AUTOR : GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JOÃO PESSOA-PB  SOCYETY “ 3 TERCEIRA CAPITANIA REAL”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

 

 

 

 

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JOÃO PESSOA-PB SOCYETY “3 TERCEIRA CAPITANIA REAL”

 

PROJETO SOCYETY  3 TERCEIRA CAPITANIA REAL  elaborado com o intuito de estimular os estudantes a pesquisa e estudar  A TERCEIRA CAPITNIA REAL ..

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. 1.    TÍTULO: JOÃO PESSOA –PB  “3 TERCEIRA CAPITANIA REAL”

 

  1. 2.    AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 

  1. 3.    JUSTIFICATIVA

 

     

      A ideia do projeto socyety 3 TERCEIRA CAPITANIA REAL   surgiu  com o intuito de ajudar os ALUNOS  A PESQUISAR E ESTUDAR A HISTÓRIA DA CAPITAL DA PARAÍBA..

 

 

  1. 4.    OBJETIVOS

 

Propiciar aos alunos O CONHECIMENTO DA 3 TERCEIRA CAPITANIA REAL ;

Identificar os FATOS HISTÓRICOS DA 3 TERCEIRA CAPITANIA REAL.

Desenvolver  atividades de ensino-aprendizagem  ;

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desenvolver trabalhos em grupos e no trabalho

 

 

  1. 5.    METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa sobre a e Seus métodos de ensino com palestras mapas antigos sobre o TEMA.


8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnósticoconforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     Que com as pesquisa e estudo da 3 TERCEIRA CAPITANIA REAL  todos tenham um aprendizado significativo  e façam uma boa prova, .

Referências

Referências

Capitania da Paraíba

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 Nota: Para outros significados de Paraíba, veja Paraíba (desambiguação).

 

 

Capitania da Paraíba

Capitania

← 

1574 – 1822

 →

 

Brasão

 

Mapa da capitania, 1698.

Continente

América do Sul

Capital

Cidade da Paraíba

Língua oficial

Português

Religião

Catolicismo

Governo

Monarquia absoluta

Governador

 

 • 1582 - 1585

Frutuoso Barbosa(Primeiro)

História

 

 • 1574

Fundação

 • 1822

Dissolução

capitania da Paraíba foi uma capitania ultramarina portuguesa no Brasil criada por direito em 1574 (mas de facto só conquistada mais de uma década depois, pois fazia originalmente parte da América Francesa e suas feitorias a exemplo do Forte Velho e Baía da Traição), com a suposta extinção da capitania de Itamaracá (na verdade a capitania de Itamaracá só foi extinta na segunda metade do século XVIII e sua sede era Goiana, vizinha fronteiriça do território original de Filipéia) 1 . Embora hoje o estado de nome similar a tal rio de toponímia nativo-americana tenha dezenas de milhares de km², similar a países europeus balcânicos e do Cáucaso, seu território original por direito ia até a longitude de Tordesilhas. O facto de outras capitanias da costa norte terem invadido o seu território original de direito se deu durante a expansão pecuarista do século XVII, pois não tendo grande economia exportadora a exemplo da Paraíba, tiveram de tentar compensar isso investindo mais na economia interna pecuarista que via comércio das estepes com o litoral da Zona da Mata, acabava captando alguma moeda externa por via menos directa. Foi a maior entidade geopolítica em extensão longitudinal da América Portuguesa (e talvez das Américas) no seu território original de direito (título antes pertencente a Itamaracá meridional da qual fez parte inicialmente e efemeramente), indo do extremo leste das Américas até Tordesilhas, que segundo os portugueses ia até as longitudes paraenses centro-orientais, enquanto os espanhóis empurravam a mesma linha mais para o leste na altura do Ceará centro-ocidental e cia.

Índice

  [esconder] 

  • 1 História
  • 2 Importância geopolítica
  • 3 Cronologia
  • 4 Ver também
  • 5 Bibliografia
  • 6 Referências
  • 7 Ligações externas

História[editar | editar código-fonte]

Dentro do sistema de capitanias hereditárias (1534), couberam a João de Barros e a Aires da Cunha cem léguas de terra entre a foz do rio Jaguaribe a Norte, até à baía da Traição a Sul, compreendendo os atuais estados da Paraíba (apenas a parte norte),Rio Grande do Norte e Ceará (a parte sul deste integrava o oeste da capitania de Itamaracá), como um segundo lote em adição ao do Maranhão. O território da Paraíba estava, assim, compreendido no da capitania do Rio Grande. Com o naufrágio da expedição desses donatários, que se dirigia ao primeiro lote, não foi possível colonizar nenhum dos senhorios.

A capitania de Itamaracá foi extinta pelo direito português em 1574, após uma revolta dos potiguaras das margens do rio Paraíba, articulada por traficantes franceses de pau-brasil (Caesalpinia echinata), destruindo o Engenho Tracunhaém de Diogo Dias.

Para dominar a rebelião, no início do ano seguinte, uma expedição foi enviada da capitania de Pernambuco, sob o comando do ouvidor-geral e provedor da Fazenda Fernão da Silva, sem sucesso. Nova expedição, enviada de Salvador, na capitania da Bahiapelo governador da Repartição Norte, D. Luís de Brito e Almeida (1573-1578), não conseguiu atingir a Paraíba em virtude de umatempestade que lhe dispersou as embarcações, obrigando-as a arribar, avariadas, a Pernambuco, em setembro de 1575. Uma terceira expedição foi armada pelo governo da capitania de Pernambuco, partindo de Olinda sob o comando de João Tavares (1579), também com êxito limitado. Tal evento demonstra o quanto a aliança francesa com os potiguaras era bastante sólida, mesmo após Tracunhaém, algo que só iria mudar com a União Ibérica a partir dos anos 1580.

 

Brasão da Capitania da Paraíba.

Finalmente, o governador-geral Manuel Teles Barreto (1583-1587) solicitou o auxílio da frota do almirante D. Diogo Flores de Valdés, que à época patrulhava a costa sulamericana, unindo-se ao capitão-mor da capitania da Paraíba, Frutuoso Barbosa, e organizando nova expedição (1584), que fundou a primeira Cidade Real no Brasil sob a Dinastia Filipina: Filipéia de Nossa Senhora das Neves. O ouvidor-mor Martim Leitão, com o auxílio das forças do cacique Pirajibe, subjugou os potiguaras do sul(na altura a população potiguara se concentrava um pouco mais para o norte), erigiu um novo forte e fundou nova e definitivamente o núcleo populacional de Filipéia de Nossa Senhora das Neves (5 de agosto de 1585), núcleo da futura cidade da Parahyba, atual João Pessoa. Ficou instalada, desse modo, a capitania que só passa a existir de fato a partir de tal marco, pois antes só existia no papel.

A paz definitiva com os potiguaras (aliados dos ingleses, bretões e normandos), entretanto, só foi alcançada em 1599, após uma epidemia de "bexigas" (varíola) que dizimou a população nativa sem imunidade para estes microorganismos que não existia nas Américas.

No contexto da segunda das Invasões holandesas do Brasil (1630-1654), a região foi ocupada por forças neerlandesas (1634), que somente foram expulsas duas décadas mais tarde pelas tropas do mestre-de-campo André Vidal de Negreiros (1606-1680) e de João Fernandes Vieira, que tomou posse do cargo de Governador da cidade, que passou a chamar-se Parahyba .2 .

A partir de 1753 3 a capitania da Paraíba ficou subordinada à capitania-geral de Pernambuco, da qual se tornou novamente independente a partir de 1799 4 .

A interiorização da capitania deu-se pela expansão do gado e o estabelecimento de missões religiosas para a catequese dos indígenas. No início da colonização europeia, formaram-se Vila da Baía de São Miguel, Vila de Monte-Mor, a Cidade da Paraíba, Vila do Conde, Vila de Alhandra no litoral e somente a Vila do Pilar no Agreste, e a freguesia do Cariri no SertãoDeposis, durante o período pombalino houve a transferência da população indígena para as novas vilas, especialmente nos anos 1760. A exemplo, em 1697 O capitão-mor Teodósio de Oliveira Ledo iniciou um povoado no agreste, com aldeados indígenas. Situando-se entre o litoral e o sertão, esse povoado tonou-se uma feira que é hoje Campina Grande. O povoado foi elevado à freguesia em 1769 de Nossa Senhora da Conceição, depois elevada à vila com o nome de Vila Nova da Rainha se deu em 20 de abril de 1790.

Importância geopolítica[editar | editar código-fonte]

A fundação da cidade que hoje é João Pessoa servia para garantir a segurança da capitania mais rica da altura (Pernambuco), que se sentia ameaçada em seus lucros com uma capitania totalmente hostil a si encostada a seu norte 5 . A capitania da Paraíba nas mãos francesas e nativas deixava os portugueses inquietos, pois poderiam a qualquer momento repetir versão piorada o feito de Tracunhaém avançando mais a sul e atingindo Olinda (principal vila do Brasil e um dos principais núcleos civilizacionais portugueses fora da Lusitânia e Galaecia junto com as urbes reais de Filipéia e Salvador), comprometendo assim a exportação da principal riqueza da parte oeste do império português que era o açúcar (na verdade há vários escritos da época que atestam que o império ocidental já era mais rentável e importante que o oriental mesmo antes da perda do último diante do Mar do Norte, devido aos altíssimos custos de manter praças, fortes militares e enviar naus a zonas tão distantes onde os colonos portugueses eram uma população secundária e portanto deviam tributos em acordos com os soberanos locais). Além disso, foi um marco para a expansão luso-espanhola em direção a bacia amazônica, tal como a concorrência final que terminou de destruir a incipiente indústria de açúcar de São Vicente, que originalmente era a principal capitania da repartição meridional e a única com algum peso (enquanto na setentrional haviam várias de grande exportação, bem maior que a vicentina inclusive - dentre elas Itamaracá, Paraíba, Pernambuco, Bahia e secundariamente o Rio Grande, que apesar de bem localizada ao norte do extremo leste do mainland e a leste da costa norte, tinha menor área de mata úmida costeira oriental). A derrota francesa no extremo leste do mainland foi o mais duro golpe de toda a história da América Francesa (e do mundo francês no comercialismo tessalocrático clássico, antes do "neo-mercantilismo" industrialista da divisa entre os séculos XIX e XX no Índico), pois foi a perda da feitoria do forte velho que deixou toda a costa norte e Amazônia nas mãos ibéricas em detrimento do poder franco ou gaulês, empurrando Paris para o norte do continente que na altura era a parte menos rica do mesmo.

Cronologia[editar | editar código-fonte]

  • Século XV: possível visita de Pinzon ao Cabo Branco.
  • Século XVI: Visita de navegadores franceses e ingleses que fazem escambo com os indígenas, que estabelecem uma feitoria principal no Forte Velho e outra na Baía da Traição (na qual uma confederação de nativos e franceses derrotaram de forma humilhante os portugueses numa emboscada que deu nome a reentrância costeira), tal como outras feitorias secundárias de menor peso.
  • Entre fins do XVI e primeiras décadas do XVII: capitania real com a primeira cidade real fundada sob a égide espanhola na América Portuguesa.
  • Entre a primeira metade do XVII, meio do mesmo e segunda metade: controle militar-econômico neerlandês com o auxílio de mercenários do reino Polaco-Lituano das duas nações (um destes inclusive na condição de chefe militar da Cia das Índias quis transferir a sede da Nova Holanda para a ilha de Itamaracá), Irlanda (secundariamente) e Alemanha principalmente, mas também outros países europeus.
  • Século XVII: Apogeu da produção açucareira na região leste e pecuária no centro-oeste da campitania. André Vidal de Negreiros, de origiem paraibana, foi um dos líderes contra o domínio neerlandês. A Paraíba era conhecida na liga Hanseática por ter o melhor pão de açúcar das Américas e por mera consequência do hemisfério (daí os torrões na sua bandeira original) e os neerlandeses cobiçaram tais técnicas, roubando as mesmas e levando para o centro-norte do continente, o que deixou o preço do arroba do açúcar menor, obrigando o aumento da área de produção para compensar a queda no valor proporcional (aumentando as vendas no sector atacadista). Os colonos neerlando-pessoenses e paraibanos emigrados a exemplo de outros pólos mores da Niew Holland acabaram gerando os alicerces da proto-grandeza do que seria o sul da ilha de Manhatan, que graças a tal pioneirismo em atrair colonos experientes e de grande qualificação (algo bem raro por séculos no continente) se tornaria o principal pólo do poderio ocidental no mundo nos fins do século XX (e só perderia tal posto com a re-emergência eurasiana e seus pólos mores - dentre eles Moscou, Beijing e Meca - ao seu peso original via decadência atlanto-ocidental).
  • Últimas décadas do XVII: Só quase dois séculos após vinda dos portugueses às Américas que consolida sob o controle directo dos portugueses.
  • Século XVIII: Paraibanos e outros migrantes do nordeste e Portugal, chamados de emboabas, têm vitória contra os bandeirantes paulistas nas Minas Gerais.
  • Século XIX: Decadência do açúcar e da pecuária e ascensão do algodão principalmente pela Guerra Civil na América do Norte, exportado principalmente para as indústrias do Noroeste inglês. Com a decadência do algodão e ascensão da borracha, a região e o estado começam a perder demografia para regiões vizinhas.

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Lista de governadores da Paraíba

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • OLIVEIRA, Elza Regis de; MENEZES, Mozart Vergetti de; LIMA, Maria da Vitória Barbosa (orgs.). Catálogo de Documentos Manuscritos Avulsos referentes à Capitania da Paraíba, existentes no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2001.

Referências

  1. Ir para cima↑ embora obras tais como Diálogos das Grandezas do Brasil de 1618 e Descrição Geral da capitania da Paraíba do neerlandês Elias Herckmanns junto com mapas da época mencionam a capitania. Itamaracá parece não ter sido extinta no século XVI, mas sim somente após o período neerlandês no século XVII
  2. Ir para cima↑ após o rio perder a sua denominação original de São Domingos e por desconhecido factor ser renomeado em Tupi para significado pouco claro, possivelmente se referindo a sua navegabilidade perante embarcações de porte maior que o das canoas nativas
  3. Ir para cima↑ algumas fontes históricas falam em 1755Predefinição:Quais?
  4. Ir para cima↑ do mesmo modo que o Ceará, enquanto o Rio Grande do Norte só o faria no século seguinte
  5. Ir para cima↑ franceses e potiguaras viam nos luso-pernambucanos os rivais portugueses que tanto combatiam décadas a fio e por quase um século inteiro

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Projeto Resgate: Inventário de documentos manuscritos avulsos referentes à Capitania da Paraíba existentes no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa
  • Mecanismo de busca no banco de dados do Projeto Resgate
 

Capitanias do Brasil

 

As quinze capitanias hereditárias iniciais
Baía de Todos os Santos | Ceará | Espírito Santo | Ilhéus | Itamaracá | Maranhão (duas secções)
Pernambuco | Porto Seguro | Rio Grande | Santana | Santo Amaro | São Tomé | São Vicente (duas secções)

Capitanias derivadas das iniciais e de novos territórios
Alagoas | Goiás | Grão-Pará | Mato Grosso | Minas Gerais | Paraíba | Piauí | Rio de Janeiro | Rio Grande de São Pedro
São João das Duas Barras | São José do Rio Negro | São Paulo e Minas de Ouro | São Paulo | São Pedro do Rio Grande do Sul | Santa Catarina | Sergipe

Ver também
Governo-Geral | Repartição Norte | Repartição Sul | Estado do Brasil | Estado do Maranhão (Estado do Maranhão e Grão-Pará)
Estado do Grão Pará e Maranhão | Estado do Grão-Pará e Rio Negro | Estado do Maranhão e Piauí

 

Categorias: 

  • Estados extintos da América do Sul
  • Capitanias do Brasil
 

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