INSTITUTO LUTERANO DE ENSINO SUPERIOR DE ITUMBIARA

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA.

 

 

Barbara Buzo Ferreira

Isabela Costa Pires

Leidiane Patieli Tiago  Beirigo

Talita Oliveira Silva 

 

 

Gravidez na adolescência

 

 

Itumbiara, 2018.

 

Barbara Buzo Ferreira

Isabela Costa Pires

Leidiane Patieli Tiago Beirigo

Talita Oliveira Silva  

 

 

Gravidez na adolescência

 

 

Projeto de pesquisa submetido ao Curso de Bacharelado em Psicologia do Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara, Goiás.


 

Itumbiara, 2018.

 

RESUMO

O trabalho tem como objetivo o estudo aprofundado sobre gravidez na adolescência e os principais fatores que essa vertente leva para a vida dos jovens, com o intuito de descrever os riscos de uma gravidez precoce e alertar como evitar uma gravidez indesejada e até mesmo doenças. A gravidez na adolescência é considerada uma das questões sociais que mais causam preocupação e é abordado como um problema de saúde pública por isso existe diversos programas realizados na prevenção da pratica. A adolescência é uma fase complexa da vida, é bastante comum muitos jovens desconhecerem as instruções relacionadas a prática do sexo, este fator é provocado devido a curiosidade e a alteração de hormônios que acontece rapidamente na adolescência.

Para reduzir os índices de gravidez na adolescência deve-se conscientizar os jovens das consequências, levando a pratica de palestras e campanhas sociais, para que o assunto seja tratado com um alerta maior pois a desinformação, a fragilidade e a curiosidade da vida sexual dos jovens são questões problemáticas de alto risco social. Deve- se também ensinar e explicar aos jovens o uso correto de métodos contraceptivos e a importância destes, pois além de evitar a gravidez precoce também previne as doenças sexualmente transmissíveis. Em resumo final esta pesquisa constatou-se que para prevenir a gravidez na adolescência é necessário conhecimento e orientação adequada com a ajuda de associações e ações educacionais de saúde pública e também grande apoio da família para conscientizar os adolescentes dos riscos e desafios de uma gravidez indesejada.

 

ABSTRACT

The objective of the study is to know in depth the pregnancy in adolescence and the main factors that this leads to the life of the young people, in order to describe the risks of an early pregnancy and to warn how to avoid an unwanted pregnancy and even illness. Adolescent pregnancy is considered one of the social issues that cause most concern and is addressed as a public health problem, so there are several programs implemented in practice prevention. Adolescence is a complex phase of life, it is quite common for many young people not to know the instructions related to the practice of sex, this factor is caused due to the curiosity and the hormone change that happens rapidly in adolescence.

To reduce teenage pregnancy rates, young people should be made aware of the consequences, leading to lectures and social campaigns, so that the issue is treated with greater alertness because the disinformation, fragility and curiosity of young people's sexual lives are problematic issues of high social risk. It should also be taught and explained to young people about the correct use of contraceptive methods and the importance of contraceptive methods, as well as avoiding early pregnancy also prevents sexually transmitted diseases. In summary, this research found that in order to prevent teenage pregnancy, adequate knowledge and guidance is needed with the help of public health educational associations and actions, as well as great family support to raise awareness among adolescents of the risks and challenges of an unwanted pregnancy.

Palavras chaves: adolescência, gravidez, jovens, sexual, riscos.

 

 

 

INTRODUÇÃO

É muito comum os adolescentes nos tempos atuais desconhecerem as instruções relacionadas à sexualidade, segurança, fecundação e sexo, promovendo uma prática precoce e perigosa. É bastante comum essa prática precoce desenvolver-se na fase da adolescência, diversos problemas sexuais e econômicos, seja pela falta de embasamento familiar para a criação de um filho e também pela dificuldade em conciliar os conflitos adolescentes, decorrentes do próprio desenvolvimento. Uma das características da adolescência é o início de vida sexual como forma de participação das relações de poder entre os gêneros, assim como a formação da identidade social. Tal exercício da sexualidade tem sido feito à custa de um grande número de gravidezes não planejadas, em todo o mundo, quer por erro, por não utilização ou falha dos métodos contraceptivos, ou mesmo por violência sexual. 

Considerando esses riscos, a contracepção de emergência se apresenta como uma alternativa válida, porém condicionada ao disciplinamento. As formulações hormonais de progesterona isolada ou combinada a estrógenos (método Yuspe), habitualmente usadas para contracepção de emergência, são efetivas quando tomadas decorridas 72h a 120h pós-coito, no entanto têm maior efetividade quando a primeira dose é administrada nas primeiras 12h, ou, na opção de dose única, seguindo o mesmo critério. Uma gestação inoportuna oferece risco, cada vez maior, quanto mais distante estiver à ingestão da medicação do ato sexual desprotegido de métodos anticoncepcionais. Por que há tantas adolescentes engravidando?

Esse projeto tem como hipótese fatores culturais e econômicos, muitas vezes é determinante da sexualidade na adolescência, pois o vínculo de grupo sociais na maioria das vezes influencia em certas atitudes dos jovens. A prática sexual continua sendo um tabu, principalmente na fase inicial, por sempre vir acompanhado de insegurança, medo e até mesmo informações erradas. Essas informações podem ser um forte indicativo para a gravidez na adolescência. O projeto tem como objetivo apresentar os fatores que influenciam a gravidez na adolescência. Descrever os índices de gravidez na adolescência na primeira relação sexual.  Elucidar como evitar a gravidez na adolescência. Apresentar como a gravidez interfere na vida dos adolescentes.

Tem como justificativa social levar à sociedade informações relacionadas à gravidez na adolescência, promovendo novas concepções aos pais e aos próprios adolescentes dos riscos, das dificuldades e de problemas que esta precocidade pode desenvolver; justificativa científica contribuir bibliograficamente no acervo da psicologia frente ao tema gravidez na adolescência e desenvolver novas pesquisas referentes a esse assunto; justificativa social agregará novos conhecimentos sobre o tema desenvolvendo um senso crítico para futuras atuações que faz relação com essa problemática.

 

 


 

REFERENCIAL TEÓRICO

Descrever os índices de gravidez na adolescência na primeira relação sexual.

A gravidez na adolescência é considerada um sério problema de saúde pública e com isto exige programas de orientação, preparação e acompanhamento durante a gravidez e o parto, por ser um problema que oferece riscos ao desenvolvimento da criança, bem como riscos para a própria gestante, sendo então na maioria das vezes, não planejada.

 Com a aceleração do crescimento, os estímulos sexuais, hormônios e o estilo de vida adotado pelas garotas, a menarca está ocorrendo mais cedo, visto que antigamente aconteciam por volta dos 12 anos de idade ou mais nos dias de hoje a maioria das garotas está tendo sua menarca aos nove anos de idade, tornando-se um fator de risco para o início mais precoce da atividade sexual, e consequentemente uma gravidez na adolescência. Cerca da metade de todas as gestações nesse período de vida ocorrem nos primeiros seis meses após a 1ª relação sexual (DIAS; TEIXEIRA, 2010).

De acordo com a estimativa do Ministério da Saúde a partir do censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no Brasil há 38.283.299 adolescentes na faixa etária de 10 a 19 anos. A fecundidade em adolescentes na faixa etária de 15 a 19 anos vem aumentando, em 1990 em cada grupo de mil adolescentes 80 deles tinham um filho e já no ano de 2000 para cada mil, 90 tinha um filho (FERNANDES; NARCHI, 2010).

Quando a gravidez ocorre durante esta fase da vida, as transformações biopsicossociais podem ser reconhecidas como um problema para os adolescentes, onde vão iniciar uma família que afetará especialmente a juventude e a possibilidade de elaborar um projeto de vida estável, tornando um prejuízo duplo, na qual nem a adolescência é plena e nem a adulta é inteiramente capaz. A gravidez sendo ela desejada ou não provoca um conjunto de impasses comunicativos a nível social, familiar e pessoal (ARAÚJO FILHO, 2011).

Para Soares e Lopes (2011) adolescentes grávidas que não possuem vínculos conjugais podem ser rejeitadas pela família, devido ao estigma de mãe solteira. Uma vez que há, socialmente, um maior controle sobre o comportamento sexual feminino em comparação ao masculino, abarcando a responsabilização à mulher pela prevenção da gravidez, no qual se o pai da criança assumir a gestação, a culpa da adolescente é amenizada. 

 

Descrever como evitar a gravidez na adolescência.

         Já não é segredo que uma gravidez indesejada pode levar a uma série de dificuldades, mas essa situação complica um pouco mais quando essa gravidez acontece de uma forma precoce na adolescência, sem informações e conhecimentos sobre tão acontecimento que passa a ser para a vida toda. Também não é segredo que a primeira relação sexual é um assunto bastante polêmico, pois muitos jovens com sua curiosidade e falta de informações, estão adiantando muito este ato trazendo consequências, adiantando mudanças corporais e sociais. Muitos jovens por desconhecerem seu corpo, entram em um tipo de conflito consigo mesmo e pela falta de experiências acabam gerando ainda mais dúvidas do que o normal, que geralmente não são esclarecidas. Para evitar a tal "gravidez precoce" não é apenas necessário o uso de preservativos, mas também o uso correto das informações dadas em palestras estudantis e campanhas sociais, fazendo com que o assunto seja tratado com mais transparência, deixando assim de ser um tabu.
            Deve-se também, ensinar como devem ser aplicados todos os métodos contraceptivos e sempre lembrar que camisinha não previne apenas gravidez, mas também doenças sexualmente transmissíveis.

Descrever como a gravidez interfere na vida dos adolescentes

A gravidez nesta faixa etária pode acarretar profundas modificações na vida desta adolescenteespecialmente nos aspectos emocionais, educacionais, sociais e econômicos. Por estes motivos, a gravidez na adolescência tem sido objetivo de preocupação dos órgãos governamentais, profissionais de saúde e educação e de toda a sociedade.

Constatou-se também que é somente através de informações corretas, conhecimento e orientação adequada planejada e adaptada para os adolescentes é possível conscientizá-los dos riscos e desafios de uma gravidez precoce e/ou não desejada (FERREIRA, 2011).


 

METODOLOGIA

Este projeto de pesquisa será de cunho bibliográfico, onde se buscará utilizar artigos científicos que dialogam sobre o assunto do tema proposto evidenciando, o trabalho da psicologia social, a gravidez na adolescência e os impactos sociais causados pela precocidade da gestação.

Gil (2008) evidencia a pesquisa bibliográfica como instrumento desenvolvido por meio de outros periódicos já existentes, formulado notoriamente de livros e artigos científicos. Acredita-se que mesmo que diversas outras pesquisas exijam algum trabalho dessa especialidade, o autor afirma que existe outras pesquisas exclusivas como pesquisas exploratórias, que são desenvolvidas a partir de fontes bibliográficas.

Para a construção deste projeto de pesquisa será pesquisado artigos através por meio de diversos bancos de dados presentes na internet como Scielo, Pepsic, Quanto ao período do construto da pesquisa, esta se iniciará no início de 2018 se concretizando em novembro de 2018.

Como critérios de inclusão foram realizados uma por matérias que fizessem juízo ao assunto tema principal do projeto de pesquisa, aos objetivos específicos e as palavras chaves como: Psicologia Social, Psicólogo Social, Gravidez na Adolescência, sendo eliminados todos os artigos que não correspondem inteiramente ao contexto da pesquisa.

Serão utilizados como instrumentos para a realização deste projeto de pesquisa dois instrumentos para a coleta e análise de dados: um roteiro de estudos e a construção de uma tabela organizadora de artigos pesquisados, que tenha como critérios, ano, título de publicação, autores e objetivos das pesquisas bem como as conclusões.

O processo da coleta de dados será através de leituras de artigos e alguns periódicos, utilizando uma ficha a qual se buscará catalogar temas como ano, título do artigo, objetivos, resultados e discussões e que fizer uma conexão com o tema deste projeto de pesquisa.

Para a obtermos materiais suficientes para a conclusão do trabalho, utilizamos vários artigos, coletamos dados referentes ao assunto tratado, além de analisar e interpretar esses dados, com base em fundamentações teóricas consistentes em psicologia de autores renomados, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. Este projeto de pesquisa terá procedimento de análise, que apontará um aperfeiçoamento frente ao tema tratado, permitindo uma interpretação precisa por meio da leitura feita durante a construção da pesquisa.

 

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Essa pesquisa foi realizada pelo site da Scielo, de início selecionamos 25 artigos, desses 25 filtramos para 10, dos 10 chegamos à conclusão e pegamos dois artigos.

Em 1998, foram registrados 1.777 nascimentos de mães adolescentes (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados), o que correspondeu a 16% do total de 11.043 nascidos vivos de mães de todas as idades. Foram excluídas as adolescentes que deram à luz no Município, mas que ali não residiam; as que residiam em bairros não oficialmente pertencentes ao Município; e aquelas em cuja Declaração de Nascido Vivo não constava o bairro de residência. Esses critérios levaram à exclusão de 456 adolescentes. Assim, foram incluídas 1.314 adolescentes e 1.321 nascidos vivos (sete partos gemelares).

A média de idade das adolescentes foi de 17,4 anos, sendo que a idade mínima observada foi de 12 anos (n = 2). Quanto maior a idade, maior o número de partos: 53,1% dos partos corresponderam à faixa de 18 a 19 anos; 37,8%, à faixa de 16 a 17 anos; 8,4% à faixa de 14 a 15 anos; e 0,7% à faixa de 12 a 13 anos.

Em 1999 o Brasil possuía 23% de mães menores de 20 anos de idade. Em 2000, do total de adolescentes, na faixa etária de 10 a 14 anos, 0,43% tinha filhos e 17% delas, mais de um filho. Ainda que essa faixa etária não apresente significativo impacto sobre a taxa de fecundidade no período de 1996 a 2000 houve um acréscimo de 1,8% no percentual de partos na faixa etária dos 10 aos 14 anos.

Neste estudo foi possível revelar algumas peculiaridades que permitem identificar o grande índice de gravidez na adolescência, promovendo uma pratica precoce e perigosa. É bastante importante a participação dos pais nessa fase da vida, para a orientação e esclarecimento e acompanhamento. É bastante importante os adolescentes estarem por dentro de todos os assuntos, todos os tipos e métodos de evitar uma gravidez precoce, não planejada, também evitando o risco de doenças. 

 

 

CONCLUSÃO

A partir das perspectivas de vários autores, pode-se através desta pesquisa, descrever de maneira científica e colaborativa, como é o processo da gravidez na adolescência, além de desmistificar diversas concepções incorretas sobre o tema. Ainda é possível dizer que fatores que englobam a gravidez na adolescência e também diversa ideias adquiridas através do senso comum que sem sombra de dúvida, colabora pra sociedade frente a este problema e que contribui negativamente para o enfrentamento da situação.

De acordo com a literatura que embasou este trabalho, pode-se compreender também como se desenvolve a função realizada pelos psicólogos que trabalham nesses casos, que visa contribuir significativamente na melhoria da qualidade de vida da adolescente, que está passando por uma fase de grandes transformações, assim a resolução de uns dos objetivos desta pesquisa que buscou compreender as consequências da gravidez na adolescência.

Através da pesquisa, foi possível ainda descrever como é importante a participação ativa dos familiares no processo da gravidez e no pós parto, pois o meio contribui para uma melhor qualidade de vida da adolescente e do bebê, é reduz o risco de desenvolvimento de patologias como a depressão.

 

 

REFERÊNCIAS.

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