RESUMO

O artigo demonstra o intuito de formação e o fracasso da maioria das associações dos produtores rurais do distrito de Nicoadal, província da Zambézia em Moçambique, no centro do país. Com o objetivo de querer comparar a origem e a finalidade de algumas associações que operam no distrito citado acima, em relação as associações dos produtores rurais com o foco nos países desenvolvidos, exclarece-se neste artigo, a diferença da formação, a forma de condução das atividades das associações e, o seu sucesso produtivo. Faz-se também o dimensionamento das característica; consequências na obtenção de financiamento subsidiar as atividades de produção e, são também analisadas as condições que marcam as diferenças no sucesso e fracasso das associações em ambos os países, finalmente, critica-se as condições que não favorecem o desenvolvimento produtivo das associações do distrito de Nicoadala.

Palavras-chave: associação de produtores; características; princípios de formação; área de produção; financiamento; sucesso.

 

ABSTRACT

The article demonstrates the purpose of training and the failure of most associations of rural producers in the district of Nicoadal, Zambezia province in Mozambique, in the center of the country. In order to compare the origin and the purpose of some associations operating in the district mentioned above, in relation to associations of rural producers with a focus on developed countries, this article excludes in this article, the difference of training, the way of driving the activities of the associations and their productive success. The characteristic dimensioning is also done; and the conditions that mark the differences in the success and failure of the associations in both countries are analyzed, finally, the conditions that do not favor the productive development of the associations of the district are criticized. Nicoadala.

Key-words: association of producers, characteristics, training principles, production area, financing, success.

 

1. INTRODUÇÃO

Associação no seu entendimento mais prático, é uma forma jurídica de legalizar a união de pessoas em torno de seus interesses.

No início, as pessoas ficam motivadas para fundir uma associação, pelo facto de entenderem e perceberem que isoladamentes, não iriam alcançar alguns objectivos de seus interesses, por possuirem algumas dificuldades que sejam financeiras ou por outros motivos de insuficiências nas suas estadias cotidianas. Para qualificar as condições de vida para o melhor e prosperar, realizar empreendimentos sociais, todas estas acções ficam facilmente de serem exercidas quando as pessoas em famílias, comunidades, apoiam-se mutuamente nos seus domicílios.

Nas condições normais, se uma associação for aceite em termos de registo, fará a acessibilidade de seus associados possuir a voz e, fazer-se entender na sociedade e nos espaços de decisão pública dos estados, como na administração, nos conselhos municipais e outros órgãos governamentais. A união e estadia de organização dos produtores rurais, facilita a estes grupos a representar os seus interesses em câmaras municipais, em políticas e programas governamentais ou mesmo para obterem acesso a algumas linhas de crédito.

A tomada de decisão do produtor rural e de sua família, na participação de uma associação, representa no pano de seu fundo, em símbolo de uma escolha consciente, na busca do espaço aceitável do atendimento das suas necessidades, interesses e objectivos que sejam gerados numa solução em comum. Trazer para a família do produtor a responsabilidade, compartilhando os objectivos, buscar soluções próprias e, usufruir os resultados alcançados, fortalecem a auto-estima, a auto-confiança e o senso integrado da comunidade.

Estabelecer acções colectivas, significa conquistar mais poder de influir. Por meio da associação, os produtores rurais podem resolver suas situações em carência e outras que forem a precisar e que estão fora do seu alcance, em busca no exteriro. A vida em sociedade está repleta de práticas associativas, seja em família, na escola, na igreja, nos grupos de amigos e outros ambientes do cotidiano. A cooperação na produção agrícola, principalmente nas zonas rurais, surge de forma espontânea, quando os produtores buscam alcançar objectivos comuns dentro das comunidades.

As pessoas se associam por vários motivos, seja por afecto, união e confiança entre os membros de uma família, com os amigos, por solidariedade, e até mesmo por instinto de sobrevivência. Nas associações criadas por iniciativas e necessidades ligadas à realidade do próprio grupo, tem maiores possibilidades de prosperar. Por outro lado, existem também outras associações que possam surgir por motivos de benefícios oferecidos por governos, políticos, organizações não governamentais (ONG’s), dentre outras e, que possuem maior facilidade de prosperar nas suas rendas grupais.

A organização do trabalho, como da produção, comercialização, aquisição e o uso de máquinas ou equipamentos, são alguns exemplos de ações que dependem dos esforços dos próprios associados, quando estes, não possuem a faculdade de oferta do financiamento nos primeiros momentos de iniciativas nas suas actividades produtivas.

Neste artigo, para além da introdução apresentada no início, em seguida ao segundo ponto de argumento, estabeleço em suma uma demonstração de algumas características das associações dos produtores rurais no distrito de Nicoadala em Moçambique; no terceiro argumento, apresento o sucesso das atividades produtivas dos associados no mesmo distrito; no quarto argumento, faço a citação da origem de algumas associações dos produtores rurais nos países desenvolvidos; no quinto argumento, estendo o efitos de comparação das associações mencionadas no segundo e quarto argumentos e, finalmente no sexto argumento, está referida a dimensão da conclusão.

 

2. AS CARACTERÍSTICAS DAS ASSOCIAÇÕES DOS PRODUTORES RURAIS NO DISTRITO DE NICOADALA

As associações da maioria dos produtores rurais no distrito de Nicoadala, são formadas pelos produtores de pequena escala, em que a maioria dos membros do grupo são iletrados, desprovidos dos meios de produção mecanizados ou que sejam modernos, a maior força de trabalho tem sido gerada pelo uso de tração animal, principalmente da espécie bovina e, quando este meio é feito por aluguer, o valor a ser pago para esta contratação não ultrapassa os quinhentos meticais (500 MTN), que equivalem a sete Dolares Americano (7 USD) atualmente; existindo a predominância do uso da mão-de-obra do grupo dos associados, empregando a enxada e outros meios de produção, sendo de baixa eficiência, nas suas unidades produtivas.

Exclusivamente nos anos em que se verificam as clamidades naturais, como ocorrência da seca e cheias (devido a chuvas torrenciais), no exemplo concreto para ano de 2018, em que algumas zonas de Moçambique, foram assoladas por tais calamidades, a oferta de insumos tem sido feita pela Administração local, como forma de incentivar os produtores associados na produtividade e, evitar o risco de assolamento pela falta de alimento suficiente nas famílias e nos grupos dos associados. Algumas organizações não governamentes (ONG’s), por intercâmbio do governo local, abrem iniciativas de apoiar as associações de produtores, por parte de insumos agrícolas, mas este incentivo proveniente de ambas as partes, não satisfaz de forma contínua na ampliação da renda dos associados.

As áreas de produção que ocupam as associações, tem sido por dependência da mão-obra-existente em cada associação e, frequentemente as áreas possuem dimensões de extensão abaixo de cinco equitares (5 ha). A maioria dos membros da associação não frequentaram o ensino formal e, desta feita, as suas opiniões, necessidades e interesses, não tem sido apresentadas em câmaras municipais, em políticas e programas governamentais, para obterem acesso a algumas linhas de crédito, partindo da sua união.

Por outro lado, a maioria das associações rurais daquele distrito, não possuem o registo como uma associação integrada no âmbito administrativo e, esta condição impede aos tais associados na acessibilidade de possuirem a voz e, fazerem-se entender as suas necessidades no espaço de decisão pública local. A integração ou o enquadramento dos membros do grupo, para a formação da associação, tem sido de forma voluntária e, frequentemente pela afinidade dos grupos familiares, em que a maioria dos membros da associação, são provenientes das famílias da mesma aldeia ou zona de moradia.

O princípio da forma de união dos associados rurais iletrados em Nicoadala é: facilidade na divisão dos bens obtidos na associação, maior possibilidade de transmissão de informações, vizinhança, costumes tradicionais e, muito menos aceitam eles integrar no grupo o membro que não seja da mesma aldeia ou zona de vivência; caso aconteça, a associação corre o risco de se deformar ou eliminar-se a sua união.

Estas características, impossibilitam a integração ao grupo dos associados pelos membros que tem a formação acadêmica aceitável, que talvez, facilitariam a organização e o estabelecimento da cominicação com a esfera política pública local.

   

3. O SUCESSO DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS DOS ASSOCIADOS DO DISTRITO DE NICOADALA

A renda de atividades das associações dos produtores rurais no distrito de Nicoadala, principalmente tem o seu destino para a divisão e consumo familiar e, a menor parte é que tem sido vendida, obtendo como lucro produtivo abaixo de 500 dolares americanos. Partindo das dimensões de extensão das unidades produtivas e, reparando as técnicas usadas na produção, que são eficientemente precárias e, por não possuirem também o financiamento suficiente para a contratação da mão-de-obra e, ampliação na abertura das unidades de produção, impossibilita as associações no seu fluxo produtivo e, consequentemente, são restringidos para a transferência da sua esfera de produção doméstica para à produção comercial.

Facto este, muitas das vezes, limita o desenvolvimento da área agrária do distrito, onde o maior númereo da população está concentrado na produção agrícola; por outro lado, o Governo local, não consegue tomar iniciativas de apoio no material de produção mecanizado, sendo moderno, para os produtores a nível do distrito. Deste modo, a pobreza nas zonas rurais, na maior parte do território moçambicano, mantêm ainda o seu maior índice de prevalência, como resultado, o país continua na faixa de pobreza absoluta.

As associação no distrito de Nicoadala, partindo da sua harmonia de união, são formadas em termos simbólicos, uma vez que o seu intuito de junção, não tem sido alcançado pelos seus membros de cada aldeia ou zona de moradia. Quando estes, agromelam-se e, planeiam certos objectivos para alcançar, mas em termos de sucessos finais dos resultados pelos objectivos traçados, à partir das suas execuções em atividades colectivas, não são atingidos de forma positiva pelas associações, através dos motivos já descritos anteriormente.

Neste distrito, os produtores possuem a vontade de infundir suas acções em termos produtivos e desenvolvimentos suas atividades, simplesmente não encontram a liderança objetiva nas suas atividades, razão pela qual surge por união de membros que não tiveram a formação profissional escolar educativa e, não conseguem expor suas insuficiências para obterem apoio a partir do Governo local e até aos investidores internacionais. A influência de algumas organizações não governamentais nas associações do distrito, têm sido simplesmente no apoio aos insumos agrícolas de baixo custo, como a semente na maioria das circunstâncias.

O comércio do produto obtido pelas associações, tem sido no nível local das aldeias, pequena quantidade, sendo abaixo de três toneladas, é que conseguem transportar para a sua comercialização no mercado da sede do distrito ou da capital provincial. Os comerciantes de grande escala, não conseguem chegar nos campos de produção das associações, por falta de condições de via de acesso, principalmente nas localidades de maior produção do distrito.

O distrito oferece melhores condições de produção agrícola, embora na maioria das localidades ocorram solos arenosos, que dificultam a retenção de água no período chuvoso e, existem também alguns rios com caudal anual, que possam facultar o processo de irrigação, principalmente quando se pretende desenvolver a horticultura.

A legislação do país, não impede o desenvolvimento de práticas agrícolas, principalmente aos produtores nacionais que possuem licenças na área de produção. Estes, simplemente ficam limitados nas suas forças de produção, quando deparam com isuficiência no apoio material produtivo.

 

4. A ORIGEM DE ALGUMAS ASSOCIAÇÕES DOS PRODUTORES RURAIS NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS

Partindo do conhecimento prévio, de que as associações criadas por iniciativas e necessidades ligadas à realidade do próprio grupo, tem maiores possibilidades de prosperar. Este aspecto, tem sido observado na maioria da formação das associações originadas nos países em desenvolvimento; visto que, a maioria dos membros pertencentes ao grupo da associação possuem a formação acadêmica profissional e, por esta razão, eles tem a facilidade de direcionarem suas preocupações nas esferas públicas de tomada de decisão e, aos financiadores privados, a pedido de apoio em termos de financiamento em valores monetários, assim como dos equipamentos de produção.

Por outro lado, constata-se que, os associados acima citados, possuindo a qualificação profissional, estabelecem reuniões para delinear metas e, por consguinte, juntam esforços em termos de contribuição individual, para formar o capital social, em que é gerado pelo grupo dos associados; desta forma, eles conseguem obter fundo que pode impulsionar maiores impactos positivos no cumprimento dos seus objectivos, para alcançar suas metas ao longo do período de operacionalização das suas actividades.

A organização do trabalho, como da produção, a comercialização, aquisição e o uso de máquinas ou equipamentos na produção agrícola, são alguns exemplos de acções desenvolvidas nas associações originadas nos países em desenvolvimento. Por exemplo, agricultores formam um fundo de aval, que lhes permite acesso a recursos bancários, em que individualmente iriam ser negados, as relações de confiança entre eles e com os próprios bancos podem ser consideradas como um activo social capaz de propiciar a geração de renda.

Deste modo, as associações originadas nos países em desenvolvimento, pelo facto da maioria dos seus membros possuirem a qualificação acadêmica profissional, possuem maior probabilidade de obterem o financiameto pelo banco, para o investimento na execução das suas atividades produtivas, no caso de serem concedidos o fundo; mas também pela possibilidade de processarem os seus produtos na indústria, as associações tem tido a maior facilidade de ampliarem a sua renda produtiva de forma eficiente e, pela melhor qualificação do produto, as associações conseguem comercializar de forma acessível o produto e, liquidar a mão-de-obra produtiva nas áreas de produção agrícola.

A origem destas associações, na maioria dos casos, está dependente do emprego de tecnologias modernas nas suas atividades produtivas. Por exemplo, no caso do uso de máquinas para atividades de limpeza, lavoura, plantio, controlo fitossanitário, colheita e processamento do produto. Outras condições, são de possuirem a possibilidade de remuneração da mão-de-obra e, aluguel de imóveis, quando necessário. Possuem eficientes infra-estruturas de armazenamento do produto e, estas codições, facilitam aos associados a ampliarem suas áreas de produção, permitindo deste modo a modificação da esfera agrícola, de familiar para a prdução empresarial, em que a atividade agrícola, está virada ao comércio nacional e internacional.

Desta forma, estas associações, facilitam o desenvolvimento das zonas rurais, onde estão localizados a executarem as suas atividades agrícolas, mas também, ampliam o processo de comercialização da região, criando deste modo acções que permitam o bem estar social de um Estado nação, partindo do processo de produção agrícola.

 

5. EFEITO DE COMPARAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DOS PAÍSES POBRES E DESENVOLVIDOS

Numa curiosidade do íntimo pensamento sobre o aspecto de produção agrícola, que é praticado nos países do terceiro mundo, a exemplo de Moçambique, tornou-me necessário em divulgar o processo de produção agrícola, induzido pelos produtores do distrito de Nicoadala, como forma de publicar este aspecto incondicionante presente nestes produtores; fazendo uma ligeira comparação com as associações criadas nos países em desenvolvimento.

Esta comparação, visa essencialmente em demonstrar as diferenças no geral, das finalidades das associações, entre os países mais pobres e os desenvolvidos; a oposição na forma de condução das atividades de produção; a indução do processo de desenvolvimento de uma determinada região, através da execução de atividades agrícolas; as formas de obtenção de apoio em equipamento produtivo, a partir de iniciativas de cada associação e, na sua forma de entendimento quanto aos programas delineados no seio de cada associação e, na qualidade psicológica dos membros da associação, em termos do saber fazer e, direcionar as deficiências da associação nos locais de tomada de decisão públicas e privadas.

Caracterizar um determinado grupo associado de produtores rurais, em que na sua maioria carecem dos meios adequados de produção e de incentivos financeiros, constitui um dos principais pilares na indução dos financiadores externos para a assistência local, na área de produção agrícola. Esta demonstração induz também o início de preocupação do governo local, uma vez que já são conhecidos os principais obstáculos que reduzem o desenvolvimento rural da região e, partindo deste ponto, o próprio governo local, poderá criar extratégias de promover a cooperação com entidades financiadoras externas, para se iniciar a estabelecer linhas que possam conduzir o melhor aranque nas atividades produtivas rurais.

O benefício no melhoramento de produção nas associações do distrito de Nicoadala, poderá ser concretizado se, no seio das associações estarem enquadrados membros ativos no desenvolvimento de linhas estratégicas de produção a nível local. Como por exemplo, membros que tenham a capacidade psicológica educativa até ao nível secundário de escolaridade e, que possam facilitar a divulgação das preocupações dos produtores entre o governo local e outras agências que possuem a melhor forma de doar insumos aos produtores carenciados daquele distrito.

 

6. CONCLUSÃO

As associações dos produtores rurais do distrito de Nicoadala, possuem a maior força de produção a nível dos seus membros internos, mas o que causa o fracasso no sucesso das suas atividades produtivas, é que no seio das associações, verifica-se a menor influência por parte do governo local, no apoio de insumos agrícolas e, quando as organizações não governamentais interferem no processo produtivo, não abrangem a todos grupos dos associados. Deste modo, os produtores associados ficam limitados quanto a posse do melhor equipamento produtivo e, como consequência, a renda da sua produção tem sido limitada, atingindo abaixo de três toneladas de produtos em cada safra, por cada grupo de associados.

O distrito de Nicoadala oferece melhores condições para a produção agrícola, mas o governo local, deve adoptar mecanismos que induzem aos grupos dos associados a ampliarem as suas áreas de produção, abrindo o espaço para mudar a forma de produção atual, estendendo linhas identificadas para no início de uma agricultura comercial a nível regional e, posteriormente o surgimento do intercâmbio comercial externo, principalmente com os países vizinhos deste distrito.

Existe maior área para a exploração agrícola neste distrito, simplesmente o que os produtores têm em falta, são essencialmente os meios de produção, eles produzem e, geram uma pequena quantida, desta forma, menos comercializam a sua renda e, menos ganho detêm nesta produção. A maior quantidade produzida, tem sido para a divisão dos membros do grupo de associados e, o produto principalmente serve de consume familiar.

O equipamento eficiente de produção para a maioria destes grupos dos produtores rurais é tração animal, mas quando conseguem fazer o aluguel e, na maioria dos casos, o pagamento deste aluguel tem sido por troca de produtos produzidos pelos associados. Deste modo, estes produtores não estão ainda na faixa de serem comparados a sua renda produtiva com as associações provenientes dos países desenvolvidos; fiz a comparação anteriormente do modo de funcionameto de cada associação proveniente dos países pobres e desenvolvidos, simplesmente queria demonstrar a discrepância na constituição da origem de cada associação, na forma de condução das atividades agrícolas e, do modo de obtenção do financiamento, baseado principalmente quando uma associação é constituida por membros que tiveram a formação profissional educativa e simplesmente uma associação constituida por membros que não tiveram o nível primário educacional.

Verifica-se o maior interesse em investir no distrito de Nicoadala, uma vez que os produtores rurais neste distrito tem iniciativas de produção em grupo, mas no final do período das suas atividades não geram renda que seja ampliada para desenvolver o distrito e, posteriormente outras áreas da região.

Aos financiadores agrícolas disponíveis no âmbito internacional, que possam encontrar oportunidades de intercâmbio governamental, a nível do distrito de Nicoadala, a fim de modificar a produção nas zonas rurais locais.

BIBLIOGRAFIA

Autor do Artigo. Julho de 2019.