RESUMO

Este é um estudo descritivo, exploratório, com método quantitativo, delineamento não experimental com revisão teórica sobre Hérnia de Disco Lombar: fatores ergonômicos entre auxiliares e técnicos de enfermagem através de pesquisa bibliográfica de artigos indexados nas bases eletrônicas de dados LILACS, BVS enfermagem, SCIELO,e nos sites www.decs.com.br, www.efdeportes.com, no período de 1998 a 2007, utilizando os descritores: trabalhadores auxiliares de enfermagem, fatores de hérnia de disco, ergonomia na enfermagem, fatores ergonômicos, ergonomia e enfermagem. Foram selecionados 14 artigos, dentre os quais 11 artigos relacionados a fatores ergonômicos abordam dores nas costas como sendo a complicação mais frequente no trabalho, afetando também a vida social, quanto ao comprometimento osteomuscular 13 artigos apontam este problema entre os auxiliares e técnicos de enfermagem relacionado a ergonomia, uso de materiais e equipamentos inadequados. Quanto à invalidez no trabalho 5 artigos abordam esta problemática como sendo a hérnia de disco lombar a principal causa de afastamento entre esses profissionais. A atividade física foi abordada em 02 artigos como um tratamento conservador em hérnia de disco lombar, onde o paciente apresenta uma melhora e o tratamento cirúrgico deve ser postergado, os exercícios de fortalecimento dos músculos vertebrais na fase tardia melhoram a nutrição do disco, aumentando a difusão passiva de oxigênio e diminuindo a concentração de hidrogênio, levando a diminuição da dor nos processos patológicos mecânicos-degenerativos da coluna lombar. A relação profissional de enfermagem e a hérnia de disco lombar foi citada nos 14 artigos.

Palavras-Chave: Ergonomia, Hérnia de Disco Lombar, Enfermagem.

OBJETIVOS

Identificar, a partir de levantamento bibliográfico, hérnia de disco lombar: fatores ergonômicos entre auxiliares e técnicos de enfermagem, identificando as principais causas os métodos de prevenção.

REVISÃO DA LITERATURA

Segundo (Rowland, 2000), o material discal deslocado pode ocasionar sinais e sintomas ao fazer saliência ou profusão por sob um anel fibroso enfraquecido, ou o material pode sofrer extrusão por uma ruptura no anel e projetar-se diretamente no canal espinhal. Em qualquer desses casos, o material discal superesposto pode irritar ou comprimir raízes nervosas que estejam na direção dos forames de saída.

Na região lombar, os sinais sintomas se relacionam à lesão de uma raiz isolada (comprimida lateralmente) ou à compressão de cauda eqüina, caso o disco seja suficientemente grande para encher todo o canal raquiano.

Embora seja aceito como a principal causa de hérnia de disco, o traumatismo não é a única. Parece haver uma predisposição genética em muitos pacientes. No traumatismo pode agravar essa propensão e acabar por causa da ruptura.

Os sinais e sintomas da hérnia de disco se relacionam não apenas ao tamanho e configuração do canal. As dimensões Antero- posterior e lateral do canal, especialmente os forames, têm um papel importante.

RUPTURA DE DISCOS INTERVERTEBRAIS LOMBARES

Síndromes radiculares pelo comprometimento de discos intervertebrais são frequentemente episódicas, de modo que as remissões são características. A dor pode ser agravada pela manobra de valsava (tossir, espirrar ou fazer esforço para defecar). A dor pode se restringir ao dorso ou seguir uma distribuição radicular para uma ou ambas as pernas. Dores lombares podem aumentar após levantar-se um grande peso ou torcer-se a coluna.

Qualquer que seja a intensidade da dor quando o paciente está ereto, de modo característico, ela é prontamente aliviada quando ele se deita. Alguns pacientes, porém ficam mais confortáveis sentados e outros não encontram nenhuma posição confortável. O alívio da dor ao repouso no leito ajuda a diferenciar comprometimento discal de tumor intra- raquiano, onde a dor com freqüência não é aliviada ou pode ser mesmo agravada com o repouso.

A elevação passiva da perna estendida tem seu limite reduzido e aumenta a dor lombar nas pernas. Atrofia e fraqueza muscular ou sensibilidade dolorosa e desconforto na região do ciático podem ocorrer a uma compressão direta em algum ponto ao longo do nervo, da fenda ciática à panturrilha. São comuns as parestesias na área da raiz envolvida; fasciculações são raras.

O diagnóstico da hérnia de disco lombar bem lateral é feito pela tomografia computadorizada ou por ressonância magnética.

A discectomia de um fragmento de disco lombar herniado acarreta quase sempre o alívio satisfatório duradouro dos sintomas. (ATÉ AQUI VOCÊ USOU UM SÓ AUTOR). COLOCOU PARÁGRAFOS E COMEÇOU DO MEIO DE ALGUNS PARÁGRAFOS.

Muitas herniações de disco lombar ocorrem nos espaços intervertebrais L4- 5 ou L5- S1. Um disco lombar herniado produz dor lombar acompanhada por graus variados de comprometimento sensorial e motor.

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

O paciente queixa-se de dor lombar com espasmos musculares, seguidas por irradiação da dor para a lateral do quadril e parte inferior da perna (isquiática). Em geral, existe algum tipo de deformidade postural, porque a dor provoca uma alteração da mecânica normal da coluna vertebral. Se o paciente deita em decúbito dorsal tenta levantar a perna na posição reta, a dor s irradia para a perna durante essa manobra, chamada de teste do levantamento da perna reta, que estira o nervo isquiático. Os sinais adicionais incluem fraqueza muscular, alterações nos reflexos tendinosos e perda sensorial.

TRATAMENTO MÉDICO

Os objetivos do tratamento médico consistem em aliviar a dor, lentificar a progressão da doença e aumentar a capacidade funcional do paciente. Incentiva-se o repouso no leito por 1 ou 2 dias, num colchão rígido (para limitar a flexão espinhal), a fim de diminuir a carga de peso e as forças gravitacionais, liberando, assim, o disco do estresse. Permite que o paciente assuma uma posição confortável; em geral, uma posição de semi-fowler com flexão moderada do quadril e do joelho relaxa os músculos das costas. Quando o paciente está em decúbito lateral, um travesseiro é colocado entre as pernas. Para levantar-se do leito, o paciente deita em decúbito lateral enquanto se eleva ao empurrar com os braços até a posição sentada.

Como o espasmo muscular é proeminente durante a fase aguda, são empregados os relaxantes musculares. As DAINEs e corticosteróides sistêmicos podem ser administrados para conter a inflamação que comumente ocorre nos tecidos de sustentação e nas raízes nervosas afetadas. O calor úmido e a massagem ajudam a relaxar os músculos espásticos e apresentam efeito sedativo. Os agentes antidepressivos parecem ajudar na dor lombar que tem origem neuropática. (OUTRO AQUI, O SEGUNDO AUTOR)

MECANISMO DA DOR

Ainda não se conhece a origem exata da dor discal, embora estudos desenvolvidos a partir da injeção de substâncias irritantes nos discos intervertebrais indiquem que a dor se origina, sobretudo, na parte periférica destes discos, que é rica em terminações nervosas.

DIAGNÓSTICO DE DOR NAS COSTAS

FATORES ESTIMULANTES SÃO ELES:

Esforço físico que têm a ver com a atividade profissional (trabalho de manutenção, ausência de ergonomia, etc.)

Posturas em geral, modo de se sentar, levantar, deitar ou dormir. Também a maneira como se trabalha e os esforços repetitivos executados.

Fadiga generalizada, estresse;

Ambiente, colchões e assentos pouco ou nada ergonômicos;

FATORES DESENCADEANTES SÃO ELES:

Esforço para levantar peso ou carregar algo pesado, em que se torce o tronco ou dobram-se as costas para frente, sem dobrara o joelho;

TRATAMENTO E PREVENÇÃO

Em função do diagnóstico e do conhecimento que tem do paciente, o médico pode recorrer a:

Medicamentos;

Sessões de reeducação corporal;

Medidas ergométricas (melhora do local e das posturas de trabalho, da posição para dirigir, etc.);

Proteção raquidiana ou algum aparelho postural;

Intervenção cirúrgica;

Acompanhamento psicológico.

ERGONOMIA DA COLUNA

Para manter posturas adequadas no trabalho ( ou em outras atividades repetitivas, como dirigir, por exemplo), pode-se tanto adaptar as posições em relação ao equipamento existente quanto adaptá-lo à postura ideal.

A ergonomia da coluna pesquisa a melhor adaptação entre um equipamento (computador ou carro, por exemplo) e seu usuário, com o objetivo de proteger suas costas. A medicina do trabalho pode ajudar empresas funcionários a verificar a adequação do ambiente funcional.

Ergonomia é o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários para a concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto , segurança e eficácia.

CIRURGIA

A cirurgia da coluna geralmente causa preocupação, pois se trata na maioria das vezes, de intervenções delicadas, em que a anestesia geral é indispensável. Além disso, a cirurgia não resolve tudo e as sequelas são inevitáveis. (AQUI O TERCEIRO AUTOR)

NR 17 – NORMA REGULAMENTADORA

NR 17- ERGONOMIA

17.1 Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

( ATÉ AQUI O QUARTO AUTOR)

FALTAM MAIS QUATRO PARA FAZER A REVISÃO DA LITERATURA

METODOLOGIA

O tipo de estudo

Este é um estudo descritivo, com revisão teórica sobre hérnia de disco lombar: fatores ergonômicos entre auxiliares e técnicos de enfermagem. Usamos o método quantitativo, com delineamento não experimental. Pesquisa de revisão teórica de artigos nas bases eletrônicas de dados LILACS, BVS enfermagem, Scielo, no período de 1998 a 2007, presente no site.

Utilizou-se a terminologia consultada nos descritores em ciências da saúde (Decs/ Lilacs), que identificou os descritores: trabalhadores auxiliares de enfermagem, fatores ergonômicos, ergonomia e a enfermagem. A busca ocorreu no mês de setembro de 2008, sendo critério para inclusão: dor nas costas, ergonomia na enfermagem, qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem, afastamento dos trabalhadores de enfermagem, de 1998 a 2007.

RESULTADOS E CONCLUSÕES

Quanto a fatores ergonômicos 11 artigos abordam este tema: 10 apontam dores nas costas como sendo a complicação mais freqüente no trabalho, afetando também sua vida social. Os autores mencionam que as condições desfavoráveis no ambiente de trabalho podem levar à hérnia de disco lombar, uma condição incapacitante para os trabalhadores.

Quanto ao comprometimento osteomuscular 13 artigos apontam este problema entre os auxiliares e técnicos de enfermagem relacionados à ergonomia, uso de materiais e equipamentos inadequados.

Quanto à invalidez no trabalho, 5 artigos abordam esta problemática como sendo a hérnia de disco lombar a principal causa do afastamento entre os auxiliares e técnicos de enfermagem.

A atividade física foi abordada em 02 artigos como um tratamento conservador em hérnia de disco lombar, onde o paciente apresenta uma melhora e o tratamento cirúrgico deve ser postergado. Entende-se que os exercícios de fortalecimento dos músculos vertebrais na fase tardia melhoram a nutrição do disco, por aumentarem a difusão passiva de oxigênio e diminuir a concentração de hidrogênio, pois levam a diminuição da dor nos processos patológicos mecânicos degenerativos da coluna lombar.

A relação entre a profissão de enfermagem a hérnia de disco lombar foi encontrada em 14 artigos.

Gurgueira (12) , Almeida et al, referem a prevalência de dor lombar crônica, relacionado a carregar peso no trabalho e transporte de pacientes.

Alexandre (13) , Moraes, et al, o estudo sugere programas regulares de exercícios, acompanhados por instruções sobre ergonomia, para reduzir sintomas músculos – esqueléticos em trabalhadores de enfermagem.

Marziale Carvalho (14) , o salário recebido é variável segundo a categoria, para completar o salário os trabalhadores de enfermagem têm dois empregos e que quanto ao absenteísmo, quando o trabalhador falta, existe a sobrecarga de trabalho.

Almeida et al (15), diz que a HDL é a causa mais comum de dor lombar e ciática.

Alexandre (16), em seu estudo diz que a ergonomia tem sido difundida como uma das mais importantes estratégias para reduzir os problemas originados por situações de trabalho que causam lesões no sistema músculo-esquelético.

Filho e Chueire (17), em seu estudo conclui que a hérnia lombar foraminal é extremamente incapacitante.

Cornélio e Alexandre (18), falam que a equipe de enfermagem apresenta uma elevada ocorrência de lesões osteomusculares, em seu estudo com uma cadeira de banho, apontam várias problemáticas com a ergonomia.

Wetler et al (19), Diz em seu estudo que a atividade física é parte fundamental do tratamento conservador em indivíduos com hérnia de disco lombar.

Moreira e Mendes (20), falou com base na experiência profissional e na literatura estudada, evidencia-se o esforço despendido pelo aparelho músculo- esquelético relacionado com a sobrecarga postural resultante da realização de atividades como: mobilização de objetos e instrumentos pesados.

Farias e Zeitoune (21), conclui que alguns elementos interagiam com os trabalhadores de enfermagem ocasionando desgaste biopsíquico e interferindo em sua qualidade de vida.

Alves et al (22), Diz que a enfermagem é considerada como uma das profissões com risco de desenvolver dor nas costas relacionadas com o trabalho, pois incluem entre as suas atividades, a manipulação de cargas, freqüentes curvaturas do tronco e a manutenção por longos períodos de posturas estáticas.

Paschoa et al (23), Seus estudos evidenciaram que a qualidade de vida dos auxiliares de enfermagem e técnicos que trabalham nas UTIs avaliadas apresentaram baixo nível de qualidade de vida.

Royas e Marziale (24), discutem os três componentes de trabalho considerados na situação: o homem, a atividade e o ambiente.

Silva, Fassa (25) ,Valle citam as variáveis da prevalência de dor lombar: sexo, idade, situação conjugal, escolaridade, tabagismo, índice de massa corporal, trabalho, carregar peso e realizar movimento repetitivo mostraram associação com presença de dor lombar crônica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1) Rowland, lewis P . Discos intervertebrais e radiculopatias. In: Tratado de Neurologia. 10ª ed. Guanabara Koogan; 2000. p.368.

(2) Smeltzer CS, Bare BG. Herniação do disco lombar. In: Brunner, Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. v. 2, cap. 54, p. 2109.

(3) Guidon Philippe. Dor nas costas. Estrutura e função dos discos invertebrais. 1ª ed. ed. Larousse. 2007. p. 27.

(4) Cambier J, Masson M, Dehen H. Mielopatia cervical. In: Neurologia. 11ª ed. Rio de janeiro Guanabara Koogan; 2005. p. 159.

(5) Borda A, Sales C, Aguiar D, Policarpo D, Bastos M B. www.watsubrasil.com/46. htm (21/03/08).

(6) Deliberato P C P. Fisioterapia preventiva. Fundamentos e aplicações. 1ª edição.ed. Manole; 2002. p.122.

(7) Wisner A Por Dentro do Trabalho. Ergonomia. Método & Técnica. Ed. FTD; Oboré, 1987. p. 12.

(8) Couto A H. Ergonomia Aplicada Ao Trabalho. O manual Técnico da Máquina Humana. Vol. I. ed.Ergo. 1995. p.258.

(9) Mendes, Ricardo Alves. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas. Ed. Manole. 2004. p. 122.

(10) Dianna Bolick. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro. Reichmann & Affonso Editores. 2000. p. 56.

(11) JH CYRIAX. Manual Ilustrado de Medicina Ortopédica. Ed. Manole. 2001.

(12) Gurgueira, Alexandre, Corrêa. Prevalência de sintomas músculo-esqueléticos em trabalhadoras de enfermagem. In: Revista Latino –Americana de Enfermagem. Vol. 11 nº 5. Ribeirão Preto Sept./Oct.2003.

(13) Alexandre et al. Avaliação de programa para reduzir dores nas costas em trabalhadores de enfermagem. Rev. Saúde pública, Aug. 2001, vol.35, nº 4, p. 356-61. ISSN 0034-8910.

(14) Marziale, Carvalho. Condições ergonômicas do trabalho da equipe de enfermagem em unidade de internação de cardiologia. Ver. Latino-AM. Enfermagem vol. 6 nº 1. Ribeirão Preto Jan. 1998.

(15) Almeida t al. Cirurgia de hérnia de disco lombar: existe relação entre a profissão e a persistência de dor? Arq. Neuro- Psiquiatr. V. 65. nº 3b. São Paulo. Set. 2007.

(16) Alexandre. Aspectos ergonômicos relacionados com o ambiente e equipamentos hospitalares. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v.6. nº 4. Ribeirão Preto. Out. 1998.

(17) Filho , Chueire. Tratamento Cirúrgico das hérnias discais foraminais pela microdiscectomia artroscópica. Acta ortop. Brás. v. 12. nº 2. São Paulo. Abr./jun. 2004.

(18) Comélio, Alexandre. Avaliação de uma cadeira de banho utilizada em ambinte hospitalar: uma abordagem ergonômica. Rev. Brás. enferm. v. 58. nº 4. Brasília. Jul./ago. 2005.

(19) Wetler, júnior, Barros. O tratamento conservador através da atividade física na hérnia de disco lombar. site: www. efdeportes. com/ efdlogo.gif. consultado dia 19/07/08.

(20) Moreira, Mendes. Fatores de risco dos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho de enfermagem. Ver enf. Verj. Rio de janeiro, v. 13. nº 1. p. 140. jan./abr. 2005.

(21) Farias. Zeitoune. Riscos no trabalho de enfermagem em um centro municipal de saúde. Rev. enf. Verj. Rio de Janeiro. v. 13. nº 2. p. 146 mai./ago. 2005.

(22) Alves et al. Motivos de licenças médicas em um hospital de urgência e emergência. Rev. bras. enferm. vol. 59. nº 2. Brasília Mar./Apr. 2006.

(23) Paschoa. Zanei. Witaker. Qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensiva. Acta paul. enferm. vol. 20. nº 3. São Paulo. Juy/sept. 2007

(24) Royas. Marziale. a situação de trabalho do pessoal de enfermagem no contexto de um hospital argentino: um estudo sob a ótica da ergonomia. Rev, Latino-Am. Enfermagem vol. 9. nº 1. Ribeirão Preto. Jan. 2001.

(25) Silva. Fassa. Valle. Dor lombar crônica em uma população adulta do sul do Brasil: prevalência e fatores associados. CAd. Saúde Pública. vol. 20. nº 2. Rio de Janeiro. Mar./Apr. 2004.