O brincar é o primeiro instrumento a partir do qual a criança vai interagir e construir seus projetos de apropriação dos conhecimentos bem como as formas de conhecer e falar de si. Portanto o brincar esta presente no dia-a-dia da criança.  Através da brincadeira estabelece ampla parte do seu conhecimento, caracterizado pelo seu aspecto prazeroso e lúdico, pois, a interação com o outro ocorre de forma espontânea, com o brincar, a criança ultrapassa seus próprios limites, adquirindo autonomia na aprendizagem.

O lúdico proporciona a criança oportunidades de desenvolvimento do ensino-aprendizagem, brincado a criança descobre, inventa, experimenta, estimula a curiosidade, autoconfiança e a iniciativa, prática e desenvolve suas habilidades, pois á medida que a criança brinca também aprende, de forma prazerosa. O lúdico é um elemento da atividade humana e distinguir-se por ser espontâneo. Na atividade lúdica não importa apenas o resultado, mas ato, o movimento vivenciado.

De acordo com Ludwig ( 2006, p. 18). O lúdico, por sua vez, é o modo de ser do homem no transcurso da vida, o mágico, o artístico são expressões da experiência lúdica constitutiva da vida. Através deles, pode- se alcançar a humanização, desenvolver valores humanos, favorecendo os vínculos afetivos.

Ao brincar e reconhecer o mundo dentro do seu contexto sócio cultural a criança constrói seu fazer, refletindo no futuro, o que consisti na própria essência da vida. Neste caso nada melhor do que a alegria e o humor, ou seja, o lúdico, para tratar as questões complexas que o mundo nos apresenta. Ser educador capaz de brincar, é ser educador capaz de aprender com sua prática, é ser esperançoso e lidar com a vida sem tanto stress, sem tanta doença.

A criança em seus momentos de diversão, com jogos e brincadeiras diversificadas aprende de maneira prazerosa no momento em que estão vivenciando as propostas trazidas pelo educador, que faz uma mediação importante entre a criança e o seu aprendizado.

A vida das crianças é uma brincadeira, pois, por meio dos brinquedos apresentados, a mesma cria sua oportuna brincadeira, conduzindo seu imaginário para o real e fazendo deste momento como único e prazeroso. Dentro deste mundo mágico, temos os brinquedos que são os suportes das brincadeiras, porém em alguns momentos na educação estes brinquedos deixam de serem suportes de brincadeiras ocupando assim o lugar de materiais pedagógicos. Kishimoto (2003, p.14) coloca que.

O uso de brinquedos e jogos destinados a criar situações de brincadeiras em sala de aula nem sempre foi aceito. Conforme a visão que o adulto tem da criança e da instituição infantil, o jogo torna-se marginalizados. Se a criança é vista como um ser que deve ser apenas disciplinado para aquisição de conhecimento em instituições de ensino acadêmico, não se aceita o jogo.

Assim a criança quando brinca impõe suas próprias regras, transformando assim o ato de brincar em um jogo, onde todos têm que respeitar estas regras. Quando essas são quebradas a criança é excluída da brincadeira, podemos observar esta atitude nas brincadeiras de faz de conta, amarelinha e demais brincadeiras realizadas em grupo.

Portanto trabalhar com o lúdico na educação infantil e nas séries iniciais deve propiciar prazer e ao mesmo tempo aprendizagem, e para que isso venha acontecer é necessário que o educador seja companheiro e facilitador, ou mediador, das atividades, pois a criança já se impõe as suas próprias regras. Sabendo que os jogos e as brincadeiras preparam a criança para o futuro.

Tendo em vista a aprendizagem como ponto principal da alfabetização e desenvolvimento humano Vygotsky (1984, p. 35) afirma que: A brincadeira cria para as crianças uma zona de desenvolvimento proximal que a brincadeira cria para as crianças uma zona de desenvolvimento proximal que não é outra coisa senão a distância entre o nível atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de um problema, sob a orientação de um adulto, ou de um companheiro mais capacitado.

Através da brincadeira, as crianças criam uma ponte do imaginário para o real manipulando assim a realidade. É brincado que a criança consegue abranger as emoções que vivência na realidade. Ao brincar ela descobre seus sentimentos, cria uma imaginação necessária para o entendimento do que ela precisa, enfim, o lúdico faz parte de sua vida. Ao brincar a criança organiza seu pensamento, faz uso da linguagem e de sua criatividade. Importante também é que através da exploração dos brinquedos, a criança revela-se para suas capacidades de desenvolver conhecimentos.

Sendo assim entendi que para compreender a importância das atividades lúdicas no processo de alfabetização é indispensável antes instruir-se dos conceitos de jogo, brincadeira, atividade lúdica e brinquedo.

Rojas( 2007, p. 27 e 28) cita que. O brincar permite, de forma espontânea, que a criança use sua capacidade de separar o significado do objeto sem saber o que está fazendo. O brincar intensifica a percepção infantil que, por sua vez mais equilibrada, favorecendo aprendizagens ao longo do seu crescimento. Ao desenvolver suas potencialidades, a criança aprende a interagir, vencendo suas dificuldades, tomando decisões nas situações conflituosas.

É por meio da brincadeira que a criança amplia o seu raciocínio de companheirismo, de convivência, perdendo ou ganhando, buscando aprender regras e consegue participar com alegria e entusiasmo. Brincar é imprescindível à saúde física, emocional e intelectual da criança. A vida da criança está entregue a sua imaginação. Sua realidade é o presente vivido, sentido de maneira direta e imediata. A sua infância se coloca pelo mundo das brincadeiras, nesse mundo “mágico” dela, cria e se manifesta de formas inusitadas, concretizando seu desenvolvimento. Portando, esse caráter lúdico da vida infantil, deve ser preservado. Assim incumbir-se que as crianças possam brincar apreciando essa ação como atividade sociocultural importante que distingui e garante a experiência da infância. Nessa perspectiva, a utilização do brinquedo e das brincadeiras no cotidiano das instituições infantis deve estar agregada a atividades criativas autônomas e imaginativas e ao mesmo tempo estar em constante relação com atividades que chame a atenção das crianças no processo ensino aprendizagem.

De acordo Silva( 2007, p. 98): È muito importante considerar todos os aspectos relativos ao grupo de alunos: faixa etária, valores sociais e morais, personalidades grupal e individual. A faixa etária nos possibilita pensar o desenvolvimento cognitivo e físico de nossos alunos. Serão capazes de desenvolver as atividades propostas? Devemos nos questionar quanto à capacidade e à habilidades para acompanhar as propostas e verificar se, ao contrário, as tarefas não são fáceis demais, pois as crianças podem perder o interesse. Os aspectos subjetivos das personalidades devem ser levados também em consideração (se o grupo é muito agitado ou se é mais tranquilo). Devemos sempre dialogar e propor atividades que sejam conciliadoras com os desejos e motivações do grupo.

Desta forma a brincadeira precisa ser bem estruturada e a utilização de regras. Exemplos de brincadeiras que podemos citar e que são amplamente conhecidas: brincar de casinha, roubar bandeira e policia etc. A brincadeira é uma ação que pode ser tanto individual quanto coletiva. Nas brincadeiras têm regras, mas não há limites para a ação lúdica, a criança pode modificá-las, ausentar-se quando desejar, incluir novos membros, modificar as proporias regras, enfim. Ficou perceptível que o lúdico é parte complementar do desenvolvimento da criança e que o investimento nessa ação é fator determinante para o sucesso no processo de desenvolvimento e aprendizagem.

            Para Vygostsky (1984, p.117): Os brinquedos contem todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo, ele mesmo uma grande fonte de desenvolvimento. A pensar da relação instrução desenvolvimento, o brinquedo fornece ampla estrutura básica para mudanças das necessidades e da consciência. Ai a ação na esfera imaginativa, numa situação imaginária, a criação das intenções voluntarias e a formação dos planos da vida real e motivações evolutivas tudo aparece no brinquedo, que se constituem, assim, no mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar. A criança desenvolve-se essencialmente, através da atividade do brinquedo. Somente neste sentido o brinquedo pode ser considerado uma atividade condutora que determina o desenvolvimento da criança.

            Posso assegurar que as brincadeiras colaboram de forma imensa no desenvolvimento infantil, sendo assim educador tem uma grande responsabilidade de elaborar e planejar cuidadosamente suas aulas, visando sempre em alcançar os objetivos pré-estabelecidos. Tradicionalmente as questões de alfabetização têm se perguntado como deve ser ensinada a criança a ler e escrever. A crença era que alfabetização incidia do começo ao fim entre as paredes da sala de aula e que o método aplicado pelo educador era garantia para alfabetizar seus alunos. A alfabetização é um processo que se bem qualificado desencadeia um desenvolvimento da criança com uma sequência de construção do conhecimento, alfabetizar é muito mais que decodificar palavras, mais que mecanização de letra, é deixar que a criança construa seu conhecimento através de seu raciocínio e seu jeito de pensar e compreender, alfabetizar é permitir que haja condições nos diferentes usos da contextualização.

            Lopes (2000, p. 22) destaca que: Um dos pontos importantes para que o professor possa atualizar sua metodologia é perceber que a criança de hoje é extremamente questionadora, não “engole” os conteúdos despejados sobre ela sem saber por quê, ou, principalmente para quê. Portanto, o professor deve preocupar-se muito mais em saber sobre como a criança aprende do que como ensinar.

As práticas pedagógicas alfabetização evoluíram-se de acordo com as necessidades sociais estabelecendo um novo tipo de profissional, este com pensamentos inovadores em um processo ativo, buscando sempre novos conhecimentos pedagógicos. È essencial que o educador reflita todo o processo de ensino de aprendizagem, e possibilite criar, atividades numa estrutura e concepção de construir o conhecimento da aquisição da linguagem da criança. A prática pedagógica resulta da transformação social, onde a capacidade do professor de tematizar a própria prática que é fonte de sua ação transformadora, isso exige uma prática caracterizada de experiência integrada na sala de aula, na escola, e no próprio educacional. São necessários espaço e momentos que garantam condições para se trabalhar a relação entre os aspectos teóricos e práticas com ação lúdicas.

            De acordo com Friedmann, Citado por Rau (2007, p. 36): A escola é um elemento de transformação da sociedade, sua função é contribuir, junto com outras instâncias da vida social, para que essas transformações se efetivem. Nesse sentido, o trabalho da escola deve considerar as crianças como seres sociais e trabalhar com elas no sentido de que sua integração seja construtiva.

Desta forma torna indispensável que o alfabetizador compreenda a teoria que é fundamentada e o método, como também acompanhe a aprendizagem dos alunos promovendo a utilização de táticas e atividades que estimulem e enriqueçam a alfabetização dos alunos. É necessário um conhecimento prévio por parte do educador em relação ao jogo educativo, onde que o mesmo saiba distinguir a hora de ensinar através dos jogos, mas também a hora de aprender com os educando o que os mesmos tenham a oferecer. Acredito que os jogos educativos não são somente aqueles apresentados pelo educador, mas também aqueles criados pelos alunos, pois, desenvolvem seu aprendizado de acordo com a sua capacidade de pensar, explorar e criar dentro do mundo imaginário que lhe é oferecido.

Kishimoto( 2003, p. 19) ressalta que:  As divergências em torno do jogo educativo estão relacionados á presença concomitante de duas funções, a função lúdica que propicia a criança prazer e ate mesmo o desprazer e a função educativa que venha completar o individuo em seu saber em sua compreensão de mundo.

Compete ao educador realizar seu trabalho, porém também com o compromisso de atualizar-se compreendendo sua cultura e sociedade, conhecer o desenvolvimento dos educando, envolver os conteúdos para assim realizar o seu ensino aprendizagem. Sendo assim o educador é visto como um sujeito que em sala de aula também constrói conhecimento sendo o mesmo pedagógico sobre o processo de ensino.

Segundo Rau(2007, p.35).  É necessário entender que a utilização do lúdico como recurso pedagógico na sala de aula pode constituir-se em um caminho possível que vá ao encontro da formação integral das crianças e do atendimento às suas necessidades. Ao se pensar em atividades significativas que respondam às necessidades das crianças de forma integrada, articula-se a realidade sociocultural do educando ao processo de construção de conhecimento, valorizando-se o acesso aos conhecimentos do mundo físico e social.

Compreendi com esta perspectiva, que cabe ao educado motivar e propor aos educando novos desafios, para tanto é preciso organizar uma rotina pedagógica que contemple atividades significativas, em uma probabilidade de alfabetização e letramento, possibilitando aos alunos o contato com diversos gêneros textuais.

Os profissionais precisam de tempo para explorar as necessidades explicitadas pelo brincar, conversar sobre brincadeiras ampliando a aprendizagem, por meio do brincar dirigido elas têm outra dimensão e uma nova variedade de possibilidade estendem-se a um relativo domínio dentro da atividade.

A brincadeira livre subsequente e amplia os conhecimentos enriquecendo suas aprendizagens.

Rau( 2007, p. 71) fala que:  A fim de ampliar as concepções sobre o lúdico e começar a compreendê-lo dentro de um contexto na aprendizagem, é fundamental pensar sobre o papel do educador na organização de situações de ensino que possibilitem ao aluno tomar consciência do significado do conhecimento a ser construído. Esse papel está relacionado ao uso do jogo como recurso pedagógico no momento da elaboração da atividade de ensino, ao considerar o aluno no plano afetivo, cognitivo, os objetivos e os elementos culturais capazes de colocar o pensamento da criança em ação.

A lógica é não transmitir conhecimento, mas sim pesquisar junto com os alunos as respostas para diferentes situações havendo objetivo, sentindo, a criança terá prazer em aprender aprofundar suas relações com o mundo. Assim o educador deve trabalhar com jogos, brincadeiras variadas, para que aprendizagem se torne importante e desenvolva o pensamento lógico da criança através da interação com outras crianças que permite o desenvolvimento mental. É preciso deixar que os alunos apresente suas idéias e criem suas opiniões ainda que o educador ajude.

O educador precisa ter sensibilidade e explorar o brincar das crianças utilizando a bagagem que as crianças já trazem de casa, são inúmeras as experiências dos mesmos ao chegarem à escola, o educador não pode despreza-las, mas sim, utiliza-las como ponto de partida, criar situações que permitam a criança desenvolve-las, os educadores podem então explorar e questionar os alunos sobre o que despertem o interesse e estimula a mesma. Então a escola deve oferecer condições para construção do conhecimento do aluno, ajudá-lo a pensar, fazer e criar.

Para Olivier, citado por Gonçalves ( 2007, p. 147)  Reconhecer o lúdico é reconhecer a especificidade da infância: permitir que as crianças sejam crianças e vivam com crianças; é ocupar-se do presente, porque o futuro dele decorre; é esquecer do discurso que fala da criança e ouvir as crianças falarem por si mesmas; É redescobrir a linguagem dos nossos desejos  e conferir-lhe o mesmo lugar que tem a linguagem da razão; é descobrir a corporeidade aos invés de dicotomizar o homem em corpo e alma.                                                                                                              

Ao educador cabe ser mediador entre o aluno e a aprendizagem, favorecendo situações que garantam a aprendizagem de conceitos por meio de situações significativas. Os mesmo precisam sentir-se bem, afetivamente e socialmente, para aprender com mais facilidade, assim entra o brincar proporcionando aos alunos uma identificação com seus educadores e consequentemente, fazendo com que os mesmo gostem dos educadores e do conteúdo que ele desenvolve. Portanto o lúdico fortalece as relações interpessoais.

            Nesse sentido constatou-se que somente através de uma formação o educador será capaz de construir com seus alunos, propostas curriculares de qualidade para assim atender as famílias, dar ênfase a diversidade que as envolve, uma prática eficaz na tarefa dos jogos pedagógicos na construção dos saberes com qualidade. Exigindo que o educador use estratégias para facilitar o desenvolvimento do seus alunos, intervindo constantemente, para estimula-la adequadamente, respeitando as fases vividas pelos sujeitos.

            De acordo com Cocco (1996) citado por Rau( 2007, p. 92). A autora desta ainda que a alfabetização é um processo gradativo, assim como o falar e o andar, e tem por objetivo propiciar aos alunos a interação com a leitura e a escrita, favorecendo-lhes a construção de sua base alfabética e ortográfica por meio da compreensão e da evolução desses conhecimentos de forma prazerosa e lúdica, respeitando seu ritmo e interesses, sem descuidar dos conflitos cognitivos que provocam o surgimento de novos esquemas de interpretação.

Ação de alfabetizar nos transmite ao ato de aprender a ler e escrever, mas aprendizagem da leitura e da escrita deve dar a criança o sentido de que através dela, um novo mundo se abrirá perante sua mente e imaginação. De suma importância e o contato da criança com a literatura infantil, o que muitos fazem antes mesmo de entrar na escola, no entanto, o contato inicial com as historias infantis não exige que a criança tenha domínio do código escrito.

Os educadores conhecendo os estágios e os níveis das crianças terão a possibilidade de estabelecer método para poder desenvolver suas atividades. Os mesmo devem propor na sala de aula interação a reflexão para que haja socialização para aprendizagem. O educador tem que conhecer a realidade do aluno sugerindo lhes atividades diversificadas e desafiadoras, onde ela pode construir o seu conhecimento através dessa metodologia iniciando a partir de atividades.

A criança precisa de limites para sentir-se protegida, precisa de espaço onde possa se sentir, para pensar, agir, construindo ela mesma o seu conhecimento e assim desenvolvendo a sua aprendizagem. Cada criança constrói seu conhecimento dentro do seu estagio e conforme seu ritmo individual que o educador saiba valoriza-lo, sempre estimulando conforme a suas dificuldades que vão surgindo no decorrer do processo de aprendizagem.

REFERÊNCIAS

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GONÇALVES, Nezilda Leci Godoy. Metodologia do ensino e educação física. Curitiba: IBPEX, 2007.

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LOPES. Maria da Glória. Jogos na educação: criar fazer, jogar. 3 ed., São Paulo, Cortez, 2000.

LUDWING. Rafael. A educação lúdica como processo mediador da aprendizagem. Cuiabá: KCM, 2006

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