Libras - Língua brasileira de sinais e seus desafios para a gestão educacional latinoamericana
Francisco Hermes Batista Alencar
            RESUMO
A lei 10.436 de Vinte e Quatro de Abril em 2002, vem trazendo no seu primeiro parágrafo seu primeiro artigo o primeiro é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a língua brasileira de sinais libras e outros recursos de expressão a ela. Associados parágrafo único entende-se como língua brasileira de sinais libras a forma de comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual-motora; com estrutura gramatical própria constituem um sistema linguístico de transmissão de idéias e fatos oriundos de comunidades de pessoas surdas no Brasil.

            Palavras-chave: BNCC. Educação Inclusiva. Educação Ambiental Crítica. Pensamento Complexo.

            Libras - La lengua de signos brasileña y sus desafíos para la gestión educativa latinoamericana

           ABSTRACTO
La ley 10.436 de Vinte e Quatro de Abril de 2002, trae en su primer párrafo su artículo primero, el primero es reconocido como un medio legal de comunicación y expresión en la lengua de signos brasileña y otros recursos de expresión a la misma. Asociados de un solo párrafo significa que la lengua de signos brasileña es la forma de comunicación y expresión en la que el sistema lingüístico de naturaleza visomotora; con su propia estructura gramatical, constituyen un sistema lingüístico para transmitir ideas y hechos de las comunidades de sordos en Brasil.

Palabras clave: BNCC. Educación inclusiva. Educación ambiental crítica. Pensamiento complejo.

Libras - Brazilian Sign Language and its challenges for Latin American educational management

ABSTRACT

The law 10,436 of Vinte e Quatro de Abril in 2002, brings in its first paragraph its first article. The first is recognized as a legal means of communication and expression in the Brazilian sign language and other expression resources to it. Single paragraph associates means Brazilian sign language is the form of communication and expression in which the linguistic system of a visual-motor nature; with their own grammatical structure, they constitute a linguistic system for transmitting ideas and facts from communities of deaf people in Brazil.

Keywords: BNCC. Inclusive education. Critical Environmental Education. Complex thinking.


Este artigo segundo deve ser garantido por parte do poder público em geral e empresas concessionárias dos serviços públicos formas institucionalizadas a apoiar o uso e difusão da língua brasileira de sinais como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das Comunidades surdas do Brasil; o artigo 3º As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde deve garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva de acordo com as normas legais em vigor só lembrando que essa é uma lei, conforme MANTOAN (2012, p. 21ª).
Consoante concepção de MANTOAN (2012), por isso está escrito portador atualmente não utilizando-se termo mais falamos pessoas no caso do surdo são surdos a identidade deles a cultura deles é surda na gente usa nem deficiente auditivo. 
E, aí e no artigo 4º o sistema educacional Federal e os sistemas educacionais estaduais municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial de Fonoaudiologia e de Magistério em seus níveis médio e superior o ensino da língua brasileira de sinais libras como parte integrante dos parâmetros curriculares nacionais pcns conforme legislação vigente parágrafo único a Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa então surdo aprende a Libras como a primeira língua ql1 mas tem que aprender a língua portuguesa na modalidade escrita e no capítulo quatro nós vamos estudar sobre a língua brasileira de sinais da libras desde a década de 1960 a quantia de pesquisa sobre linguagem na modalidade viso-espacial, segundo CASTILHO (2015, p. 23ª).
Conforme afirma CASTILHO (2015), aumentou consideravelmente a estudo sobre a estrutura aquisição funcionamento das línguas que vem sendo realizado no Brasil e no exterior a algumas divergências entre os importantes estudos feitos por Wilton Nunes azure e chusk eles questionavam se a língua oral EA gestual teria um pontos em comum os tem um totalmente diferentes e atualmente está convencer está convencionado que a língua de sinais é uma forma linguística legítima de comunicação ela não pode ser vista como uma língua mórbida utilizada por pessoas que têm alguma não Malia.
A surdez não torna a pessoa um ser com possibilidades a menos ou impossibilitada mas com possibilidades diferentes Afinal o surdo possui condições necessárias ao desenvolvimento e aquisição da linguagem e requer professores que levam em conta as diferenças culturais e linguísticas do sujeito surdo. Ele precisa ter professores que acreditam no potencial dele ao invés de pessoas que OBS subestimem suas capacidades cognitivas e linguísticas. 
Sendo assim, aqui a Libras é uma língua completa considerando que a informação linguística da libras é obtida pelo sentido da visão e produzida pelas mãos a língua de sinais passou a ser classificada como língua gestual-visual ou espaço visual e no artigo 2º deve ser considerado por parte do poder público; em geral, em empresas concessionárias de serviços públicos formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da língua brasileira de sinais libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das Comunicações das Comunidades surdas no Brasil; a declaração dos direitos humanos aprovada em 1948 pela assembleia geral das Nações Unidas relata o princípio da não-discriminação da dando a liberdade de proclamar o direito de toda a pessoa educação.
 Nesse contexto, a educação no Brasil abre um leque de encaminhamentos para assegurar a todos esse direito as constituições brasileiras de 1967 em 1969 também leva em consideração os princípios.
O coração de rei do artigo 206 inciso primeiro estabelece a igualdade de condições de acesso e permanência na escola comum dos princípios para o ensino e a ponta como dever do Estado a oferta do atendimento educacional especializado preferencialmente na rede regular de ensino o capítulo 15 vamos estar falando do intérprete de libras e os alunos surdos precisam ser acompanhados com auxílio de um técnico da língua de sinais profissional fluente na língua falada sinalizada de seu país qualificado para desenvolver sua função bom então nós temos aqui os alunos surdos que são bilíngues.
 Ou seja é são fluentes o vão ter que aprender a libras e o português o intérprete também influente bilíngue e o professor que sabe o português a comunicação entre professores e alunos surdos só ocorre de forma plena quando o primeiro o surdo adquire a Libras como L1 primeira língua e o português como L2 que a segunda língua quando isso não ocorre o papel do intérprete é vital na manutenção da comunicação entre ambos.
E, no momento de uma interpretação o intérprete da libras precisa mostrar-se totalmente Imparcial sem interferência de opinião pessoal deve passar confiança e manter sigilo caso lhe seja pedido deve saber estabelecer limites no envolvimento durante sua atuação e empresar pela fidelidade oral textual ou seja jamais alterar ou opinar acerca do assunto em questão quadro expõe de forma enfática os pressupostos desse profissional realizar a Interpretação da língua falada para a língua sinalizada e vice-versa observando os seguintes preceitos éticos a primeira letra confiabilidade sigilo profissional imparcialidade o intérprete deve ser neutro não interferir com opiniões próprias descrição o intérprete deve estabelecer limite no seu envolvimento durante a atuação distância profissional o profissional intérprete e sua vida pessoal são separados fidelidade a interpretação deve ser fiel o intérprete não pode alterar a informação por querer ajudar ou ter opiniões a respeito de algum assunto o objetivo a interpretação é passar realmente o que foi dito.
Aqui o intérprete precisa poder negociar conteúdos com professor revelar suas dúvidas as questões do Aprendiz e por vezes mediar a relação com aluno para que o conhecimento que seja almejado seja construído se tiver dúvidas ou não tiver entendendo conteúdo que o professor está ensinando deve solicitar o professor a repetição ou explicação desse conteúdo para o aluno surdo que para que ele não fique prejudicado em sua aprendizagem para isso acontecer o intérprete deve ter responsabilidade e diálogo aberto com os professores além de humildade para assumir o que não entendeu e a tarefa de interpretar múltiplas de múltiplas disciplinas exaustivo e difícil.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Daí, pois, para cada conteúdo o império terá que buscar sinais para enriquecer seu vocabulário contextualizando e transmitindo conhecimento de forma fidedigna e o professor Regente não poderá em nenhum momento ignorar a presença do intérprete em sala de aula pois o seu trabalho estende-se para além de uma simples tradução Já que é por meio dele que acontece.
Portanto, o Elo de comunicação entre professor e aluno surdo e portanto o processo de ensino-aprendizagem atuação do intérprete é de suma importância pois sem a sua presença se torna impossível para o aluno ou aluna surdo adquirir conhecimento e absorver conteúdos ministrados na sala de aula pelo professor ouvinte.
             Referências: 
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https://www.youtube.com/watch?v=xAsRFB9Eo_E