A Invasão do Império Romano do Ocidente Pelos Povos Germânicos.

No século III, o território dos Romanos começou  de forma peremptória, sofrer grandes invasões, por diversos motivos, entre eles a procura de terra fértil e clima tropical, no inicio as invasões eram pacíficas, posteriormente violentas.

Os invasores eram de diversas origens, tribos específicas com culturas diferenciadas umas das outras, lexicologias próprias à organização política e social era comunal não existia a propriedade privada dos meios de produção.

O povo de origem Germânica entre eles pode citar os principais todos de um mesmo liame de procedência a origem: Os anglos, os saxões, os francos, os lombardos, os suevos, os burgúndios, os vândalos, e os ostrogodos.

 Essas tribos diversificaram não apenas ao solo do povo romano, mas ocuparam outras regiões do continente europeu a certo melindro adequado o qual deve ser verificado as perspectivas diversas das tribos.

Os Romanos entendiam esses povos de Bárbaros, não porque eram violentos, como compreendem certas explicações não científicas, objetivo desse modo pelo fato de serem totalmente diferentes deles culturalmente e religiosamente com hábitos pascácio não comum à cultura latina.

Foi exatamente por essas diferenças surgiu uma nova estrutura social, política e econômica, a mistura dessas etnias com a cultura do povo romano com povos Germânicos desenvolveu mimeticamente um novo modo de ser e de pensar, levando a estruturação da sociedade feudal o que durou mais de mil anos, denominou período das trevas.

Os Romanos a princípio viveram pacificamente com os povos invasores, desenvolvendo inclusive um processo de miscigenação, o que possibilitou de certo modo melhor integração não apenas a um princípio pífaro ao ato comum das diversidades tribais.

Desenvolvendo entre os diversos povos, trocas comerciais, trabalhos agrícolas em parceria e o próprio exército romano pôde contar com colaboração das tribos o grande apoio dos  invasores na formação de um exercito poderoso responsável pela expansão do Estado de Roma.

As primeiras tribos sem comportamento pernicioso  dominaram o território romano, chegaram a essa região na mais absoluta paz, na busca de riquezas e na defesa da sobrevivência tribal.

Os  romanos aceitaram e receberam com afeto na convivência sem conflito, parte significa dos homens das diversas tribos, ofereciam como soldados ao governo de Roma, a outra parte como agricultores que cultivam as terras possibilitando a alimentação do povo romano.

No século IV aconteceu um grande fato, o qual é necessário ser analisado, a invasão do povo huno, o que não foi aceito pelos romanos, com pelas diversas tribos de origens Germânicas, esse fato levou o desencadeamento de guerras internas intermináveis.

A guerra terminou pervicazmente com a unidade do império romano, o território destruído por completo, o governo sem unidade interna, esse acontecimento foi responsável por transformar o território no modo de produção Feudal.

Com a desagregação do império, o mundo romano tornou-se definitivamente caótico, as organizações políticas tornaram se regionais, cada povo organizou a sociedade do seu modo, sem obedecer à ordem de um governo central, o que constituiu definitivamente numa sociedade atrasada do ponto de vista do desenvolvimento.

O Império Bizantino.

O que deve ser considerado a respeito da Europa Ocidental, de modo especial o império romano não conseguiu resistir à invasão dos povos Germânicos, sobretudo com a presença de outros povos, particularmente os hunos, motivo absoluto do feudalismo.

No Oriente a política foi diferente o Império conseguiu determinar-se até o século XV, a partir desse momento por outras injunções, quando começou perder parte significativa do seu território costume cultural modificado por influência dos assírios, judeus, armênios, egípcios e persas. Uma nova síntese cultural.

Na história o império romano do oriente é determinado, como império bizantino marcado essencialmente pelo cristianismo, grandes tradições recebidas e formadas pelo  fundamento da fé.

No século IV, o império sofre uma grande crise, que protraiu todos os aspectos da vida comum do império e do povo. O imperador Constantino decidiu transferir a capital para o oriente, a cidade escolhida foi Bizâncio, antiga colônia grega.

Era necessário que tomasse algum posicionamento político indelével antes que fosse muito tarde e o oriente pudesse atravessar as mesmas crises do ocidente, invasões e desagregações levariam com certeza o outro império em decadência.

A cidade de Bizâncio encontra-se na costa ocidental do estreito de Bósforo, onde localiza o mar negro. Foi construída em 657 antes da nossa era, muitas vezes invadida no passado, mas conseguiu sobreviver, rearticular e ponto de servir como sede do governo central.

Durante alguns anos a cidade foi reconstruída reformada com o propósito de ser inaugurada em 11 de maio de 330, fato que realizou em data prevista, atendendo os objetivos prescritos aos sonhos inexoráveis da vontade dos dominadores.

A cidade deveria ser denominada por nova Roma, porém, em homenagem ao Imperador Constantino, a cidade recebeu o nome de Constantinopla, homenagem feita a ele mesmo.

O Império Islâmico

O povo árabe composto também de diversas tribos, vivia numa região não muito produtiva do ponto de vista da agricultura, tinha o deserto como caminho da península Arábica a outras regiões. A vida sempre fora ganha por essa trajetória produtora do comercio.

Uma grande extensão de terras ocupada por diversas tribos de origem semita, isso até basicamente ao século VII. Muitos desses povos viviam no deserto e outros, a região litorânea, sobretudo nos chamados vales fértil propícia ao desenvolvimento da civilização.

A Arábia até ao século VI não tinha unidade política, mas no ano de 630, Maomé organizou o islamismo,  a Arábia passou a possuir unidade política. Em torno da religião os árabes construíram um estado único.

 Maomé morreu, no ano 632, iniciou-se um movimento para expandir o Islamismo, desenvolvendo a guerra santa contra outros povos, a conquista de novas regiões.

 Em pouco tempo eles conquistaram: a Síria, a Pérsia, o Turquestão, o Egito e a África do norte, posteriormente, outras regiões, atingindo parte do continente europeu.

No ano 711, conquistaram quase toda a península Ibérica e foram derrotados pelos francos no ano 732, mais tarde o mundo ocidental dividiu-se em duas perspectivas religiosas de um lado o cristianismo do outro o islamismo.

 Aos poucos o Estado ocidental foi se modificando surgiu no seio do feudalismo um movimento filosófico e político o Iluminismo que possibilitou o surgimento do  Estado Moderno a criação da democracia e um Estado laico.

Edjar Dias de Vasconcelos.