Incidência de Tuberculose em Portador de HIV no Município de Teresópolis
Publicado em 07 de novembro de 2008 por Ana Paula, Ester, Francimar, Leandro, Osvaldina, Raquel Honório, Nunes,Pinto,Gomes, Jesus,Guimarães
INTRODUÇÃO: A apresentação clínica da Tuberculose em pessoas infectadas
pelo HIV se distingue da população geral devido a maior freqüência de
formas extrapulmonares e disseminadas. Por tanto, a investigação
adequada requer estrutura diagnóstica que envolve, muitas vezes, a
realização de procedimentos invasivos para coleta de espécimes clínicos
como: líquido pleural, líquor, linfonodos ou biopsia de pleura,
linfonodos e órgãos sólidos. O tratamento da Tuberculose ( BK ) na
co-infecção HIV tuberculose é o mesmo que na população geral, embora
com taxa de falência terapêutica e recorrência da Tuberculose maior nos
co-infectados. O esquema preconizado pelo ministério da saúde consiste
na combinação de Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida por 2 meses,
seguidos de 4 meses de Rifampicina e Isoniazida, com 6 meses de tempo
total de tratamento mais a terapia Anti-retroviral. Para a diminuição
da co-infecção é necessário uma terapêutica dispendiosa, prolongada,
com adesão do cliente e supervisão da enfermagem, garantindo o não
abandono do tratamento. Este estudo visa promover uma melhor qualidade
de vida nos portadores de Tuberculose (BK) com a Síndrome da
imunodeficiência Humana (HIV) através de esclarecimento, buscando uma
integração da enfermagem / cliente por meio da consulta de enfermagem.
Para que haja conscientização da importância do não abandono do
tratamento.
OBJETIVOS: Saber a incidência de tuberculose (BK) em portadores da Síndrome da imunodeficiência Humana (HIV) positivo no município de Teresópolis nos últimos três anos; Conhecer a realidade do município de Teresópolis, a incidência de portadores da Síndrome da imunodeficiência Humana ( HIV) com tuberculose ( BK ); Levantar dados estatísticos da co-infecção Encorajar os portadores da Síndrome da imunodeficiência Humana (HIV) com tuberculose ( BK ) do não abandono do tratamento.
METODOLOGIA: Revisão de referências teóricas e utilizado o sistema SINAN / SUS para levantamento de dados da co-infecção.
RESULTADOS: Foi-nos permitido aprofundar o conhecimento cientifico e estatístico sobre a co – infecção HIV / BK e sua incidência no município de Teresópolis em pesquisa no grupo etário de 0 a 80 anos, nos últimos 3 anos, onde em 2005 de 40 casos, 02 foram notificados com BK, em 2006 de 26 casos, 2 foram notificados, em 2007 de 30 casos, não houve nenhuma notificação de BK, sendo estes casos notificados durante o diagnostico de HIV.
DISCUSSÃO: Este estudo ressalta a importância da adesão terapêutica do portador do HIV / BK, e o fortalecimento vínculo cliente – enfermagem, levando ao tratamento adequado aos portadores da co-infecção, diminuição do índice de casos de abandono do tratamento e a reincidência, que agravam o quadro clinico e aumentando a mortalidade.
OBJETIVOS: Saber a incidência de tuberculose (BK) em portadores da Síndrome da imunodeficiência Humana (HIV) positivo no município de Teresópolis nos últimos três anos; Conhecer a realidade do município de Teresópolis, a incidência de portadores da Síndrome da imunodeficiência Humana ( HIV) com tuberculose ( BK ); Levantar dados estatísticos da co-infecção Encorajar os portadores da Síndrome da imunodeficiência Humana (HIV) com tuberculose ( BK ) do não abandono do tratamento.
METODOLOGIA: Revisão de referências teóricas e utilizado o sistema SINAN / SUS para levantamento de dados da co-infecção.
RESULTADOS: Foi-nos permitido aprofundar o conhecimento cientifico e estatístico sobre a co – infecção HIV / BK e sua incidência no município de Teresópolis em pesquisa no grupo etário de 0 a 80 anos, nos últimos 3 anos, onde em 2005 de 40 casos, 02 foram notificados com BK, em 2006 de 26 casos, 2 foram notificados, em 2007 de 30 casos, não houve nenhuma notificação de BK, sendo estes casos notificados durante o diagnostico de HIV.
DISCUSSÃO: Este estudo ressalta a importância da adesão terapêutica do portador do HIV / BK, e o fortalecimento vínculo cliente – enfermagem, levando ao tratamento adequado aos portadores da co-infecção, diminuição do índice de casos de abandono do tratamento e a reincidência, que agravam o quadro clinico e aumentando a mortalidade.