Elas podem estar escondidas atrás de árvores, postes, curvas tentando te surpreender de alguma forma. Os radares e lombadas eletrônicas que com o passar dos anos, vem aumentando gradativamente nas cidades em busca de uma punição monetária, para os condutores de veículos automotivos. Se pensarmos no Código Nacional do Trânsito, que a princípio deveria ter um carater educativo, consta-se uma crescente no  número de multas aplicadas, fazendo assim um aumento recorde de arrecadação.  Claro que a toante crescente de injustiças feitas pela indústria da múlta que atinge de uma forma  leal  nossos

direitos mais básicos de cidadão. Grande parte destes tais radares se encontram -se na margem  a ilegalidade e incosntitucionalidade. Também acreditam-se em suspeitas de empresas fornecedoras de tais aparelhos levarem participação nas multas registradas.

Não é incomum que sejamos flagrados em alguma infração de transito, logo tendo que pagar por tal multa aplicada. No site IPVA online  você pode consultar se há alguma multa pendente no seu nome para evitar demais problemas futuros, CLICANDO AQUI. Obviamente que a injustiça em tal cobrança, se torna clara por ser praticamente impossível reverter uma multa, até porque os mesmos funcionários que julgam, pertecem a entidade que beneficia a arecadação.

Como esperança para o fim de tal indústria da multa, será com a alteração do artigo 320 do Código de Trânisto Brasileiro (CTB) aprovada pelo senado. O texto obriga os Estados, municípos e a União aplicarem totalmente os recursos arrecadasdos com as multas de trânsito apenas em campanhas educativas e sinalização. Este texto, na prática, encerra a mania dos governantes de utilizar a renda das múltas para financiamento de outras áreas. Atualmente o CTB prevê que a arrecadação com multas,  não necessáriamente precisa ser destinado a educação de transito como também para engenharia de tráfego, de campo fiscalização e policiamento sendo assim, abrindo margem para que tal recurso seja usado em obras viárias ou até em folha de pagamento dos agentes de fiscalização.

Enquanto novas resoluções não chegam a tona, devemos esperar e prestar bastante atenção nos limites de velocidade e nos radares escondidos. Conclui-se que não se pretendende corrigir os problemas que acontecem no trânisto brasileiro. O que pretendem, é promover arrecadação exorbitante, atráves de meios anticonstitucionais, uma maneira diferente para lesar o cidadão através de prática abusiva.  Apenas os cofres públicos e os terceiros beneficiados com a concessão deste serviço saem no lucro. Então é prestar a atenção na estrada, manter os olhos no velocimetro e torcer para que um radar não te fotografe.