Não tenho mais dúvida.
Antes, hesitava entre crer na causa primeira de todas as coisas ou conformarme com os efeitos órfãos da casualidade.
Não trato aqui, propriamente, de minha fé ou não em Deus. Mas de um desígnio d’Ele, de uma força subalterna com delegação de competência.
Refiro-me tão somente à eficácia do Destino - esse funcionário do Senhor que, sentado à mesa de fatídicos despachos, vai buscar o homem, lá embaixo, e o traz à face do Anjo da Morte.