Ando fazendo tudo demais. Fumado demais, chorando demais, forçando demais. Logo eu que sempre estive em paz, ando numa maré do incapaz. Incapaz de sorrir com pequenas coisas que achava antigamente dez. Desnecessárias tornaram-se. Meus cigarros parecem ser infinitos como a a volta que rola nos cosmos da minha pequena mente. E ela mente, cada vez mais , atrás de prazer. Mas o que ela quer mais é ter e ser. Serotonina, deixa de ser vigilante e passa a tornar-se deprimente e deselegante,levando a observar besteiras que nunca foram importantes. O mundo gira ,os carros passam,mas meu cigarro não apaga,junto com as merdas insignificante que circundam meu ser. Procuro fim? Fim de mim? Fim disso tudo? Sei que possuo a resposta, mas não consigo acha-la em mim.