Jazer.
Publicado em 21 de agosto de 2010 por José Carlos Tressino
Chore defronte ao nada!
Em tudo há lamento:
O inerte desconhecido;
A fonte temida;
Chore defronte ao nada!
O mistério dum porvir;
Natural e angustiante;
Chore defronte...
Chore defronte ao nada!
Eis o momento.
Enfim o fim!
Em tudo há lamento:
O inerte desconhecido;
A fonte temida;
Chore defronte ao nada!
O mistério dum porvir;
Natural e angustiante;
Chore defronte...
Chore defronte ao nada!
Eis o momento.
Enfim o fim!