seja alteradas, podemos fazer nova avaliação, para que as mudanças sejam consideradas e seja emitida nova recomendação de uso.

6. REFERÊNCIAS

Lima,Siderley Andrade. Direção defensiva, evasiva e ofensiva. Disponível em: <http://www.dicaseg.com/2011/10/direcao-defensiva-evasiva-e-ofensiva.html> Acesso em:19 set. 2015 .

Jocemar, Apostila Grupo. Direção Defensiva Evasiva e Ofensiva. Disponível em: <http://www.grupojocemar.com.br/site/downloads/cursos/305.pdf> Acesso em:19 set. 2015.

Silva, Jocemar Pereira da. Noções Básicas de Direção e Segurança na Proteção de Executivos,2009. Disponível em: <http://www.grupojocemar.com.br/site/treinamento.php/305> Acesso em: 20 set. 2015.

Lontra, Carlos Alberto. Apostila Direção Ofensiva. Disponível em: <http://cetecportoalegre.tempsite.ws/carlos_ofensiva.pdf> Acesso em: 19 set. 2015.

Freitas, Apostila bombeiro. Disponível em: <https://bombeirofreitas.files.wordpress.com/2009/06/direcao-defensiva-e-evasiva.pdf> Acesso em: 19 set. 2015. 

Cavalcante, Vinicius D..Manual de Segurança de Dignitários,2014. Disponível em: <http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/SDVC.pdf> Acesso em: 19 set 2015.

Andrade, Clésio. Manual para Primeira Habilitação de Motoristas,2012. Disponível em: <http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/243066> Acesso em: 19 set. 2015.

Stamateas, Bernardo.Resultados Extraordinários, 2007, Editora Vergara e Ribas.

Moura,Marcelo. Como Fazer uma Manobra de Direção Evasiva,2015. Disponível em:< http://caranddriverbrasil.uol.com.br/carros/como-fazer/como-fazer-uma-manobra-de-direcao-evasiva/10560#> Acesso em: 19 set.2015.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

7 Bibliografia

Figura 1: Os fundamentos da física, Vol 1, Editora Moderna, 9ª Edição.

Figura 2: Autoria própria

Figuras 3 a 6: http://caranddriverbrasil.uol.com.br/carros/como-fazer/como-fazer-uma-manobra-de-direcao-evasiva/10560#

Figura 7: fatosmatematicos.blogspot

Figuras 8 e 9: Silva, Alden Jose Lazaro da. Persegue , acompanha. 2010.

Figuras 10 e 11: Autoria própria

Os fundamentos da física, Vol 1, Editora Moderna, 9ª Edição.

CF/88

 

 



[1] Leonardo de Araújo Costa, Policial Rodoviário Federal, Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Campina Grande, Graduando em Bacharelado em Direito pela Universidade Mauricio de Nassau