GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

CÁSSIA SIMONE FERRARI KAPPER

 

INCLUSÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR

 

Votuporanga

2019

 

GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

 

CÁSSIA SIMONE FERRARI KAPPER

 

INCLUSÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO

ESCOLAR

 

Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Pedagogo.

 

Votuporanga

2019

 

INCLUSÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR

 

Cássia Simone Ferrari Kapper

 

RESUMO: Aprender é um processo muito complexo e que nos acompanha desde o inicio da vida. Aprendemos a andar, falar, ler e escrever como um processo normal e gradativo em nossas vidas, porém para algumas crianças esse processo se torna um pouco difícil em virtude de transtornos que podem tornar esta tarefa um pouco mais árdua, principalmente na escola em séries inicias. A escola tem papel fundamental no desenvolvimento do conhecimento do aluno e é através do professor que tudo isso se torna possível, o professor tem o desafio de ajudar os alunos a superarem a barreira da dificuldade que algumas crianças têm em aprender, mas para isso ele deve conhecer as dificuldades dos alunos, detectando possíveis transtornos que possam atrapalhar esse processo e assim incluindo-as no contexto escolar.

 

PALAVRAS-CHAVE: Educação. Professor. Inclusão. Alunos. Infantil.

 

1 INTRODUÇÃO

 

            A palavra autismo é oriunda da palavra grega “autos” que significa “próprio”, o que tem como significado literal, viver em função de sí mesmo.

            O autista tem um transtorno que o afasta da realidade, que consequentemente dificulta a capacidade de se relacionar com os demais que convivem no mesmo ambiente. No entanto, ao entrarem na fase escolar são encaminhadas a escolas normais, mas com o acompanhamento profissional responsável, o aconselhável é que crianças com autismo frequentem escolas ou pré- escolas bem estruturadas e com poucas crianças.

            O grande problema é a falta de conhecimento e preparo especifico dos professores de escolas normais onde não há um ambiente escolar preparado pra incluir estas crianças no contexto escolar, como já apresentado em pesquisas, nesses ambientes o desenvolvimento das crianças sem autismo é muito superior a do autista que frequentam escolas especificas, e assim surge o contexto de integração educacional ou educação inclusiva.

            Portanto objetivo deste estudo é a difusão de informações sobre o espectro autista a fim de contribuir para que professores, principalmente de séries inicias, possam compreender melhor esse transtorno e assim detectar crianças autistas dentro das salas de aulas e a partir disto facilitar a inclusão da criança autista no contexto escolar.

 

2 MATERIAS E MÉTODOS

 

A pesquisa foi baseada em estudo com abordagem exploratória, através de levantamento bibliográfico de livros e artigos on-line recentes que tratam sobre o assunto. Quanto à natureza o projeto caracteriza-se como uma pesquisa aplicada que segundo Prodanov e de Freitas objetiva gerar conhecimento para aplicação pratica dirigidos a solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais. (PRODANOV, DE FREITAS, 2013 p.51).

E do ponto de vista dos objetivos o presente projeto classifica-se como uma Pesquisa bibliográfica que segundo Cervo, Bervian e Silva a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em artigos e livros, dissertações e teses. (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2007 p. 60).

Com relação à abordagem do problema, trata-se de um trabalho qualitativo onde será analisada cada situação a partir de dados descritivos, buscando relação com outros aspectos considerados necessários. (VIANNA, 2001 p. 122).

           

3 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

 

            Transtorno do espectro autista (Autismo) trata-se de uma maneira singular do desenvolvimento humano, na qual a comunicação e sociabilidade têm características diferentes com relação às características de um desenvolvimento “normal” e afeta aproximadamente 0,5% da população infantil.

            Existem características que são frequentemente detectadas nos primeiros anos de vida, são elas:

            Dificuldade de comunicar-se: isso inclui as linguagens não verbais, como as expressões faciais, gestos e linguagem corporal.

            Dificuldade no uso da imaginação: se caracteriza por rigidez e inflexibilidade e se estende às várias áreas do pensamento, linguagem e comportamento da criança.

            Dificuldade de sociabilização - este é o ponto crucial no autismo, e o mais fácil de gerar falsas interpretações. Significa a dificuldade em relacionar-se com os outros, a incapacidade de compartilhar sentimentos, gostos e emoções e a dificuldade na discriminação entre diferentes pessoas.

Eles podem variar de um comportamento solitário e indiferente a uma aceitação passiva dos outros, embora com grandes dificuldades para iniciar e manter relacionamentos, ou seja, dificuldades para comunicar-se e entender como se estabelece as relações interpessoais.

 

Autismo é uma síndrome (*) definida por alterações presentes desde idades muito precoces, tipicamente antes dos três anos de idade, e que se caracteriza sempre por desvios qualitativos na comunicação, na interação social e no uso da imaginação. (DE MELLO, 2007. p.16).

 

 

            O autismo por não ter uma causa conhecida é considerado uma síndrome multicausal e multifatorial, porém acredita-se que tenha origem em alguma falha cerebral relacionada à origem genética.

Segundo De Mello (2007, p.18) autismo pode manifestar-se desde os primeiros dias de vida, mas é comum pais relatarem que a criança passou por um período de normalidade anteriormente à manifestação dos sintomas.

 

4 MÉTODOS PARA O ENSINO DE AUTISTAS

 

            Como toda e qualquer criança, o autista precisa ser estimulado para desenvolver as práticas escolares e alcançar os melhores resultados possíveis, em especial, para o autista, a capacidade de comunicação.

            A criança com autismo precisa que lhe seja ensinado quase tudo o que uma criança normal aprenderia espontaneamente. A inserção dessas crianças na escola deve ser feita de maneira cuidadosamente planejada pois, essas crianças tem problema de interação social e de aprendizagem e o tempo na escola é crucial e irreversível.

            O ensino para estas crianças deve ser detalhado e sistematizado para cada criança individualmente, pois cada criança autista possui pontos fortes e fracos diferentes uns dos outros.

            O autista precisa sentir afeição pelo responsável para que consiga aprender de maneira eficaz e é muito importante que o professor demonstre esse sentimento à criança a fim de passar segurança a ela, mas cuidado com o excesso, pois a criança necessita ser mais independente para que consiga desenvolver-se.

            Para Gomez e Terán (2014, p.537) alguns indivíduos com autismo respondem melhor, fazem melhor contato visual e melhoram a fala se o professor interage com eles. As informações recebidas em níveis sensórias são facilmente assimilada, e as mais comuns são as seguintes.

            Aprender balançando-se: o estímulo vestibular, por vezes, pode incentivar a linguagem a linguagem em crianças autistas. O lento balanceio da criança pode ajudar a desenvolver a linguagem, bem como fazer contato visual e falar enquanto eles balançam ou num movimento de sobe e desce, mas isso deve ser feito como um jogo lúdico, nunca de maneira forçada.

            Aprender cantando: algumas crianças cantam melhor do que falam e eles podem responder melhor se as frases forem cantadas. Crianças com extrema sensibilidade aos sons vão responder melhor se o professor falar sussurrando, como em segredo.

            Aprendendo com o tato: para crianças que não falam, o tato é, frequentemente, seu sentido mais confiável. Para ensinar as letras, use letras de plástico. Para aprender os horários de cada tarefa, por exemplo, para saber o horário das refeições, deve se dar à criança uma colher quinze minutos antes para que ela possa assimilar a ideia. Porém toda essa sensibilidade no tato pode ser irritante em algumas situações, uma roupa nova com um tecido diferente pode causar muito desconforto à criança, para diminuir algumas sensações táteis pode se acostumar a pele esfregando o tecido novo na pele da criança para que suas terminações nervosas acabem se acostumando.

            É necessário que o professor desenvolva um plano de estudos para o autista, para isso é importante atentar para as necessidades da criança, como o desenvolver da capacidade de comunicação e habilidades verbais. Esse plano de estudos deve ser feito de forma estruturada, promovendo a funcionalidade da aprendizagem e espontaneidade, sempre com muita motivação para que a criança não tire o foco das atividades realizadas.

            Segundo Gomes e Téran (2014, p.542) o professor deve atentar para alguns pontos na hora de ensinar.

            Ser o mais positivo possível: comemorar com frequência e com sinceridade, fixar nas coisas boas e minimizar as não tão importantes.

            Ensinar a criança a escutar: muitas vezes a repetição frequente de uma determinada instrução ensina as pessoas a não escutarem, então ela deve ser evitada. O melhor é a instrução falada e com gestos, que obrigue a criança a prestar atenção e depois, certificar-se que ela segue a instrução.

            Empregar a fala mais simples, clara e concisa possível: quando dar a instrução na escola, faze-la de forma individual e não coletiva e quando uma instrução é composta de várias etapas, é possível dividi-la fazendo a criança cumpri-la passo a passo.

            Tente evitar frases negativas: as frases positivas são informações mais fáceis de entender.

            Identificar sentimentos: as crianças com autismo têm dificuldade para reconhecer os sentimentos dos outros e expressar os próprios.

            Evitar repreensões: as criticas são feitas em benefícios dos adultos, para criança autista fazem pouco sentido e não geram nenhuma mudança no seu comportamento.

            Estimular interesses e talentos especiais: muitas crianças com autismo são boas em desenhar e programação de computadores, e devem ser incentivadas. Os talentos podem ser convertidos em habilidades que podem ser usadas para trabalho no futuro.

            Evitar críticas e ameaças: as ameaças dão margem a uma reação negativa enquanto as críticas são pouco construtivas para eles e o que se espera é que tenham imagens positivas de si mesmos.  

 

5 O PAPEL DA ESCOLA NO AUXILIO A INCLUSÃO

 

            Em 1990, no Brasil, começou um período de mudanças na educação, e essas mudanças atingiram também a educação especial, a secretaria de educação especial que foi extinta no governo Collor, foi retomada no governo de Itamar Franco.

A Educação Especial tinha como orientação o documento intitulado Política Nacional de Educação Especial (1994), o qual apresentava como fundamentos a Constituição Federal (1988), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 4.024/61), o Plano Decenal de Educação para Todos (1993) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). (GARCIA E MICHELS. 2011, p. 106).

 

 

 Segundo o decreto lei 7611 de 17 de novembro de 2011 no seu artigo 1°, diz que o dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial será efetivado de acordo com as seguintes diretrizes:

I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades;

II - aprendizado ao longo de toda a vida;

III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência;

IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório, asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais;

V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;

VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena;

VII - oferta de educação especial preferencialmente na rede regular de ensino;

VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial.

 

Portanto a escola tem grande parcela no desenvolvimento de crianças com autismo e é fundamental que estejam preparadas para receberem esse tipo de aluno e que consigam inseri-lo no contexto escolar.

E ainda sobre o decreto 7611 de 2011, diz que os objetivos da educação especializada, para detentores de deficiências são:

I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes;

II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;

III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem;

IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino.

Quando uma criança com transtorno do espectro autista chega a uma escola regular que não está preparada para receber este tipo de aluno, acaba causando  certa preocupação não só nos pais assim como nos professores e demais profissionais do corpo docente da escola, e nesse momento acaba acontecendo uma certa hesitação de ambas as partes.

Receber alunos com deficiência, mais especificamente, com transtornos globais do desenvolvimento, é um desafio que as escolas enfrentam diariamente, pois pressupõe utilizar de adequações ambientais, curriculares e metodológicas. Esse aspecto já é apontado pela Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (BRASILIA/MEC, 2008) ao propor que a educação especial atue de forma articulada com o ensino comum, procurando atender as necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. (BRANDE E ZANFELICE. 2012,p.44).

 

O atendimento escolar especial que conta com professores qualificados nesse tipo de transtorno e trabalha com um número reduzido de alunos por sala, às vezes se faz necessário, porém a Constituição Federal de 1988 determina que esse tipo de atendimento ocorra preferencialmente, na rede regular de ensino, logo a escola deve ter conhecimento de alguns aspectos fundamentais para o desenvolvimento desse aluno, como:

            A escola deve conhecer a fundo as possibilidades dos seus alunos conforme sua maturidade, também deve conhecer alguns fatores atuais e passados que possam ter influenciado para que a criança não se desenvolvesse corretamente. Planejar as experiências de aprendizagem com propostas integradoras, manter contato regular com os pais e estimular a capacidade para colocar-se em contato com os demais por meio de brincadeiras, diálogos e trabalho, também são competências da escola, pois para que a inclusão ocorra é necessário o engajamento de todos envolvidos.

 

6  O PAPEL DOS PAIS E PROFISSIONAIS NA INCLUSÃO

 

            A abordagem dos problemas de aprendizagem, além de serem complexos, é feitos ao detectar mínimos detalhes que acusam algum déficit de atenção ou até mesmo o autismo. Portanto cada profissional envolvido tem sua parcela de importância na inclusão destas crianças. O pedagogo deve ser preocupar com as questões que tornem possível a aprendizagem, ou seja, implementar técnicas e meios que possam corrigir as dificuldades das crianças.

            O psicólogo por sua vez preocupa-se com as questões emocionais as quais possam interferir na aprendizagem e no significado que atividade cognitiva tem para a criança.

            O neuropsicólogo, especializado no estudo das relações entre o cérebro e o comportamento, pode realizar teste para determinar se o cérebro está funcionando corretamente no decorrer do processo de aprendizagem.

            O pediatra, responsável pelo desenvolvimento e maturação física da criança, é quem pode alertar sobre atrasos ou certas situações particulares no desenvolvimento da criança.

            E o professor carrega a missão de superar a cada dia junto com as crianças, suas dificuldades auxiliando a romper a barreira do aprender que para criança autista pode ser uma tarefa muito complexa.

            Os pais devem formar uma grupo familiar estável e consistente, a fim de deixar claros os limites da criança, no caso de divórcio os pais devem manter boa relação entre si.

A família é o termômetro que mede a eficácia, a evolução do tratamento recebido pelo autista, seja através da fala, da capacidade de relacionar-se, de realização de atividades domésticas corriqueiras como escovar os dentes, fazer xixi, alimentar-se, tomar banho, vestir-se. A família é extremamente importante, pois ajuda a incluir o filho autista num mundo onde ele não se vê, onde não se encontra e onde acha difícil comunicar-se.(PEREIRA, 2011, p.54).

 

 

            Os pais também não devem minimizar tampouco maximizar as dificuldades dos filhos, o correto é aceitar as dificuldades e não fazer exigências acima da capacidade da criança.

            Os pais ao demonstrarem interesse, geram motivação nos filhos, pois a inclusão começa em casa com a aceitação dos problemas.

 

 

7 CONCLUSÃO

 

            Os objetivos buscados com esse trabalho foram alcançados através de pesquisas onde pode se observar que existe uma preocupação não só dos pais de crianças autistas, mas também do governo e escolas que lutam diariamente para que a cada etapa da vida das crianças autistas seja concluída com sucesso através da inclusão no contexto escolar o qual será a base para o resto da vida destas crianças.

            A escola deve estar em constante desenvolvimento para garantir que as crianças permaneçam no ambiente escolar, buscando a capacitação dos professores e cada vez mais estreitando laços com os pais e a comunidade em geral a fim de tornar seu trabalho cada vez mais transparente, passando confiança e credibilidade a todos envolvidos.

            Outro ponto relevante a ser analisado em trabalhos futuros, seria a individualização do curricular para cada criança autista, pois como visto anteriormente no decorrer do estudo, cada criança tem suas forças e fraquezas diferentes umas das outras e ao individualizar o tratamento o professor poderia acentuar os pontos fortes e trabalhar os fracos de cada um tornando mais fácil o desenvolvimento escolar.

            Portanto, todas as crianças têm capacidade de aprender, com dedicação e capacitação dos profissionais envolvidos. Para isso é preciso investimento na busca de novas metodologias de ensino que facilitem a aprendizagem do autista e assim consigam realizar a inclusão do mesmo no contexto escolar.

 

 

REFERÊNCIAS

 

BATISTA, Cristina Abranches Mota, MANTOAN Maria Teresa Egler. Educação Inclusiva. Atendimento Educacional Especializado Para a Deficiência Mental. Brasília: 2006.

 

BRANDE, Carla Andrea, CAMILA, Cilene Zanfelice. A Inclusão escolar de um aluno com autismo. Diferentes tipos de escuta, intervenção e aprendizagem. 2012.

 

CERVO, Armando Luiz; BERVIAN, Pedro Alcindo; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. – 6. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

 

DE MELLO. Ana Maria S. Ros. Autismo: guia prático. São Paulo-SP.2007.

 

GARCIA, Rosalba Maria Cardoso, MICHELS, Maria Helena. A politica de educação especial no Brasil: Uma análise da produção do GT15. 2011.

 

PEREIRA, Cyelle Carmen Vasconcelos. Autismo e a família: participação dos pais no tratamento e desenvolvimento dos filhos autistas. João Pessoa-PB.

 

PRODANOV, Cleber Cristian, FREITAS Ernani Cesar, Metodologia do trabalho Cientifico: Métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed Rio Grande do Sul: Feevale, 2013.

 

VIANNA, ILCA Oliveira de Almeida. Metodologia do trabalho cientifico: um enfoque didático da produção cientifica. 1ed. São Paulo: E.P.U, 2001.

 

 

Https://www.planalto.gov.br/Decreto lei 7611 de 17 de novembro de 2011