No mundo bíblico, além dos escritos canônicos (a bíblia atual), nasceram outros escritos importantes. São as narrativas míticas e algumas narrativas épicas como por exemplo os mitos de origens. Ao lado disso, os judeus criaram um outro tipo de literatura com a finalidade de explicar ou popularizar os ensinamentos dos rabinos: trata-se do Talmude e do Midrash. Gêneros que nasceram a partir da tradição oral, mas que se configuraram em grandes obras literárias, já na era cristã.
As narrativas míticas são aquilo que podemos chamar de explicação para o inexplicável. Trata-se de uma narrativa que conta a origem de alguma coisa ou fenômeno. De acordo com M. Chauí (2000), comentando a relação do mito grego com a filosofia. A autora explica que na língua grega a palavra mito significa contar, falar ou narrar algo a alguém:
Para os gregos, mito é um discurso pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem como verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra; é uma narrativa feita em público, baseada, portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador. E essa autoridade vem do fato de que ele ou testemunhou diretamente o que está narrando ou recebeu a narrativa de quem testemunhou os acontecimentos narrados. 
Quem narra o mito? O poeta-rapsodo. Quem é ele? Por que tem autoridade? Acredita-se que o poeta é um escolhido dos deuses, que lhe mostram os acontecimentos passados e permitem que ele veja a origem de todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-la aos ouvintes. Sua palavra - o mito - é sagrada porque vem de uma revelação divina. (CHAUÍ, 2000, p. 32)
A ideia de mito que perpassa o nosso cotidiano, fundamenta-se na cultura grega. Mas o universo dos mitos vai muito além do universo grego. Os povos pré-colombianos se explicavam a partir de seus mitos de origens. As civilizações anteriores ao povo bíblico também se explicavam a partir dos mitos. Podemos falar, inclusive, dos mitos mesopotâmicos que podem ter influenciado as narrativas bíblicas. Daí podermos dizer que, o povo bíblico também se desenvolveu – ou desenvolveu sua cultura – utilizando-se dos mitos.
Entendendo a literatura mítica podemos dizer que os mitos hebraicos não são diferentes da caracterização do mito grego, como apresentado nas palavras de Chauí (2000), mencionada acima. Tanto que a narrativa mítica das origens, no livro do gênesis é atribuída a Moisés – aliás como todo o Pentateuco. É o que se chama de pseudepigrafia. Esse é um personagem com tanta autoridade que falava diretamente com Deus. 
Mas independentemente do autor, se tomarmos, por exemplo, a narrativa de Gn 2,4b-25 notaremos que aí estão presentes elementos explicativos sobre: o homem, a mulher, o bem e o mal... trata-se, portanto, de um texto que pertence ao gênero literário dos mitos. Nesse texto também poderemos notar que alguns elementos nos deixam em dúvida: por exemplo o rio que se dividia em quatro mas localizados em regiões extremamente distantes....
Partindo disso podemos entender que a explicação mítica é válida para um contexto determinado. Entretanto as narrativas míticas não têm obrigações com a exatidão histórico-geográfica nem em relação aos personagens envolvidos. Exatamente por esse motivo nos permite levantar dúvidas em relação a esses elementos. Cabe ao leitor atual buscar a intenção que  produziu essa narrativa para entender seu significado. No caso do texto do gênesis, mencionado anteriormente, podemos dizer, de forma simplificada, que sua intenção não é detalhar as origens, mas afirmar a origem divina dos elementos ali presentes. 
Por sua vez as epopeias ou narrativas épicas são aquilo que podemos chamar de exaltação de personagens ou grupos sociais. Enquanto gênero literário, a epopeia pode ser um grande poema, mas não deixa de ser uma narrativa.  De acordo com Vilarinho (2018):
Na estrutura épica temos: o narrador, o qual conta a história praticada por outros no passado; a história, a sucessão de acontecimentos; as personagens, em torno das quais giram os fatos; o tempo, o qual geralmente se apresenta no passado e o espaço, local onde se dá a ação das personagens.
Neste gênero, geralmente, há presença de figuras fantasiosas que ajudam ou atrapalham no curso dos acontecimentos. Quando as ações são narradas por versos, temos o poema épico ou epopeia.
Assim como a narrativa mítica, a epopeia/épico não tem compromisso com a história. Entretanto situa seus personagens em um fundo histórico-geográfico com a finalidade de demonstrar que esse herói representa uma causa, sustenta uma bandeira da sociedade em que a narrativa é mantida e retransmitida. Afirma Santana (2018):
O épico ou a epopeia não reproduz os fatos fielmente, apesar de ter alicerces que se sustentam na História. Normalmente estes eventos são envoltos em concepções edificantes e em ações modelares que atuam como padrões comportamentais. Além disso, nela o herói ganha uma estatura praticamente sagrada.
É um relato que traduz de forma superior eventos que originariamente foram narrados em versos. Os componentes dessa narração trazem algumas propriedades essenciais: personagens, dimensão espacial, temporalidade e ação.
A exaltação produzida pela epopeia ocorre justamente em razão de sua importância para a história do grupo social que produziu e mantém essa tradição. Esse personagem, tendo ou não existido historicamente, representa: um comentário/explicação de uma situação histórica e um motivo ou convite à fidelidade a um projeto religioso, social, político ou histórico. 
No texto bíblico podemos tomar a história de José, como um exemplo de personagem épico. Gênesis 37,12-36 narra o início dramático de sua trajetória. Começa com uma situação de agressão para se concluir com sua exaltação, como personagem importante no Egito. E o próprio texto apresenta a conclusão ética e religiosa dessa história (Gn, 45,1-15): em lugar de vingança, José entende que foi instrumento divino para salvar sua família. 
Do ponto de vista literário, é importante frisar que tanto as narrativas míticas como as epopeias nascem na oralidade. São transmitidas e retransmitidas até ganharem a forma escrita. E no texto de Gn 37,12-36 podemos notar a confluência de versões distintas para a mesma história: quem salva José é Ruben ou Judá? José é vendido aos Ismaelitas ou aos madianitas? Isso ocorreu por descuido do redator final ou por que realmente estamos diante de versões distintas?
O que se disse anteriormente, a respeito dos textos narrativos/explicativos (Mitos e epopeias), tanto pode ser aplicado aos textos bíblicos como aos extra-bíblicos. Existem vários mitos mesopotâmicos e gregos, por exemplo. Da mesma forma que se pode falar sobre a epopeia de Gilgamesh (herói mitológico da mesopotâmia), pode-se falar, também, sobre o mito de Prometeu e a saga do fogo doado à humanidade. 
Além disso, na literatura extra bíblica, mas estreitamente ligada a ela – poderíamos até dizer, como exigência dela – os judeus produziram um outro conjunto de escritos. Inicialmente eram ensinamentos orais que, com o transcorrer do tempo, foi sendo fixado por escrito. Trata-se do Midrash e do Talmude.
E o que são esses gêneros de literatura? O Midrash é uma ferramenta para interpretar a Torá. A palavra midrash pode ser entendida como investigação ou estudo. Diz Azevedo (2007):
O Midrash essencialmente se baseia tanto no livro sagrado, Torá, como na tradição oral, conhecida como Torá oral, parte desta compilada posteriormente no Talmude. Então midrash, cujo plural é midrashim, é um instrumento que deveria possibilitar uma melhor compreensão dos conceitos da Torá, através de uma reinterpretação de elementos que a tradição popular usa para preencher as lacunas da Torá. (AZEVEDO, 2007, p. 165). 
Por que nascem os midrashim (coleção de midrash)? Porque o texto bíblico exige interpretações. Isso foi o que os rabinos fizeram ao longo dos séculos. Texto por texto, versículo por versículo foram sendo interpretados e reinterpretados. Assim a “mesma história ao ser reinterpretada no decorrer dos anos se enriquece de elementos narrativos e ganha mais liberdade” (AZEVEDO, 2007, p. 166). O mesmo Azevedo explica por que isso acontece e se faz necessário: 
Diz a tradição, que a Torá original teria sido escrita por Deus com fogo negro em folhas de fogo branco, onde o fogo negro é imutável, não deve ser tocado, ao mesmo tempo o branco, que é igualmente sagrado deve ser interpretado, buscado. (AZEVEDO, 2007, p. 165). 
O texto bíblico, por sua natureza humano-divina (fogo negro e branco) pede interpretações. Esse não é um texto que se lê – como quem lê um romance – e se passa adiante em busca de outras leituras. O texto bíblico é como que a proposta de um diálogo pelo qual Deus começa a falar, esperando a resposta humana. E para que o diálogo ocorra é necessário que o homem dê uma resposta. E a resposta humana se dá mediante a interpretação do texto. Para o judeu, essa interpretação é o midrash. 
Por isso o Midrash situa-se na literatura extra bíblica, mas depende da literatura bíblica para existir. Não existe o Midrash, da mesma forma que o Talmude, sem o texto bíblico.
Para os judeus o Talmude é tão importante quanto a Tanach (conjunto de escritos que correspondem ao antigo testamento). Ao lado do Talmude está o Midrash. E da mesma forma que o Midrash, o Talmude foi organizado ao longo de séculos. Ambos com a finalidade de fundamentar os estudos dos textos bíblicos e, no caso do Talmude, acrescentar as orientações a respeito da lei e da moral.
No site morasha.com.br, Tev Djmal (2003) faz uma caracterização do Talmude, afirmando ser ele um divisor de águas ao explicar, discutir e esclarecer os preceitos do Pentateuco. E o autor ainda afirma que o Talmude se presta a corrigir erros praticados por outras religiões, na interpretação e tradução da Torá:
O Talmud define e dá forma ao judaísmo, alicerçando todas as leis e rituais judaicos. Enquanto o Chumash (o Pentateuco, ou os cinco livros de Moisés) apenas alude aos Mandamentos, o Talmud os explica, discute e esclarece. Não fosse este, não entenderíamos e muito menos cumpriríamos a maioria das leis e tradições da Torá e o judaísmo não existiria. [...]. E, como outras religiões adotaram o texto da Torá Escrita – Torá she-bichtav – mesmo a tendo traduzido de forma errada, adicionando ou removendo partes da mesma e a interpretando de forma proibida pelo judaísmo, é o Talmud o verdadeiro divisor de águas, o texto sagrado que diferencia os judeus das outras nações do mundo. (DJMAL, 2003. grifos no original)
Por sua vez Romano (1998), afirma a importância do Talmude, comparando-o os escritos da patrística ou a Suna, para o cristianismo e islamismo, respectivamente. Ou seja, trata-se de uma obra fundamental, pois nele pode-se encontrar tudo que se deseja. Diz o autor: 
O Talmud recolhe, ou melhor, contém, entre outras coisas, a doutrina tradicional do Judaísmo. É, portanto, o paralelo do que, no Cristianismo, representa a obra dos Santos Padres e, no Islamismo, a Suna.
Durante a Idade Média, o Talmud alcançou para os judeus tal importância que quase pode-se dizer que relegou para segundo plano a Bíblia. A extraordinária variedade do seu conteúdo pode explicar-nos, em parte, essa anomalia, à primeira vista absurda. É que no Talmud qualquer pessoa pode encontrar temas que lhe interessem, desde a teologia propriamente dita, passando pelas diversas disciplinas, até a fábula e, inclusive, a anedota.
O Talmud salvou o judeu da ignorância e, ao mesmo tempo, iniciou-o nas ciências profanas, especulativas ou práticas. (ROMANO, 1998)
Esses conjuntos de literatura do mundo bíblico – dos mitos ao Talmude – ajudam a entender não só a cultura bíblica, mas também as influências que povos vizinhos exerceram sobre o sagrado. Ajudam a entender que a Palavra divina vicejou entre os homens justamente por intermédio dos homens. Ajudam a entender que cada sociedade torna-se o que é justamente porque teve a capacidade de receber influências sem as copiar e imitar, mas recriado-as de acordo com sua própria história e a partir de sua história. E essa forma recriadora é o que faz com que a palavra de Deus não seja igual a outros textos sagrados para outras civilizações, mas uma literatura única. 
Partindo disso, podemos dizer que judeus e cristãos – e até certo ponto os muçulmanos que se beneficiam com alguns extratos bíblicos – são grupos religiosos privilegiados. Os judeus porque souberam ouvir o apelo de Deus, registrando-o por escrito; os cristãos porque souberam acolher a Palavra Viva, o “verbo” que “habitou entre nós” e deram continuidade à sua mensagem de vida. 


Referências complementares
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Neri de Paula Carneiro
Mestre em educação; filósofo, teólogo, historiador.
Rolim de Moura – RO