Intervenção nas dificuldades de aprendizagem no 1º. Ciclo cf. ALENCAR(2019)

Francisco Hermes Batista Alencar, Maria Cilene Gomes Vieira[1]

Segundo o depoimento da psicopedagoga Priscila Aparecida Alves Bueno (2017), pela explicação muito esclarecedora: ‘Fomos chamadas para a escola por causa da nossa filha que não está retendo a matéria’; Ela tem 6 anos estou sofrendo muito porque além do problema, ela está sofrendo ‘bulling na escola’ dos coleguinhas por sua dificuldade, eu como mãe me sinto impotente diante a situação.  Fui orientada pela professora a passá-la em consulta com um neurologista mais vendo seu vídeo; vou também agendar com uma psicopedagoga gratidão por seu trabalho. Já Alencar (2018), assim se expressa: ‘Como podemos identificar as dificuldades de aprendizagem da criança? Quais seriam os principais sintomas de dificuldades na aprendizagem das crianças, os profissionais que poderiam identificar se nossos filhos apresentam algumas dessas dificuldades?’ Aqui vamos tentar resolver essas dúvidas, então vamos começar explicando: O que significa a dificuldade de aprendizado? Dificuldades na aprendizagem são quando uma criança não consegue aprender através dos métodos que outras crianças podem. Então, começamos a suspeitar que a criança poderá ter uma, ou mais dificuldades em aprender, é claro que precisamos fazer uma avaliação inicial por um bom profissional para que possamos chegar a um diagnóstico de dificuldades de aprendizagem. Também sabemos que isso pode ser causado por vários fatores, por isso os chamamos de multifatoriais. Então, vamos discutir quais são os fatores que podem causar dificuldades de aprendizagem. Sabemos que os fatores que podem causar dificuldades de aprendizagem são: fatores orgânicos, emocionais e ambientais. Os fatores orgânicos são todas coisas ligadas ao nosso organismo, para que possam começar desde o pré-natal, quando a mulher está em processo de formar o bebê, esse processo de formação do feto, e de lá notamos os processos mais importantes quando a formação dos órgãos, do cérebro e, conseqüentemente, do sistema neurológico. Um aviso para gestantes, ou que já tem um filho, ou que quer ter outros filhos, essas dicas são importantes para tentar evitar que essa futura criança tenha dificuldades de aprendizagem.

Palavras-chave: Diagnóstico precoce. Dificuldade em aprender. Educação ambiental sustentável. Interconexão de conhecimento. Pensamento complexo.

ABSTRACT

Intervention in learning difficulties in the 1st. Cycle cf. ALENCAR (2019)

According to the testimony of psychologist PriscilaAparecidaAlvesBueno (2017), for the very explanatory explanation: 'We were called to school because of our daughter who is not holding back matter'; She is 6 years old. I am suffering a lot because besides the problem, she is suffering 'bulling in school' from her classmates because of her difficulty. As a mother, I feel powerless in the face of the situation. I was guided by the teacher to pass it on in consultation with a neurologist more seeing his video; I'll also schedule with a psychopedagogue gratitude for your work. Alencar (2018) has already expressed this: 'How can we identify the learning difficulties of the child? What would be the main symptoms of difficulties in the learning of children, the professionals who could identify if our children present some of these difficulties? 'Here we will try to solve these doubts, so let's start by explaining: What does the learning difficulty mean? Difficulties in learning are when a child can not learn through the methods that other children can. Then, we begin to suspect that the child may have one, or more difficulty learning, of course we need to do an initial assessment by a good professional so that we can arrive at a diagnosis of learning difficulties. We also know that this can be caused by several factors, so we call them multifactorial. So let's discuss what are the factors that can cause learning difficulties. We know that the factors that can cause learning difficulties are: organic, emotional and environmental factors. Organic factors are all things linked to our organism, so that they can begin from the prenatal, when the woman is in the process of forming the baby, this process of formation of the fetus, and from there we note the most important processes when the formation the organs, the brain and, consequently, the neurological system. A warning for pregnant women, or who already has a child, or who wants to have other children, these tips are important to try to avoid that this future child has learning difficulties.
Keywords: Early diagnosis. Difficulty in learning.Sustainable environmental education.Interconnection of knowledge.Complexthinking.

1.As pessoas pensam mal de mim, por eu ser especial?

Observemos este comentário de uma criança dita especial: ‘Mas, muitas vezes, elas me julgam muito inteligente. Também não pensamos que não somos capazes, apesar das dificuldades de aprendizagem que nós temos’. Porém, isto não é exatamente sermos incapazes; ou podemos fazer tudo que todo mundo o faz. Apenas demoramos mais tempo na compreensão das coisas.[2]

Quando nos dedicamos, então, o conseguimos fazê-lo. Apesar de já termos fracassado, mas nos deram esperanças, e esta esperança não morrerá jamais. Assim, concordamos com isto: Sabemos que temos mentes diferentes e faremos grandes coisas, no futuro. Não consigo fazer isto? Não consigo fazer aquilo? Mas como superarmos nossas dificuldades de aprendizado?

Segundo as concepções da renomada psicopedagoga Débora Santos (2016):

Muito bom poder assistir a um documentário onde as próprias crianças falam dos seus problemas de aprendizagem e também daquilo que são capazes de fazer. E de como se sentem em relação as expectativas e reações de seus colegas e professores diante dos seus desempenhos escolares, e o porque das suas reações negativas diante das rejeições diárias que sofrem. Seria bom se aqui no Brasil tivéssemos nas escolas condições de trabalhar dessa forma com nossos alunos, que muitas vezes são ‘tachados como alunos de inclusão’ e colocados em saco de gatos para se virarem como puderem no seu aprendizado. Também achei ótima a participação dos pais e mães incentivando e participando do processo de aprendizagem dos seus filhos. Enfim achei maravilhoso! (SANTOS, 2016)

Depoimento de criança especial: Meu nome é Abby (9 anos), e tenho dislexia. Ler, soletrar e, escrever são coisas, nas quais não sou muito boa: Você deseja ler esta palavra? A-T-R-A-V-E-S-S-A-D-O. Mas penso que se você ler para mim, poderei entender um pouco, mas não consigo entender completamente. Percebemos o quanto Abby tem dislexia, uma dificuldade de aprendizado que a faz confundir palavras, letras, números e semelhantes.

Como você já começou a escrever? Mas só estou começando – afirma Abby. Pois, um dos nossos professores não sabia que eu era disléxica, então, ele nos falava: ‘Você escreveu um parágrafo em 45 minutos.’ Nós víamos as outras crianças escrevendo rápido, resolvendo os problemas. E nós ainda estávamos no primeiro. Por que ninguém tinha nos ensinado nada!

Era da mesma forma que eles aprendiam, não do jeito que eu aprendo – afirma Abby. Vamos marcar 2 horas e 36 minutos no relógio; virem seus relógios. Abby, tudo bem errar, pois aprendemos com nossos erros também. Mas por que não sou boa com as coisas fáceis? Vamos marcar uma hora atrás. Vocês podem me mostrar isso nos seus relógios?

Nós sabemos que hora é esta? Não sabemos. Mas por que não somos iguais a todos? Para nós, parece-nos que há algo do outro lado do muro, e não podemos chegar a ela, pois não entendemos o que é fácil. Uma vez que a maioria do que Abby escrevia na 1ª. Série era ao contrário. Isso era ‘Eu não gosto’. O título dela para o livro do Dr. Seuss.[3]

Já a psicopedagoga Dra. Cláudia Maria Soares de Oliveira (2018), assim se expressa quanto a isto:

O sistema educacional em geral precisa de uma mudança séria, não somente para os ‘alunos ditos especiais’, mas também para os ‘ditos normais’. Ficamos muitos anos na escola e aprendemos muito pouco. A aprendizagem do nosso sistema de ensino é muito decoreba e não é divertido, não é sentido, não é vivido. As áreas de conhecimentos são separados, divorciados e por que não há união das matérias para a criança entender o objetivo do assunto, sua funcionalidade na vida, problemas que podemos resolver com a aquisição do conhecimento. De uma Escola Inclusiva, estamos ainda bem distantes. Entender como essas crianças aprendem faz muito sentido. O que precisamos é valorizar o que as pessoas possuem de bom. Esse vídeo mostrou tudo isso e o precisamos mudar para um futuro melhor. (OLIVEIRA, 2018)

Depois soletramos, tudo se tornou fonético, Sister é S-T-E-R. Flyed é F-L-Y-D; e heaven era H-E-V-I-N. E ninguém entendia a nossa história. Ninguém entendia o que nós estávamos passando. Ninguém sabia o que havia de errado conosco. Na hora do recreio, nós ficávamos separados e tínhamos de ficar a tentar ler e interpretar textos: Abby, nós temos cinco minutos para ler o trecho e responder às perguntas, começando agora!

E aquilo nos deixava com muita raiva. Mas por que nós perdemos o recreio todos os dias? Por quê? A professora saiu da sala e nós a ouvimos dizer: Abby é burra! Bom, se ela mesma disse que sou burra, deverei ser mesmo! Aquele foi o pior ano de minha vida, um pesadelo. Aquilo não terminava. Ela escreveu um bilhete que ela queria ler na escola.

Dizia ela assim: Se nós soubéssemos como me sinto, saberiam como é difícil. Nós aceitaríamos vocês e os ajudaríamos, mas agora já é tarde demais. Até nunca mais. E Abby desenhou o coração partido, para mostrar como ela se sentia. Se você não recebe a ajuda certa, não vale a pena viver, quase isto. Uma vez que alguém está a brincar com um jogo de matemática.

Disseram-nos que Abby nunca os acompanharia, e que nunca aprenderia a ler. E disseram: ‘Ela é lenta!’ Vocês devem aceitá-la como ela é. E nós nunca acreditávamos mesmo nisso! E resolvemos coloca-la em um programa em tempo integral.

E depois de vários meses com especialista em leitura, ficou mais fácil para Abby acompanhar a classe. Quantos eles tem em Shell? Seriam dois? Como se escreve Because? Deixe, que escrevemos sozinhas. Tem A? Por que não tem A na primeira versão? Eu colocaria A. Nós odiávamos ler. Por que nós não sabíamos , e isto se tornou uma grande chatice. Agora, adoramos livros. Mas o que é Weary?[4]

Isto é Wiry. A cada dia temos mais confiança em nós mesmas. Estamos em uma situação ótima por poder: Dançar e fazer o que queremos. Isto tem sido um alívio para nós. E estamos a melhorar. E estamos nos esforçando para aprendermos. Vamos conseguir, se nós nos esforçarmos de verdade.

2.Porque crianças e adolescentes têm dificuldades na leitura e escrita?

Mas o que os médicos das especialidades da saúde e da educação Têm a dizer sobre distúrbios de aprendizagem? Segundo a psicopedagoga Soraia David (2011), ‘como ocorrem as várias dificuldades em aprender, será que a escola e a família estão preparadas e suporte necessário, também necessitando de avaliações diferenciadas?’

Este termo dificuldade de aprendizagem começou a ser usado a partir da década de 1960, e até hoje na maioria das vezes é confundido por pais e professores como uma simples desatenção em sala de aula, ou até mesmo como o ‘espírito bagunceiro das crianças’. Mas as dificuldades de aprendizagem são relacionadas a um distúrbio, que por sua vez poderá ser gerado por uma série de problemas cognitivos, ou até mesmo emocionais afetando assim, qualquer área do desempenho escolar.

Para a concepção da neuropediatra Marta R. Clivati (2011):

A aprendizagem escolar, ou o momento em que a criança apresenta a dificuldade de aprendizagem, especificamente, da leitura, da escrita, ou da matemática, têm causas neurológicas. Mas o que é uma causa neurológica? Que existe um bloqueio no funcionamento no cérebro dessa criança, e que não depende de sua vontade ou de fatores externos, ou do professor ou mesmo de fatore emocionais. (CLIVATI, 2011, p. 3)

A neuropediatra que é mestre em ciências médicas pela USP, explica como o cérebro reage ao período de amadurecimento de meninos e de meninas, na fase de alfabetização: Para que a criança aprende esta deverá ter uma integridade do seu cérebro, ou seja, ele deverá estar em pleno funcionamento. As informações devem chegar a ele também (CLIVATI, 2011).

Uma criança deverá ter uma integridade das vias auditivas, das vias sensoriais, e das visuais também, isto é, as informações têm que chegar até o cérebro e, assim, para que ela possa ser compreendida. Há crianças nas quais há uma prontidão neurológica, para aprender a ler com 6 anos, e outras com sete anos de idade. E, geralmente, os meninos têm uma programação um pouco mais atrasada do que as meninas. Por que eles têm menos habilidades verbais.[5]

Pois, a mulher de alguma forma fala de uma maneira muito mais do que o homem, então, consequentemente, o processo de alfabetização que se dá de uma maneira mais rápida nas meninas do que nos meninos. Esta especialista do assunto expõe sobre o complexo processo de aprendizagem da leitura, que está associado À integridade das vias visuais e auditivas. E como as diversas áreas do cérebro estão envolvidas neste processo. Dificultando assim, a alfabetização e, podendo afetar também a memória recente dos pequenos.

Conforme a neuropediatra Dra. Marta R. Clivati (2011):

No interior de nosso cérebro existem várias áreas envolvidas nesse processo, e o lado que nós utilizamos para ler é o lado esquerdo do cérebro, as informações elas entram por via visual, pela via auditiva, e elas serão integradas a uma região que é uma junção dos três lobos cerebrais; nessa região, haverá uma conexão com uma área motora da fala e, a decodificação das informações linguísticas, a criança irá conseguir fazer associação do símbolo ao som. E consequentemente, esta irá conseguir aprender a ler (CLIVATI, 2011, p. 4).

Entender como aprendemos e, o por quê de muitas pessoas inteligentes, e até geniais experimentarem dificuldades em seu aprendizado, este é o desafio que as ciências vêm pesquisando desde mais de cento e trinta anos de estudos. E com o avanço tecnológico de nossos dias com o destaque da técnica de ressonância magnética funcional; as conquistas dos últimos dez anos têm trazido respostas significativas sobre o que seria esta tão debatida dislexia.

Grandes figuras do pensamento humano tais como Walt Disney, Albert Einstein, Leonardo da Vinci, Tom Cruise e Fernanda Young, estas celebridades compartilham tais características com 15% dos habitantes da população brasileira – a dislexia, um dos distúrbios de aprendizagem mais comuns. De origem genética, a condição causa uma dificuldade de associação entre letra ou números e, seus respectivos sons.

Segundo as concepções da neuropediatra Dra. Marta R. Clivati (2011):

Na criança disléxica existe uma disfunção destas partes e sua relação com a decodificação ou com a associação dos sons aos símbolos. Existem, por exemplo, dislexias nas quais as crianças têm dificuldades de associar mais aos símbolos e outras, mais os sons. Uma vez que no Brasil estima-se que cerca de 15 milhões de pessoas têm algum tipo de necessidades especiais. Desse total, ao menos uns 90% estão entre as crianças da educação básica sofrem com algum tipo de dificuldade básica, ou mesmo relacionada à linguagem. (CLIVATI, 2011)

E as estatísticas no Brasil Têm a mesma tendência mundial de cerca de 10 a 15% da população apresentando a dislexia, na proporção de três meninos para uma menina. O que merece a atenção de professores e gestores de políticas educacionais. Uma vez que tais distúrbios prejudicam seu andamento escolar e profissional.

Já para a coordenadora pedagógica Dra. Olga Morales (2011): E todas estas comparações fazem com que a criança fique completamente machucada por dentro. As dificuldades de aprendizagem hoje são trabalhadas com mais facilidade nas escolas. Pois, hoje os alunos não são mais um motivo de reprovação.

 

Segundo a concepção da psicopedagoga Dra. Shirley Porto (2011):

A criança que apresenta quadro de disgrafia, de discalculia esta já traz um problema sério de deficiência física, orgânica. Um problema que está alojado no cérebro e, não sendo uma brincadeira, mas algo bem sério, que muitas pessoas as desconsideram, achando que uma bobeira, preguiça ou desatenção, e não é, mas é algo bem sério. E como que a criança irá dar conta de fazer todo este catatau de conteúdos e, se a mesma não tem o básico? Sem mesmo conseguir ler ou escrever bem? As crianças já vêm rotuladas, machucadas, criticadas demais, tanto no ambiente escolar quanto em casa, pois: é o mais burro da sala, é o mais burro de casa. Mas porque não te comportas como teu irmão? (PORTO, 2011)

A psicopedagoga Shirley Porto ainda discute sobre estas concepções desde quando trabalha com crianças em dificuldades de aprendizagem, e se preocupa com aa forma com que as pessoas encaram o problema.[6]

 

3. Considerações finais

Querida, quanto valem estas moedas? Muito bem, a matemática é uma das coisas mais importantes do mundo. Ela poderá ajudar-nos a contar moedas, contarmos de um a cem. Quando você não tem muito dinheiro, você poderá contar quanto tem. Mas quanto dinheiro tem aí? Quanto você tinha aqui? São duas moedas de cinco centavos e mais duas de 25 centavos.

Bem sabemos que a dislexia e a discalculia de Quenton dificultam que le entenda números e resolva problemas matemáticos. Na 2ª. Série foi o pior porque matemática era difícil. E nós tínhamos tanta vergonha que não conseguíamos resolver problemas.

Agora temos 75 aqui, certo? 75 mais 10. Seriam oitenta em moedas? Ou oitenta e sete? Nós tentávamos olhar a prova de nossos colegas, e se estes estivessem indo bem, nós copiávamos, mas nós não nos sentíamos bem com isso. Mas não mesmo.

Quando meu irmão tinha cerca de seis anos, ele começou a resolver problemas, e eu ia resolvê-los com ele, mas eu não dava conta. Ele era melhor que eu. Vamos à papelaria, rapazes! Vamos comprar cartões para o vovô, para o tio Ron, papel de presente, e vocês podem comprar algo para vocês. E vamos ver quem tem mais moedas? Assim diz Clay, de sete anos.[7]

3.Referências:

BARROS, Jussara de. "Dificuldades de Aprendizagem"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/dificuldades-aprendizagem.htm. Acesso em 08 de junho de 2019.

 

 

[1]Francisco Hermes Batista Alencar, Maria Cilene Gomes Vieira são pedagogos e mestrandos em Ciências da Educação pelo Instituto Superior de Educação do CECAP-Brasília/DF e FACSU-Faculdade Sucesso; Rua: Jailson Resende Ramalho, 199-São Bentinho-CEP: 58865-000; (83) 99915.1363/99118.6110; [email protected], [email protected]

[2] Segundo o trabalho do professor Vinícius Reccanello de Almeida (2018), neste material audiovisual riquíssimo em demonstrações proveitosas a cerca da educação e seus sistema didático-pedagógico brasileiro: https://www.youtube.com/watch?v=X3h7ivUveS0.

[3] Aqui queremos destacar a biografia do Dr. Theodor Seuss Geisel: Theodor Seuss Geisel foi um escritor e cartunista norte-americano, mais conhecido por seu pseudônimo, Dr. Seuss. Publicou mais de 60 livros infantis, dentre eles ‘Horton Choca um Ovo’, Lorax, ‘Como Grinch Roubou o Natal’ e O Gato da Cartola.Nasceu a2 de março de 1904, Springfiel, Massachusetts, EUA. Faleceu a24 de setembro de 1991, La Jolla, Califórnia, EUA. Filmes: O Lorax: Em busca da Trúfula Perdida, O Gato, O Grinch. Esposa:Audrey Geisel (de 1968 a 1991), Helen Palmer (de 1927 a 1967).

 

[4] Aqui queremos destacar o importante trabalho da psicopedagoga dra. Fabiana Firmino (2017), no qual ela expõe esta material audiovisual: https://www.youtube.com/watch?v=15VT74OARrw.

[5]Como ocorrem os transtornos de aprendizagem segundo o Dr. Augusto Buchweitz, neste importante material audiovisual: https://www.youtube.com/watch?v=HsQqUCxZO2I&t=1123s.

[6] Como se dá sua filosofia de vida hoje nas escolas, questão que nos atormenta apresentada neste rico material audiovisual: https://www.youtube.com/watch?v=jw6zuBIoclI.

[7] SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Transtorno de Deficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/transtorno-deficit-atencao.htm. Acesso em 08 de junho de 2019.

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Desnutrição"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/saude/desnutricao.htm. Acesso em 08 de junho de 2019.

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Transtorno de Deficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/transtorno-deficit-atencao.htm. Acesso em 08 de junho de 2019.

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Diferença entre doenças, síndromes e transtornos"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/doencas/diferenca-entre-doencas-sindromes-transtornos.htm. Acesso em 08 de junho de 2019.