LIXO FETAL
Publicado em 07 de agosto de 2010 por cesar gonçalves
LIXO FETAL
Enquanto muitas mulheres se preparam a vida inteira para a magia da maternidade.
Enquanto outras mulheres se dedicam exaustivamente a algum tipo de tratamento de fertilidade.
Ainda presenciamos a infeliz notícia de mães jogando seus filhos nas lixeiras das sarjetas, como se eles fossem presentes de mau gosto, que se descarta.
Os fetos estão se espalhando pelos lixões, lagoas, rodoviárias e vasos sanitários de banheiros públicos.
É preciso que se faça uma campanha massificada na mídia de todos os níveis, para que essas mulheres entreguem seus recém-nascidos para adoção legal, que é feita pelos órgãos competentes.
Caramba!Estamos falando de seres humanos.
Não é possível, não é cabível, não é digno, não é de Deus, que alguém enterre seu semelhante numa lixeira como quem deleta um arquivo de computador.
Muitas pessoas já passaram pela triste realidade de mais tarde tentarem outro filho com um parceiro melhor, com uma situação melhor e recebem como ônus da inconseqüência a decepção da infertilidade.
Parece castigo, quando teve não quis, quando quis não teve.
Deve ter alguma forma de chegar até essas "pessoas".
As pessoas colocam DEUS no coração, mas esquecem que é a mente que comanda o corpo e DEUS não pode ser comandado, ele é o comando.
Enquanto muitas mulheres se preparam a vida inteira para a magia da maternidade.
Enquanto outras mulheres se dedicam exaustivamente a algum tipo de tratamento de fertilidade.
Ainda presenciamos a infeliz notícia de mães jogando seus filhos nas lixeiras das sarjetas, como se eles fossem presentes de mau gosto, que se descarta.
Os fetos estão se espalhando pelos lixões, lagoas, rodoviárias e vasos sanitários de banheiros públicos.
É preciso que se faça uma campanha massificada na mídia de todos os níveis, para que essas mulheres entreguem seus recém-nascidos para adoção legal, que é feita pelos órgãos competentes.
Caramba!Estamos falando de seres humanos.
Não é possível, não é cabível, não é digno, não é de Deus, que alguém enterre seu semelhante numa lixeira como quem deleta um arquivo de computador.
Muitas pessoas já passaram pela triste realidade de mais tarde tentarem outro filho com um parceiro melhor, com uma situação melhor e recebem como ônus da inconseqüência a decepção da infertilidade.
Parece castigo, quando teve não quis, quando quis não teve.
Deve ter alguma forma de chegar até essas "pessoas".
As pessoas colocam DEUS no coração, mas esquecem que é a mente que comanda o corpo e DEUS não pode ser comandado, ele é o comando.