Gramado Sintético e novas Tecnologias para muitos jogos no futuro

Será que você saberia responder quantos jogos foram realizados no campo do seu time, somente neste semestre? Como será que está o gramado e o quanto já foi gasto pelo clube para manutenção do gramado? Pois é, os números podem ser impressionantes e de grande monta, e a indústria esportiva sabe disso!

A demanda por campos de futebol cresce cada vez mais, e neste sentido as exigências de qualidade na manutenção e segurança de campos profissionais são maiores.

Porém, como realizar plantio de novo gramado, gastos com irrigação e corte do gramado, de forma que o cronograma intenso de jogos possa ser cumprido? Esta questão preocupa não só o mercado nacional, mas o internacional também.

Acrescenta-se a este fator da tecnologia a ser empregada, o fato de que os fabricantes precisam ouvir os maiores interessados na performance dos monofilamentos sintéticos, sim, são os jogadores, os atletas. Os fabricantes e o mercado de gramado sintético como um todo tem ciência das questões relativas ao contato do gramado com a pele, bem como do rolar da bola, dos impactos nas jogadas, todos estes itens estão sendo pesquisados pela indústria nacional e internacional do segmento.

Os empresários do setor sabem que seus investimentos em tecnologia e implemento do gramado sintético irão se refletir não somente nos campos de futebol, mas também para outros públicos no mesmo grau de segurança, como escolas, clubes, comunidades, universidades, além do gramado decorativo para outros tipos de uso, como o comercial, por exemplo.

O fato é que vemos, principalmente nos Estados Unidos isso é muito usual, os treinadores de futebol e soccer por lá buscam nos campos sintéticos uma opção para que os mais jovens possam treinar nas universidades, enquanto o time principal treina em outro campo.

O grau de resiliência dos fios de gramado sintéticos é um grande diferencial e ele se mantém por muitos jogos, além de ser adaptável a muitas modalidades esportivas como rugby, hóquei, golf, BMX, portanto é uma opção mais barata a longo prazo do que a relva natural.

Há que se ponderar também sobre a questão cultural, nos países do Norte Europeu, somente para não citarmos exclusivamente os Estados Unidos, estão mais habituados a utilizar superfícies sintéticas junto aos seus atletas e estudantes, devido às condições climáticas nestes países, como o período de inverno intenso.

Esta necessidade levou treinadores, professores, estudantes e associações a buscarem alternativas diante do programa esportivo a cumprir, o gramado sintético é uma destas alternativas e as pesquisas por lá são muitas em termos de melhora do produto para o desempenho e a saúde de seus atletas e alunos.

Por aqui, os atuais eventos de cunho global, como Pan Americano e as próximas Olimpíadas fornecem uma nova forma de encarar as tecnologias a serem empregadas nas superfícies para esportes, neste caso a grama sintética é nosso teste inicial, também para crescimento de novos nichos neste segmento, como soluções cada vez mais apropriadas para nossos jogadores e muitas modalidades esportivas.