Inovações a favor do crescimento empresarial

Resumo

 

O poder da inovação no universo corporativo, e como a inovação tem sido mais necessária com o passar do tempo, pois o mercado é cada vez mais competitivo e acaba sendo difícil crescer sem estar inovando. Quando falamos de inovação não estamos nos referindo apenas a inovações tecnológicas, as inovações devem ser constantes em todas as áreas, tratamos aqui neste artigo a importância de inovações em processos e como esse tipo de inovação pode fazer diferença em uma corporação. E exemplos de inovações em Marketing que fizeram a diferença em empresas bem conhecidas no mercado, que se não tivesse inovado no momento certo talvez hoje não fosse mais a líder em seu seguimento. A inovação e precisa estar presente, para que o crescimento seja atingido, e vemos cada vez mais as empresas se envolvendo nesse meio de inovações para atingir seus objetivos financeiros.

Introdução

A tecnologia move o mundo, as empresas não sobrevivem sem ela! 
Atualmente uma empresa não consegue sobreviver ao mercado concorrente, sem tecnologia suficiente para inovar os seus serviços e produtos oferecidos. A tecnologia faz parte da evolução das empresas, desde a revolução Industrial em meados do século XVIII, na qual resultou em um profundo impacto no processo produtivo, atingindo tanto os níveis econômicos e sociais, como o continuo processo de evolução e inovação tecnológica do século que vivemos, ressaltando que sem tecnologia a empresa se torna decadente e recíproca. 
O sucesso da empresa depende dos níveis de qualidade que as mesmas procuram estabelecer como forma de aperfeiçoar e inovar sua tecnologia nos serviços e produtos. A qualidade é um item importante para o mercado consumidor, não adianta fazer algo que tenha custos menores se a mesma não possui qualidade significativa para atender as expectativas do consumidor. Utilizar a tecnologia de forma que ajude a empresa manter seus níveis de qualidade superior, leva credibilidade e valorização nos seus serviços e produtos oferecidos. 
Inovar significa, não somente pensar em lucratividade, mas em sustentabilidade e responsabilidade, devemos utilizar tecnologia para mantermos sustentáveis no meio ambiente e socialmente. A tecnologia não veio substituir o homem, mas ajudar no processo produtivo e na diminuição dos custos e da poluição. Tecnologia deve ser utilizada para o bem da sociedade, não contra ela! 
Atualmente vivemos na evolução do gerenciamento da informação, outra forma de tecnologia que ajuda pequenas e grandes empresas a desenvolver projetos voltados para a formação das pessoas e na gestão de seus negócios. 
Por que não buscar dados e transformar em informações que possam ajudar sua empresa no atendimento e na prestação de serviços. São através dos dados e que conseguimos decifrar informações preciosas sobre o perfil dos nossos clientes internos e externos. O crescimento de qualquer empresa configura atualmente no processo de informação e tecnologia que a submerge. Ter tecnologia não e suficiente, mas desenvolver e gerenciar informações que possam contribuir nesta inovação, e o que faz a diferença. Quando ouvimos falar de empresas inovadoras, estamos nos referindo a empresas que, com o decorrer do tempo, aperfeiçoaram seus processos tornando-os mais práticos e eficazes, introduzindo novas tecnologias e ideias, buscando alcançar grande produtividade e flexibilidade nas organizações.

Essa busca constante por novas ideias, vem trazendo grandes resultados, uma grande concorrência entre as empresas, e diversos modelos de processos e serviços prestados por grandes e pequenas organizações.

Trazendo grandes mudanças nas estratégias empresariais, novos modelos de processos logísticos, melhor comunicação, constante busca em aperfeiçoar práticas de gestão, elaboração de treinamentos para colaboradores, descentralização dos processos.

São grandes as possibilidades em alcançar o êxito, trabalhando com novas ideias, tornando o ambiente competitivo a onde o mais criativo levara vantagem sobre os demais, por isso no atual cenário as organizações já adotaram essa nova ideia, que trará grandes resultados para aqueles que se enquadrarem nesse novo perfil.

Nesse contexto a inovação empresarial pode ser intendida em dois sentidos muito parecidos, o primeiro em criar as devidas condições para que a empresa seja capaz de produzir novas ideias, o segundo na mudança na maneira de como a empresa se comporta, gerar novos modelos, mais rápidos, criativos e eficazes.

São muitos os objetivos que devem ser alcançados, e alguns deles de grande importância, como, a melhoria do clima organizacional ou a efetivação de uma nova cultura organizacional, melhoria no desempenho e processos executados, diminuir custos operacionais entre outros, alterar o foco que no início era o produto e passar a ser o cliente.

 

1 Definição de Inovação

 

De acordo com o especialista em gestão André Galassi, inovar é estar constantemente atualizado com as transformações do seu ramo de atuação e antecipar tendências. É encontrar soluções que trazem mais benefícios para pequenos ou grandes problemas ou mesmo buscar uma maneira nova de resolver um mesmo problema, otimizando o resultado e agregando valores. Ele explica que, ao contrário do que muitos acreditam, inovar não significa, necessariamente, reinventar alguma coisa, mas sim quebrar padrões e resolver problemas ou mesmo se antecipar a eles.

A inovação não pode ser vista como uma mudança geral na empresa, a inovação e como um meio de trazer novas soluções a problemas, e também e usada hoje inovações tecnológicas que podem aumentar capital, vai de maquinário para as indústrias até programas de computadores (Softwares) que podem agregar muito ao capital da empresa. As inovações tecnológicas têm trago cada vez mais soluções práticas para os problemas corporativos. Podemos enfatizar esses termos no livro “As regras da Inovação” que trata da inovação como solução e não mudanças drásticas nas rotinas das empresas, e trata também de inovação não apenas em corporações, mas qualquer tipo de inovação bem aplicada pode ser vantajoso.

 

“A inovação não é uma arma apenas em mercados competitivos; ela já comprovou ser uma importante fonte de redefinição para a filantropia e as práticas governamentais sob o rótulo de inovação e empreendedorismo social. A ideia dos microcréditos, dos quais o Grameen Bank, de Bangladesh, é um dos mais conhecidos exemplos, conseguiu alterar radicalmente o padrão de vida de milhares de pessoas anteriormente enredadas num círculo vicioso em que os empréstimos a juros altos acabavam consumindo todo o valor de seu trabalho, mantendo-as assim permanentemente na pobreza. Microcréditos são pequenos empréstimos, inclusive de US$ 30 a US$ 40, que proporcionam a particulares a oportunidade de dar início ou incrementar um negócio. Usados como forma de incentivar o crescimento econômico de pessoas, famílias e regiões, eles são comumente disponibilizados em países emergentes e em economias problemáticas. As entidades de microcréditos melhoram o perfil de risco desses empréstimos por meio de cuidadosa seleção, controle social e diversificação. O menor risco se traduz em melhores taxas de juros e na possibilidade de que os tomadores desses empréstimos incrementem significativamente o seu padrão de vida”.

As Regras da Inovação De Tony Davila, Marc J. Epstein e Robert Shelton 2007

 

Ter uma ideia revolucionaria e alavancar e muito bom, porém muitas empresas têm ideias que as tornam lideres, mas e necessário também se preocupar em como manter a liderança, ter apenas uma ideia inovadora, não traz o sucesso necessário para manter a empresa no auge por muito tempo, e necessário estar sempre se adaptando e trazendo inovações para manter a posição no mercado de trabalho.

No livro As regras da Inovação eles colocaram um estudo de caso que trata exatamente dessa colocação de inovação.

Estudo de caso: inovação de longo prazo

Companhia: Coca-Cola

Na década de 1990, a Coca-Cola parecia insuperável, com crescimento anual de receitas de 15 a 20%. Contudo, o colosso começou a ranger, e, de 1998 ao ano 2000, enfrentou três anos seguidos de lucros decrescentes. Foi a pior crise na história recente. Vários fatores contribuíram para esse declínio, entre os quais a diminuição da demanda em alguns mercados regionais e o dólar forte que enfraqueceu os mercados internacionais. No entanto, o maior problema da Coca-Cola residiu na queda da demanda global de sua tradicional marca. Um dos primeiros sinais disso foi observado na década de 1980, quando a Snapple invadiu o mercado norte americano. O volume de vendas da Coca caiu 2% nos EUA (seu mercado mais maduro). Em outras partes do mundo, o crescimento das vendas foi lento. Os mercados estavam mudando, principalmente com o aparecimento de marcas locais destinadas a satisfazer o paladar local. A indústria de bebidas estava mudando, passando a dar maior valor à novidade. Antes, um refrigerante precisava matar a sede. Novas exigências, no entanto, surgiram: das crianças, era ‘mantenha-me crescendo’; dos adultos jovens, ‘mantenha-me em movimento’, e, dos adultos, ‘mantenha-me interessado’. Sobreviver e progredir exigiam a capacidade de inovar sistematicamente e lançar novos produtos. Para a Coca-Cola, isso exigia afastar-se de um único produto central e tentar transformar-se numa empresa completa de bebidas. Dessa maneira, ela se deu conta que precisava de novos produtos para manter-se a par das novas tendências do gosto. Foi uma mudança fundamental na estratégia de negócios, porque historicamente a força da empresa dependera de um único produto de tremendo sucesso. Os concorrentes diminuíram essa força com o lançamento de novas bebidas. A Pepsi vinha batendo sucessivamente a Coca-Cola com quase todos os produtos inovadores dos últimos anos, desde a cola diet na década de 1980 até a cola um toque de limão, em 2001, (sendo a Cherry Coke e a Vanilla Coke as exceções favoráveis à Coca-Cola). A Coca-Cola reagiu com uma mudança completa da sua tradicional mentalidade operacional centrada em Atlanta. A estratégia da companhia sob a direção de Doug Daft, seu CEO de 1999 a 2004, tinha sido a de recuperação rápida com a utilização daquilo que chamamos de estratégia de inovação Jogar para Vencer – uma estratégia concentrada principalmente numa combinação de inovação incremental e revolucionária. A companhia começou a empregar a inovação nos seus modelos tanto de tecnologia quanto de negócios. A Coca-Cola empreendeu a árdua tarefa de criar uma cultura inovadora em todas suas áreas. A fim de dar suporte a esse projeto, a empresa criou novas estruturas organizacionais (chamados de centros de inovação) e novos processos de inovação – nada fácil para um conglomerado que historicamente crescera através de foco concentrado e padronização. Nesse momento a companhia passou a operar num ambiente descentralizador em que, até poucos anos antes, ninguém imaginaria encontrá-la. A nova “ordem do dia” dos negócios passou a ser “pense localmente, trabalhe localmente.” A Coke Japan estivera criando produtos e campanhas à velocidade da luz, consultando Atlanta apenas quando da aprovação final e em busca de financiamento. As operações da companhia no México também desenvolveram e lançaram um refrigerante lácteo, e se encarregaram de administrar esse empreendimento. Coca identificou 32 oportunidades diárias para tomar refrigerante. Além disso, vários novos tipos de bebidas emergiram: esportivas, águas, chás, saúde e as categorias “mães e filhos”. O conjunto de rótulos da Coca aumentou para incluir a água engarrafada Dasani nos EUA (e também na Grã-Bretanha, apesar de alguns problemas de relações públicas nesse caso), sucos Qoo, na Ásia, e um refrigerante de guaraná no Brasil. Esses novos produtos são o resultado direto de uma mudança na indústria. A Coca-Cola continua a fazer movimentos incertos no mercado e a Daft foi, descontinuada apenas cinco anos depois do lançamento. O desempenho geral pode ser qualificado como misto. O que acontecerá com a Coca? A nova abordagem da inovação que ela criou será sufi ciente para fazê-la emergir dos seus problemas e continuar na liderança? Fique ligado: muito irá depender da capacidade de Coca-Cola de administrar e dar suporte à inovação.

As Regras da Inovação

Por Tony Davila, Marc J. Epstein, Robert Shelton - 2007

 

 

2 Como ser inovador em um mundo de inovações

Hoje em dia e difícil ter uma ideia que ninguém ainda teve, e difícil ser autêntico, até mesmo criativo, o mais difícil e ser criativo e saber aplicar essa criatividade da melhor maneira, muitos tiveram ideias que não foram para frente ou ideias que não fizeram sucesso, pela maneira que foram aplicadas as suas ideias, pois quando se trata de inovação, não e apenas ter criatividade, mas ter uma boa aplicação da sua criatividade.

“O perfil de um bom profissional hoje é muito diferente daquele valorizado anos atrás. Quem tinha MBA, por exemplo, era quase uma sumidade dentro da empresa, assim como aquele que falava inglês fluentemente. Há algum tempo as empresas têm outras exigências. Querem profissionais que tenham não só conhecimento de diferentes línguas e boa formação acadêmica, como também flexibilidade – ponto este fundamental na avaliação de sua carreira – para se adaptar às mudanças em relação ao mercado e ao negócio. Importante ainda possuir uma visão multicultural, saber entender e encarar desafios como um fator positivo e estar alinhado com os valores da empresa. Porém, todas estas características só têm real valor se a pessoa consegue, ao mesmo tempo, entregar bons resultados”.

Vanessa Scheer, 6 de março de 2014

 

Tem sido de grande valor para as empresas colaboradores que fazem o seu trabalho de forma criativa trazendo melhores resultados, as corporações estão investindo em como deixar o ambiente de trabalho mais informal e assim podem colaborar com liberdade criativa de seus funcionários, pois podem de fato ganhar mais com esse comportamento criativo do que com um comportamento tradicional e cheio de normas que já não cabem mais no mercado de trabalho. A inovação está vinculada ao estilo de trabalho da empresa, podendo colaborar com os colaboradores, a inovação pode não está no DNA de cada pessoa, porém isso pode ser trabalhado junto a criatividade de cada um. Para além de grandes invenções e investimentos milionários na criação de produtos e serviços inéditos, o que se pretende mostrar e estimular é a percepção de que a inovação está disponível para qualquer um que queira mudar sua rotina de trabalho para melhor. O que eu sempre falo, em palestras para empresas de 30 ou 3 mil funcionários é que cada um pensa que inovação é uma coisa e todo mundo pensa que as pessoas acham que inovação é a mesma coisa”, diz Beia Carvalho, palestrante e pesquisadora sobre o futuro e os rumos da inovação. Para inovar, em primeiro lugar é preciso entender quais são os obstáculos que sua empresa tem que superar para atingir os mercados que deseja. O próximo passo é conhecer as tecnologias necessárias para a implementação do processo, trazê-las para a empresa e entender como aplicá-las. Com a tecnologia aplicada, é hora de avaliar os resultados que a inovação trouxe para a organização e, a partir dos dados obtidos, entender como prosseguir no processo de inovação.

Arriscar e uma maneira de trazer em si um pouco de incerteza, mas precisa ser otimista e arriscar para o processo de inovar se realize. O colaborador inovador sabe que precisa enxergar o copo meio cheio e não meio vazio para sentir novos caminhos e trazer soluções para os problemas. Estar motivado e fundamental tanto para o colaborador quanto para a equipe completa, é necessário quebrar paradigmas para mudar, e traz desconfiança por sair da zona de conforto, e uma etapa difícil para muita gente, quando você está motivado contagia a equipe e isso retorna para todos em bons resultados. Esteja comprometido, as mudanças exigem muita persistência e resiliência. Para inovar e preciso estar em foco e a responsabilidade de criar um novo processo precisa de muito comprometimento e disciplina.

Olhar sempre para o cenário completo e essencial nesse processo de inovação, somente com uma visão global da área de atuação é possível avaliar o que pode ser melhorado ou transformado. Para ser um inovador e preciso convencer os envolvidos na mudança, é necessário estar seguro e passar segurança ao falar sobre o assunto, para ter essa segurança e necessário estudar muito sobre o assunto e estar preparado para possíveis dúvidas. 

E importante deixar todos engajados no assunto, compartilhar e bom para que todos possam gostar e apoiar a ideia, e trazer mais ideias para complementar o processo.

O especialista André Galassi ainda complementa:

— Vivemos em um momento de instabilidades econômicas e mudanças rápidas. Neste cenário, inovação é fundamental. Inovar é cuidar para que as organizações permaneçam competitivas, os negócios permaneçam vivos e o planeta mais sustentável.

 

3 Soluções Inovadoras

O que devemos mencionar como solução inovadora? Uma ideia brilhante que trouxe lucros abundantes em um determinado trimestre? Talvez, mas para ser inovador, para trazer soluções inovadoras e necessárias pensar no processo completo, como inovar e continuar inovando para ter uma empresa de sucesso.

Uma ferramenta muito usada em cursos que incentivam as pessoas a inovar da melhor forma possível e o conceito Imagineering esse método e usado pela Disney no desenvolvimento de entretenimento e que tem sido aplicado com foco na experiência e gatilho de valores em alguns seguimentos.

“O termo Imagineering, um portmanteau, foi introduzido na década de 1940 pela Alcoa para descrever sua mistura de imaginação e engenharia e foi usada pela Union Carbide em uma revista em 1957, com um artigo de Richard F Sailer chamado BRAINSTORMING IS IMAGINation engINEERing (Brainstorm é engenharia da imaginação). A Disney solicitou os direitos de propriedade do termo em 1967, alegando que o usou pela primeira vez em 1962.

A Imagineering é responsável pelo projeto e construção dos parques temáticos, cruzeiros e outros locais de entretenimento da Disney em todos os níveis do desenvolvimento do projeto. Os imagineers possuem uma ampla variedade de habilidades e talentos, com mais de 140 títulos diferentes de cargos sendo dados aos imagineers, incluindo ilustradores, arquitetos, engenheiros, designers de luzes, roteiristas, designers gráficos entre outros.[1] A maioria dos imagineers trabalham na sede da empresa em Glendale (Califórnia), mas geralmente são deslocados para filiais dentro dos parques temáticos por longos períodos de tempo”.

 

Hoje temos vários modelos de soluções inovadoras no mercado, como o exemplo acima da Coca-Cola, a Apple e uma empresa que está em constante inovação, pois todos os produtos são conhecidos por suas soluções inovadoras. A ideia de aplicativos para chamar táxi foi uma inovação que trouxe uma grande revolução para esse mercado, e a empresa 99táxis uniu o taxi aos carros particulares (Uber que na plataforma são chamados de 99Pop) essa jogada trouxe a eles uma quantidade de clientes superior ao esperado e movimentando o mercado de aplicativos e forçando as outras empresas a mudar ou sair de cena, muitas outras empresas do ramo acabaram perdendo o seu valor no mercado. A ideia foi inovadora e eles continuam inovando trazendo melhorias a plataforma e atendendo no modo corporativo e atendendo também as pessoas físicas. Trazer inovações além de necessário pode ser muito vantajoso, uma pesquisa realizada pelo Sebrae-SP diz que 53% das micro e pequenas empresas paulistas tentar encontrar algum tipo de inovação na sua maneira de operar.

 

Conclusão

O que diferencia as grandes organizações atualmente, são as grandes variedades inovadoras criadas por cada organização, desde as pequenas até as grandes empresas, uma grande corrida para se alcançar um lugar entre as melhores empresas em relação a criatividade e inovação, fica claro a necessidade de grandes mudanças, pois aqueles que não se enquadrarem nesse perfil, terá um futuro incerto, com base em muitos estudos se percebe, que aquelas organizações que procuraram se aperfeiçoar houve grandes mudanças significativas, a inovação tem a capacidade de alavancar organizações em seu potencial máximo, favorecendo internamente e externamente, já que cria um cenário propicio a novas ideias no intuito de melhorar cada vez mais, processos antigos que não se aplicam   para os dias de hoje.  Uma oportunidade de se encaixar no mercado, e poder competir entre as grandes potências mundiais, buscando sempre novos caminhos e ideias criativas e acompanhando os novos avanços e tendências do mercado global.

Com base nesse conteúdo podemos dizer, que se tratando de inovação e criatividade, devemos enxergar como uma oportunidade em que devemos seguir seriamente, para aqueles que almejam o sucesso organizacional, mudando sua ideologia ultrapassada e aceitando novas ideias, estimulando e aplicando tudo que se enquadrar no novo perfil organizacional, sempre acompanhando as novas tendências que regem o cenário mundial.

 

 

Referencial Teórico/bibliografias

As Regras da Inovação De Tony Davila, Marc J. Epstein e Robert Shelton – 2007

 

O Crescimento pela Inovação De Clayton M. Christensen e Michael E. Raynor - 2003

 

Pense Melhor; De: Tim Hurson – 2013

 

Inovação Reversa De Vijay Govindarajan e Chris Trimble - 2012

 

DNA do InovadorDe Clayton M. Christensen, Jeff Dyer e Hal Gregersen - 2012

 

A Organização do Conhecimento De Chun Wei Choo (Editora Senac) - 2003

 

A Arte da Inovação De Tom Kelley - 2001

 

A Estratégia do Oceano Azul W. Chan Kim, Renée Mauborgne - 2004

 

A economia da inovação industrial De Richard Nelson, Luc Soete - 2008

 

Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil De Paulo Bastos Tigre 2006

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Walt_Disney_Imagineering 2007

http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2015/07/como-ser-um-profissional-inovador-em-seis-passos-4813154.html 30/07/2015

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-que-e-ser-um-profissional-inovador/75952/?fb_comment_id=1473742682847814_1573190816236333 Vanessa Scheer6 de março de 2014