JANELA ABERTA
Publicado em 31 de janeiro de 2019 por Jose Wilamy Carneiro Vasconcelos
JANELA ABERTA
O sono não vem
Entra a luz,
O Nada me conduz
Um poema em mente
O cheiro do luar amargo.
Bate a esperança
Sonhos improvisados
As horas faltam
P’ra matar minha saudade,
Entra a mariposa
Ofusca a luz do quarto,
Gratidão!
O que me resta
O lençol na cama
O cheiro dela
Apagam-se as luzes.
A manhã debruça em seu leito.