Há um temor que me cerca

O flanco das marchas

Na erva fresca...

Como o nectar transparente

De um rio absorto

Em que se tempera

A visceralidade coagular

Das margens da vida.

 

O mundo bebe-lhe da semente

O sange derramado no eterno éter.

A luz das águas não lhe cabe.

Na palma das mãos.

 

A luz das águas não lhes

Tapa a boca...

...não lhes cabe no coração.