Grice propôs a existência de dois modos de implicaturas:

Implicatura Convencional que está presa ao significado convencional das palavras e a;

Implicatura Conversacional que não depende da significação usual, sendo determinada por certos princípios básicos do ato comunicativo.

A implicatura convencional está presa ao significado usual, literal das palavras. Para este conceito cabem os exemplos:

(1)José é trabalhador, contudo é pobre.

(2)(A) Que horas são?

(B) São 17 horas e 35 minutos.

No exemplo (1) implica-se convencionalmente que José sendo trabalhador não deveria ser pobre, mas o é. O uso literal dos termos nos dá ideia exata do que está sendo dito através da preposição contudo. Da mesma forma, no exemplo (2) a resposta que (B) dá a pergunta de (A) preenche convencionalmente a pergunta elaborada.Assim, não há quebra de significados, as informações estão claras e óbvias.

Já no uso das implicaturas conversacionais, há uma ruptura entre os enunciados que necessita de um preenchimento por parte dos envolvidos no ato comunicativo para haver sentido. Vejamos:

(3)(A) Professor, parece que eu vou ser reprovado!?

(B) Parece? Você já viu suas notas?

(4)(A) Você aceita um sorvete?

(B) Estou ficando gorda.

Nas situações (3) e (4) há a necessidade de o ouvinte construir implicaturas para manter o significado do dito. No (3) o professor não responde a pergunta de seu aluno, mas o faz uma outra pergunta, o que leva esse aluno a implicar que suas notas estão tão ruins que ele não parece estar reprovado, mas já está reprovado. Da mesma forma, na situação (4), (A) pergunta "Você quer um sorvete?", à resposta convencional bastaria um sim ou não, no entanto a resposta foge do convencional "Estou ficando gorda" e leva (A) a implicar que (B) está cooperando com o princípio de comunicação e que sua resposta na verdade, é uma negativa à pergunta feita.

Por falar em princípio de cooperação, de acordo com o autor, a comunicação humana só ocorre porque os interlocutores cooperam um com o outro. Grice postulou um princípio da comunicação ao qual chamou Princípio de Cooperação (PC). O PC se apoia, por conseguinte, em quatro Máximas Conversacionais:

  1. Categoria da Quantidade
    1. Relacionada à quantidade de informação que deve ser fornecida numa mensagem.
  2. Categoria da Qualidade
    1. Relacionada inicialmente à supermáxima "Afirme coisas verdadeiras"
  3. Categoria do Modo
    1. Ligada à supermáxima "Seja Claro"
  4. Categoria de Relação

a.Ligada à máxima "Seja Relevante".

Assim, em um ato comunicativo, quando quebramos uma dessas máximas, os demais envolvidos nesse ato tem que implicar significado para preencher a lacuna e fazer sentido, conforme os exemplos (3)e (4).

No clássico exemplo de P. Grice, podemos ter uma noção clara de como se dar esse juízo complementar de sentido:

(5)(A) pergunta: Como vai (C) em seu emprego?

(B) responde: Ah! Bastante bem, eu creio, ele gosta de seus colegas e ainda não foi preso. (E)

Um primeiro juízo leva (A) a pensar que (B) quebrou a máxima de relevância ao dizer o enunciado (E), "(C) ainda não foi preso". Através desse juízo, (A) é levado a buscar a implicatura por acreditar que (B), apesar disso, está cooperando. Depreende, então, a implicatura (Q), que (B) está sugerindo que (C) é potencialmente desonesto ou algo equivalente. Nesse momento, (A) faz o segundo juízo de relevância ao julgar que a implicatura (Q) é, então, relevante.[1]

Fica claro, como se constrói uma implicatura conversacional baseada no princípio de cooperação. Aprofundemos um pouco e analisemos individualmente cada uma das máximas de cooperação.

Máxima de quantidade

I.Informações não suficientes.

II.Mensagem mais informativa que o necessário para a conversação.

(6)(A) - Que são "implicaturas conversacionais"?

(B) - Consulte uma obra de semântica.

(7)(A) - Você me ama?
(B) - Eu gosto de estar em sua companhia.

No exemplo (6) há uma quebra na máxima de quantidade por (B) não dá uma resposta suficiente a solicitação, o que leva (A) a implicar que para sua resposta ser adequadamente respondida ele tem que pesquisar em livros. Por outro lado, no contexto (7) há uma quebra por excessos de informações. (B) supostamente não amando (A) vai além da resposta convencional SIM ou NÃO e tenta explicar-se.

Máxima de qualidade

I.Afirmações não estritamente verdadeiras.

(8) (A) O professor Jair é bom?

(B) O Jair é uma fera na semântica.

(9)(A) - O que você acha do governo militar?
(B) - Democrático demais.

(10)(A) - Em São Paulo todos trabalham.
(B) - É verdade. São Paulo é uma enorme fábrica.

(11) (A) - Onde está o Cristiano?

(B) - Viajou para mais próximo de Deus.

Nos exemplos de número (8), (9), (10) e (11) há quebras da máxima de qualidade por não serem dadas repostas necessariamente verdadeiras. No entanto, levando-se em conta o princípio de cooperação, estas sentenças são perfeitamente compreensíveis. A implicatura de qualidade surge principalmente nas figuras de linguagem: metáfora, ironia, hipérbole e eufemismo.

No exemplo (8) aparece uma metáfora que não é literalmente verdadeira, o professor Jair não é uma fera. A quebra dessa máxima de qualidade leva (B) a implicar com a afirmação "é uma fera na semântica" que o professor Jair é muito bom professor de Semântica.

No exemplo (9) a ironia é quem comanda a implicatura, ao sugerir exatamente o oposto do que se foi dito, e não obedecer à máxima da verdade. No exemplo (10) fica óbvio que São Paulo não é necessariamente uma grande fábrica, mas sim que tem muitas fábricas. A hipérbole, desta vez é a origem desta implicatura. De forma semelhante acontece com o eufemismo do exemplo (11).

Máxima de modo

  1. Ambiguidade
  2. Expressões obscuras
  3. Prolixidade desnecessária
  4. Não ordenação

(12) (A) - Essa enfermeira parece ser eficiente.

(B) - Sem dúvida, ela é muito boa.

(13)(A) - Paulo, por que você me pediu para esperá-lo no quarto?

(B) - (Na frente do pai dela) Bem, eu tinha um assunto muito importante para tratar com você, você me entende, não?

(14) (A) - Em qual das obras de Grice se encontra as Implicaturas Conversacionais?

(B) – No livro, Logic and conversation, de 1989, editada pela Harvard University Press, a partir do terceiro parágrafo da página 22 até o final da 40.

(15) (A) - Você sabe brincar de índio?

(B) - Brincadeira de índio, mim gostar.

A máxima de modo criada por Grice é "seja claro", e é justamente essa clareza que não aparece nessas situações expostas, necessitando mais uma vez de implicaturas conversacionais dos envolvidos no ato conversacional para manter o princípio de cooperação.

O duplo sentido criado pelo adjetivo boa em (12) é a evidência da falta de clareza de informações, o que proporciona uma quebra no uso convencional dos termos e expande as possibilidades de compreensão.

As implicaturas conversacionais estão, em sua maioria, presas às situações de contexto. Em (13) fica subtendido o que (B) queria falar com (A) no quarto.Mais uma vez não há clareza exposta convencionalmente e necessita de implicatura. A prolixidade exagerada (14) também promove essa falta de clareza de informações e necessita de implicação, pois, no exemplo dado, (B) não responde claramente a pergunta e sugere certa imposição de saber sobre o interlocutor. Na última situação (B) desobedece a ordem sintática do português e quebra a máxima de modo, induzindo a implicação que ele sabe e gosta de brincar de índio.

Máxima de relação

I.Informações não-relevantes

(16) (A) - Você vai me dar uma aliança de brilhante de presente?

(B) - Puxa! Como está quente, hoje.

(A) - Eu perguntei se você vai me dar uma aliança?

(B) - Em compensação, acho que finalmente vai chover.

No diálogo acima, (B) "desconversa" e foge da pergunta de (A), não obedecendo a máxima de relevância. Mas, como supomos que mesmo assim ele está cooperando, (A) é levada a implicar que (B) não só não lhe dará uma aliança de presente como não quer nenhum tipo de compromisso sério.

As implicaturas conversacionais de relação são subdivididas segundo as funções exercidas: relação dito - ato comunicativo; relação dito - tópico da conversação; relação dito - princípio da cooperação; relação Intradito (dito - dito ); Relação entre forma e conteúdo do dito.

Relação dito - ato comunicativo

(17)(A) Você precisa de dinheiro?

(B) Sim, tenho algumas contas a pagar.

Aqui, apesar de convencionalmente (B) responder que precisa de dinheiro (A) infere que (B) está precisando neste exato momento, embora ele não tenha dito isto. Ocorre que se (A) pergunta se (B) quer dinheiro e este o responde segundo o exemplo, seu enunciado se tornará mais relevante se ele quiser o dinheiro no momento ilocutório.

Relação dito - tópico da conversação

(18) (A) Acho que já está tarde!

(B) Você não gosta de ficar comigo?

Em (A) julga que (B) disse algo irrelevante, porque o conteúdo de seu enunciado parece não ter conexão semântica com o enunciado dele (A). Entretanto, ao considerar que (B) está cooperando, (A) infere a implicatura "se você gostasse de mim não diria que já está tarde", que é relevante para o tópico de sua conversação, embora não o seja para o conteúdo de sua pergunta.

Relação dito - princípio da cooperação

(19) (A) Que horas são?

(B) Já amanheceu o dia.

A resposta de (B) não é totalmente relevante no que se refere ao conteúdo da pergunta de (A); mas, ao julgar a implicatura "já amanheceu o dia" conclui que aquele era o enunciado mais relevante possível para (B). (A) portanto, implica que já são mais de seis da manha, pois o dia já amanheceu.

Dá a impressão de ter sido uma quebra mais fraca da relevância.

Relação Intradito (dito - dito)

(20) (A) Você viu o que aconteceu?

(B) O policial chegou e cara correu.

(A) julga que o enunciado complexo de (B) parece não conter uma relevância intra-enunciativa, a partir da relação entre o conteúdo semântico da primeira e da segunda parte.A partir disso é que depreende a implicatura. O fato de o "policial chegou" torna-se a causa imediata de "o cara correu", implicando que o segundo por algum motivo está com medo da polícia.A relevância, aqui, é vista como relação necessária entre as partes de um mesmo enunciado.

Relação entre forma e conteúdo do dito   

(21) (A) João brigou com a Maria?

(B) Não, foi com a Greice.

(22) (A) João brigou com a Maria?

(B) Não, foi José

A relevância é vista a partir da relação necessária entre a acentuação de um enunciado e seu conteúdo. Observa-se que, aqui, a relação entre a forma da expressão e o dito é externa ao conteúdo semântico. A mesma sentença pode trazer cargas distintas de significação semânticas expressa pela acentuação enunciativa.

As Implicaturas conversacionais generalizadas trazem características particulares, que justificam sua existência:

Calculáveis ou dedutíveis

(23) (A) Meu carro quebrou.

(B) Tem uma oficina aqui perto.

Levando em conta que ambos envolvidos no enunciado estão obedecendo ao Princípio de Cooperação (A) calcula que se (B) disse que "tem uma oficina aqui perto", ele quer implicar que devo ir à oficina; ela deve estar aberta; lá tem mecânicos; eles resolverão o problema do meu carro.

Canceláveis

(24) (A) Posso ligar o videogame?

(B) Para com essa mania feia.

No exemplo acima, (A) pode implicar que (B) não quer que (A) ligue o videogame. No entanto, (B) pode não estar respondendo ao princípio de cooperação e apenas reclamando uma atitude de (B), como arrotar, ou jogar matérias escolares em cima do sofá, ou seja, a fala de (B) pode não ser uma resposta a pergunta de (A). Portanto, a implicatura pode ser cancelada.

Não-separáveis

(25) (A) O meu carro quebrou. / O meu carro deu problemas / O meu automóvel está com defeitos.

(B) Há uma oficina aqui perto / Tem uma oficina na próxima rua / Meu vizinho é mecânico.

Em uso de qualquer uma das paráfrases (A) e (B) a implicatura conversacional permanece. A implicatura permanecerá desde que se diga a mesma coisa ainda que de outra maneira

Porém, as implicaturas conversacionais de Modo não seguem essa regra geral. Se trocarmos qualquer uma das expressões de uma implicatura de modo por equivalentes parafrásicos, a quebra no princípio de cooperação pode não acontecer e conseguinte não haver implicatura. Vejamos:

(27) (A) - Essa enfermeira parece ser eficiente.

(B) - Sem dúvida, ela é muito boa.

Se trocarmos o adjetivo por qualquer outra palavra, a ambigüidade pode perder-se.

Indetermináveis

(26) (A) O professor Jair é bom?

(B) O Jair é uma fera na semântica.

As implicaturas conversacionais que quebram a máxima de qualidade parecem ser um excelente exemplo dessa indeterminação, afinal, as quatro figuras de linguagem aqui apresentadas como índice de implicatura não são exatas nas suas determinações semânticas. Só para mais uma vez esclarecer, no exemplo (26), (A) é levado e implicar que o Jair não é verdadeiramente uma fera, mas um professor bom em semântica.

Externas ao sentido do enunciado - não-convencionais

(28) (A) - O que você acha do governo militar?
(B) - Democrático demais.

De uma forma geral, as implicaturas conversacionais são não-convencionais, apesar de Grice admitir a existência de conversacionais tipo standard[2]. Porém, neste óbvio exemplo, (B) não quer literalmente dizer o governo militar seja "democrático demais", pelo contrario, empurra com seu enunciado (A) a implicar que (B) acha o "governo militar" antidemocrático.

Não determinadas pelo dito, mas pelo dizer e dito.

(29) (A) - Será que Joãozinho fez a bobagem de colar as respostas da prova?
(B) - Se ele fez, está feito.

As condições de verdade não determinam a implicatura. O fato de o enunciado ser tautológico implica que (B) quer que (A) entenda que a preocupação de (A) não resolve nada. Isso, entretanto, pode ser falso, desde que, (A) pudesse tomar alguma atitude, determinada por sua preocupação.

Implicaturas Conversacionais Generalizadas.

Implicaturas Conversacionais Generalizadas são aquelas que não dependem de especificações de um contexto particular. Elas podem existir independentemente da situação contextual:

(30) (A) Maria deu presentes a uma mãe ontem.

A frase de (A) implica que a mãe não é de Maria. Aliás, se alguém acrescentasse em seguida que a mãe em questão era a dela, a frase de (A) surpreenderia por parecer estar quebrando princípio da cooperação.

Implicaturas Conversacionais Particularizadas

São as que exigem, para que possam ser calculadas, informações de um contexto específico. De uma forma ampla, as implicaturas conversacionais dependem muito das situações contextuais do enunciado:

(31) (A) - Maria está tão feliz agora.

Está frase poderia implicar que "Maria passou no vestibular" desde que o contexto particular fosse este: Maria fez o vestibular.

Ou implicar que "Maria conseguiu um emprego" desde que a situação particular fosse: Maria estava desempregada; Maria fez a seleção para algum emprego.

Implicaturas Conversacionais do Tipo Standard

Dentro do modelo griceano, as implicaturas podem ser produzidas mediante dois tipos de comportamento comunicativo. Ou o falante, ao dizer (E) sugere (Q), por estar respeitando as máximas e o princípio da cooperação, ou o falante, ao dizer (E) sugere (Q), por estar desrespeitando as máximas sem deixar de estar obedecendo ao princípio da cooperação. Chamamos implicaturas de tipo "standard" as que causam implicatura sem obrigatoriamente provocar uma quebra no Princípio de Cooperação. Exemplos:

I.Máxima da Quantidade

(32) (A) Qual é a cor da camiseta de seu time?

(B) Vermelha.

II.Máxima da Qualidade

(33) (A) Você sabe o que João é?

(B) João é doutor em Filosofia.

III.Máxima da Relação

(34) (A) Você vai ao cinema hoje à noite?

(B) Não, preciso estudar.

IV.Máxima de Modo

(35) (A) Por que João está machucado?

(B) Ele saiu correndo e caiu.

Acima não há nenhuma quebra do princípio de cooperação. Em (34) a resposta literal de (B) infere que a camiseta não tem nenhuma outra cor, seja apenas vermelha.

(33) (A) infere que entre outras atribuições a João, ele seja doutor. Mas isso não responde completamente a pergunta, João é muitas outras coisas além de doutor.

(34) A resposta de (B) implica que ele não irá ao cinema naquela noite, pois precisa estudar, e isto é a causa de não poder ir ao cinema.

No exemplo (35) (A) é levado a implicar segunda a resposta de (A) que a causa do João está machucado foi que "Ele saiu correndo e caiu".

As implicaturas conversacionais do tipo standard não chegam a quebrar nenhuma das máximas, mas trazem informações além do expresso verbalmente. São, talvez, meio termos entre as implicaturas conversacionais e as implicaturas convencionais.

De uma forma ou outra as Implicaturas Conversacionais de Paul Grice trouxeram uma nova visão à pragmática, em especial a sua visão do Princípio Cooperativo da comunicação e como os enunciados nem sempre se limitam ao convencional, aliás, "o que pode ser comunicado sempre excede o poder de comunicação proveniente das convenções de uso da língua." (Levinson, 1992) O potencial comunicativo que carregamos é imenso e impossível estruturá-lo; a nossa situação de ser social nos põe em um emaranhado de possibilidades comunicativas infinitas. Estamos sempre nos comunicando, fazemos o possível para que linha comunicativa não se rompa. Assim podemos observar as implicaturas conversacionais. "O falante está observando o princípio cooperativo e, como o está violando, ele quer transmitir alguma informação extra que está de acordo com o princípio; além do mais o ouvinte supõe que o falante sabe que ele pode entender essa informação. (Cançado, 2005) Todo o esforço é válido para manter/implicar a comunicação.

CANÇADO, Márcia.Atos de fala e implicaturas conversacionais. In: __________. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005

LEVINSON, Stephen C. Pragmatics. 7. Reimpressão. Cambridge: Cambridge University Press,1992.

<http://www.pucrs.br/letras/pos/logica/implicat.html#cinco> 18 abr. 2009, 09:00

<www.esev.ipv.pt/servicos/upload%5Cma%5C401%5C11.cooperação_pressuposição_implicitação.doc> 18 abr. 2009, 09:45

<http://cmapspublic.ihmc.us/rid=1212172725828_1255698019_18157/Grice,%20o%20que%20%C3%A9%20dito%20e%20o%20que%20%C3%A9%20comunicado.pdf> 18 abr. 2009, 10:00

<sur605.blogspot.com/2005_03_01_archive.html> 18 abr. 2009, 10:30

<www.jcamposc.com.br/implicat.pdf> 18 abr. 2009, 10:50

<pragmatica2008.blogspot.com/2008/11/handout1-tpicos-grice-e-as-implicaturas.html>

<https://woc.uc.pt/fluc/class/geralsummary.do?idclass=2057&idyear=4> 18 abr. 2009, 11:20

<http://www.pucrs.br/letras/pos/logica/relevanc.html > 23 abr. 2009, 14:00



[1] ver:<http://www.pucrs.br/letras/pos/logica/relevanc.html > 23 abr. 2009, 14:00

[2] Ver conceito de Implicaturas Conversacionais do tipo Stantard adiante.