Fiquem atentos: Dois Movimentos no Mundo Estão em Ação

Atualmente no mundo dois movimentos estão em curso. Uma corrente que se move em prol de bem estar, melhora do mundo e progresso da humanidade, e outra movida pelos grupos poderosos que trabalham a favor de seus interesses e não medem as consequências de seus projetos na destruição que estão causando. São inúmeros grupos, como as grandes corporações donas de indústrias bélicas que direto e indiretamente trabalham na criação de guerras e conflitos nos países vulneráveis e fracos, a indústria cinematográfica, a de tabaco, carteis de drogas, grupos produtores de revistas e filmes pornôs e os que produzem coisas do gênero, como as emissoras de tv com programas indecentes, além dos governantes viciados em corrupção que sem piedade destruírem a educação, a saúde, a segurança e os diretos dos cidadãos de ter uma nação prospera. Enfim, são muitos os grupos que na mira de seu lucro são capazes de destruir tudo: a vida dos homens, sistemas de governo, culturas, conceitos e valores dos antepassados, os pilares da família e tudo o mais.

O primeiro grupo, timidamente, nas margens desta correnteza de destruição, tenta com atos que ajudam na reconstrução de tudo o que está sendo destruído, como os fundamentos da família, conceitos e valores, as qualidades nobres, e a preservação do meio e do planeta. O curioso é que neste meio há um terceiro grupo, formado por uma maioria absoluta, que não se importa com o que está acontecendo ao seu redor, muito menos no mundo, e pensa apenas no seu interesse imediato, no seu negócio e seu bem estar, sem perceber que está sendo levado por estas poderosas corretes.

É importante saber que no dia a dia da nossa vida estaríamos ajudando e colaborando com que grupo, por que isso influenciaria no rumo da nossa vida. Não se deve ficar alheio e fazer de conta que não importa o que está acontecendo ao nosso redor. Sem dúvida, um dia os problemas baterão à nossa porta. Por exemplo, se na cidade há muita violência, devemos pensar como é possível ajudar na sua diminuição, se não, um dia a violência chegará a nós. 
Pode dizer: eu nunca ajudei o grupo da destruição. Mas, continuar vivendo alheio aos esforças do outro grupo, que deseja e luta pela melhora do mundo e tenta estabelecer parâmetros corretos e os valores no contexto da vida, estaria inconscientemente ajudando o grupo do mal.

Olha só, como isso é possível: você vai para cinema para assistir um filme, digamos Os Cinquenta Tons de Cinza, e depois vai para casa, sem querer saber de seus patrocinadores. Sem dúvida, este filme não tem um efeito positivo na vida de ninguém. A indústria cinematográfica recebe milhões para sua produção, exatamente dos grupos determinados a estabelecer o mal e o caos nas sociedades. Então, milhões de pessoas que assistem, ajudarão a quem? Assim são centenas de outros filmes de “ação”, de executivos charmosos como matadores de aluguel, patrocinados pela indústria bélica. E quem assiste a estes, estaria colaborando com que grupo?

Portanto, veja no seu dia a dia. Você com seu dinheiro estaria alimentando que grupo? Neste meio, alguém do grupo da melhora do mundo te convida para um momento de reflexão, e então você verifica a sua agenda e conclui que não tem tempo. Mas, a noite fica assistindo aos programas de TV que na grande maioria te afastam da pessoa nobre que você é, e nos intervalos se deixa ser bombardeado com propagandas sobre produtos que te fazem mal e lhe roubam a saúde, mas ajudam a indústria farmacêutica e outras venderem seus produtos, e depois você dorme.

Então, mesmo que você tem uma alma pura, um coração bondoso, e vive em função da sua família, seus estudos, seu trabalho, mesmo assim, por algumas horas por dia estaria ajudando o grupo da destruição e se afetando por seus males. E neste meio, os trabalhos da melhoria do mundo ficam para poucas pessoas que devem com a fé e força continuar no seu modesto empenho para atrair pessoas da massa coletiva, aquelas que estão sendo levadas pelas correntezas para mares de fantasia e desperdício, para uma reflexão sobre e a vida.

Felora Daliri Sherafat