RESUMO

O presente artigo tem como objetivo analisar e elevar os jogos e suas contribuições diante do aprendizado e desenvolvimento infantil, explanando suas importâncias para a construção nos aspectos: social, físico, psicomotor, cognitivo e afetivo da criança na Educação Infantil. Isso será realizado um estudo teórico, com os estudiosos; Araújo, Callai, Kishimoto, Roja, Piaget entre outros, que confiam nos jogos como mediadores para acontecer uma aprendizagem e o desenvolvimento da criança.

O jogo como aquisição de conhecimento e a sua utilização, propiciando ao processo de desenvolvimento cognitivo infantil, incluso do fazer pedagógico dinâmico e desafiador ao educando, com experiências significativas e prazerosa, sendo orientado por professores com o papel de conduzir ações educativas, numa perspectiva de trazer o “brincar”, para realizar atividades lúdicas, cada criança possuí suas particularidades, dessa forma fica condicionado ao educador lançar conjunto de experiências com o papel de organizar conjunto de competências diferenciadas, conduzindo o conhecimento cognitivo de forma prazerosa e dinâmica, para atender aos vários interesses individuais e coletivos.

1 – INTRODUÇÃO

O presente artigo tem com eixo central trazer os jogos e o brincar, como uma ferramenta no fazer pedagógico, um recurso nas atividades de experiências para as crianças de educação infantil, dentro das salas de experiências, com base nas Diretrizes da Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, que regem a educação do Brasil. Nesta definição o artigo apresentado esta destacado como uma atividade acadêmica do curso de pós-graduação em Educação Infantil, Alfabetização e Letramento, organizado em volta do tema: Jogos e suas contribuições para o aprendizado e o desenvolvimento infantil. A escolha desse tema é justificada pela necessidade pertinente de organizar e reorganizar ações pedagógicas, mediada com alternativas capazes de suprir as necessidades no cotidiano escolar de nossas crianças, auxiliando as práticas no processo ensino aprendizagem, na tentativa de impor importante referencial, nas aplicações de atividades dinâmicas e ao mesmo tempo criativa, que desenvolva o raciocínio lógico, a socialização, o estimulo, autonomia, a criatividade e a imaginação, pois esses são alguns dos objetivos que a educação infantil almeja garantir a todas as crianças que fazem parte da vida cotidiana de uma instituição infantil. Os teóricos consultados foram: Araújo, Callai, Kishimoto, Roja, Piaget entre outros. Segundo Roja (1991, p.20) nos falar que: A ludicidade tem conquistado em espaço no panorama da educação infantil. O brinquedo e a essência da infância e seu uso permite um trabalho pedagógico que possibilita a produção do conhecimento e a estimulação da afetividade na criança. Seguindo essa linha de pensamento, Roja mostra a importância do brinquedo, sendo utilizado com um recurso pedagógico, trazendo a ludicidade para adquirir conceitos possibilitando a criança produzir em si próprio os seus conhecimentos, sendo realizado o estimulo como garantia de promover afetividade. Portanto faz-se imprescindível ver o jogo como uma estrutura auxiliar comum proposito sério nas práticas educativas, a ludicidade adquire um papel de suma importância como 7 facilitador de aprendizagem, no desenvolvimento pessoal, social e cultural, na cooperação para obtenção de uma saúde mental. Na perspectiva de estabelecer ligações entre o brincar, aprendizagem e desenvolvimento infantil, enriquecendo as experiências diante das crianças, nos espaços escolares favoráveis e organizados pelos educadores com o papel fundamental de elevar os jogos e sua utilização nas práticas pedagógicas, como elementos motivadores para criança, que as mesma sinta prazer em participar ativamente do processo ensino aprendizagem, a participação ativa dela e a natureza lúdica, prazerosa fortalecer a concepção que através do brincar configurando nos jogos, com finalidades claras e objetivas, pode ocorrer construção de conhecimentos e habilidades, sendo manipulados com orientações necessárias e planejados conscientemente por professores. Com visão integrar essa criança dentro dos contextos natural, social e cultural. È neste contexto que o jogo ganha um espaço como ferramenta ideal da aprendizagem e no desenvolvimento, na medida em que propõe estímulo ao interesse do aluno, ele ajuda a construir novas descobertas, formulando a personalidade e simboliza um instrumento que fornece condições, estimulando e avaliando competências apresentadas diante da aprendizagem. A criança constitui com o brinquedo uma relação natural e ao mesmo tempo extravasar suas angústias, tristezas e agressividades. Kishimoto (1994, p.74) ressalta: Sabemos que as experiências positivas nos dão segurança e estímulo para o desenvolvimento. O jogo nos propicia experiências de êxito, pois é significativo, possibilitando a autodescoberta, a assimilação e a interação com o mundo por meio de relações e de vivências. As experiências positivas podem estarem exaladas, transmitindo estímulo no desenvolvimento no aspecto da aquisição aperfeiçoando-se através o jogo, como um produtor significativo e concreto na conquista da autonomia e da descoberta do desconhecido, na socialização, comunicação, de aprimoramento dos conhecimentos arquitetais para cada faixa etária, visando o conviver para garantia de estrutura um mundo rodeado de interação. [...]