Educação Ambiental Crítica presente na carta encíclica Laudato Si[ES1]                                                              

       Francisco Hermes Batista Alencar[1]

  Este sacerdote jesuíta argentino conhecido como Papa Francisco ousou construir e divulgar esse documento profético, tratando do cuidado com a Casa Comum; a pandemia do Sars-CoV-2 é uma prova concreta de quanto é urgente prestar-se atenção ao que se faz referência à encíclica Laudato Si’ e, que já completa cinco anos de sua 1ª edição (24/05/2015), segundo Edla Lula, militante dos direitos humanos e justiça restaurativa do OLMA Observatório (2020, p. 26ª). Para subsidiar essa carta encíclica papal o filósofo-teólogo, escritor, outra figura humanista de nossos tempos o ex-sacerdote Leonardo Boff (2020, p. 11ª): Sobre o cuidado da casa comum na encíclica papal, não se trata de um encíclica verde, trata-se de uma ecologia integral; a qual aborda ambiente, sociedade, política, a cultura, o cotidiano e a espiritualidade.

Segundo Boff (2020), muitos ecólogos como o francês Edgar Morin (2015), Ignácio Sachs (2017) e outros dizem esse documento apresenta a ponta da discussão ecológica mundial pela amplitude dos temas, pela seriedade com que aborda. E, ao mesmo tempo fazendo um chamado à humanidade: uma profunda e radical conversão ecológica. O papa nessa encíclica segue seu método próprio diagnóstico da teologia da Libertação – que é ver a realidade, há de fazer o julgamento sobre a mesma; seja analítico, seja teológico, depois uma reflexão mais espiritual: O importante são as reflexões e conclusões. Há também a contribuição de Roberto Malvessi[2], membro da rede eclesial Pan-Amazônica e da Comissão de Ecologia Integral; a grandiosidade dessa encíclica é que essa se move dentro da nova visão de mundo. Do novo paradigma dentro desse novo paradigma do universo e de todas as coisas que estão interligados entre elas de tal maneira que o conceito-chave que une todos os temas e, atravessa é o sentido do dado: Interdependência de todos com todos, conforme Valvese (2020, p. 36ª): Todos estão relacionados: Um texto de uma beleza poética fantástica.

 Aonde o papa diz: Tudo está relacionado, todas as coisas, os seres humanos, estamos em uma maravilhosa a ventura como irmãos e irmãs, entrelaçados como o amor que Deus tem a cada uma de suas criaturas e que nos une com terna afeição ao irmão Sol, à Irmã Lua, ao irmão Rio e à Mãe-Terra (LS 11). Consoante Malvessi (2020), os objetivos do papa são: Trabalhar em termos técnicos e científicos, mas pastorais ao usar de sua inteligência no aspecto intelectual, mas também cordial, por que é o coração, a paixão que move as pessoas para se engajarem pela terra. Em seu discurso conclama toda a humanidade para despertar no sentido de dar-se conta que nós vivemos em uma espécie de alarme ecológico; ou esforçamo-nos a ter uma outra relação com a natureza e com a terra, que é de cuidado com. Praticamente um título: Sobre o cuidado da Casa Comum: Tem-se que cuidar porque nunca nos últimos dois séculos temos ofendido e maltratado a Mãe-Terra (LS 12).

 

CURRÍCULUM

Educación ambiental crítica presente en la encíclica Laudato Si ’

 

Este sacerdote jesuita argentino conocido como Papa Francisco se atrevió a construir y difundir este documento profético, que trata del cuidado de la Casa Común; la pandemia Sars-CoV-2 es una prueba concreta de la urgencia de prestar atención a lo referido en la encíclica Laudato Si 'e, que ya cumple cinco años desde su 1a edición (24/05/2015), según Edla Lula, activista por los derechos humanos y la justicia restaurativa en OLMA Observatório (2020, p. 26). Para respaldar esta encíclica papal, el filósofo-teólogo, escritor, otra figura humanista de nuestro tiempo, el ex sacerdote Leonardo Boff (2020, p. 11): Respecto al cuidado de la casa común en la encíclica papal, no es una encíclica verde. , es una ecología integral; que aborda medio ambiente, sociedad, política, cultura, vida cotidiana y espiritualidad.

           

Según Boff (2020), muchos ecologistas como el francés Edgar Morin (2015), Ignácio Sachs (2017) y otros dicen que este documento presenta la punta de la discusión ecológica global por la amplitud de los temas, la seriedad con la que aborda. Y al mismo tiempo haciendo un llamado a la humanidad: una conversión ecológica profunda y radical. El Papa en esta encíclica sigue su propio método de diagnóstico de la teología de la liberación, que es ver la realidad, debe emitir un juicio sobre ella; Sea analítico, sea teológico, luego una reflexión más espiritual: Lo importante son las reflexiones y conclusiones. También está el aporte de Roberto Malvessi, miembro de la Red Eclesial Panamazónica y de la Comisión de Ecología Integral; la grandeza de esta encíclica es que se mueve dentro de la nueva cosmovisión. Desde el nuevo paradigma dentro de este nuevo paradigma del universo y todas las cosas que se interconectan entre ellos de tal manera que el concepto clave que une todos los temas y cruces es el significado de los datos: Interdependencia de todos con todos, según Valvese ( 2020, p. 36): Todos están relacionados: Un texto de fantástica belleza poética.

 Donde dice el Papa: Todo está relacionado, todas las cosas, seres humanos, estamos en una maravillosa fortuna como hermanos y hermanas, entrelazados como el amor que Dios tiene por cada una de sus criaturas y que nos une con tierno cariño a nuestro hermano. Sol, Hermana Lua, Hermano Rio y Madre Tierra (LS 11). Según Malvessi (2020), los objetivos del Papa son: Trabajar en términos técnicos y científicos, pero pastoral al utilizar su inteligencia en el aspecto intelectual, pero también cordial, porque es el corazón, la pasión que mueve a las personas a comprometerse en el Tierra. En su discurso hace un llamado a toda la humanidad a despertar en el sentido de darse cuenta de que vivimos en una especie de alarma ecológica; o nos esforzamos por tener otra relación con la naturaleza y con la tierra, con lo cual hay que tener cuidado. Prácticamente un título: Sobre el cuidado de la Casa Común: Hay que tener cuidado porque en los dos últimos siglos nunca hemos ofendido y maltratado a la Madre Tierra (LS 12).

 

Referências: 

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 10. ed. São Paulo: Martin Claret, 2001.

BRANDÃO, C. R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2003.

CARNEVALLI, M. A. História do pensamento filosófico. São Paulo. Editora Sol, 2011.

CASTAÑON, G. A. Construtivismo e Ciências Humanas. Ciência & Cognição, Rio de Janeiro, v. 2, n. 5, p. 36-49, 2005. Disponível em:

. Acesso em: 15 fev. 2019.

CÓRIA SABRINI, M. A. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo. Ática,1998.

CORRÊA, R. A.; KRATANOV, S. V. Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação. Batatais: Claretiano, 2013. Disponível em: Acesso em: 22 jan. 2019.

FOSSILE, D. K. Construtivismo versus sociointeracionismo: uma introdução às teorias cognitivas. Revista Alpha, Patos de Minas, UNIPAM. 2010. Disponível em: . Acesso em: 24 jan. 2019.

FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005a.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 41ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005b.

GADOTTI, M. O Plantador do Futuro. Revista Viver Mente & Cérebro,

Coleção Memória da Pedagogia – Paulo Freire: a utopia do saber, n.4, p. 06‐15, 2005.

 

[1] Francisco Hermes Batista Alencar é filósofo, graduando em Pedagogia (Uninter) e Ciências Biológicas (UFCG-CSTR-Patos/PB), mestre em Ciências da Educação pelo Instituto Superior de Educação do CECAP, pós-graduando em Psicopedagogia (FACSU) e Libras (IFPB): [email protected]

[2] Graduado em Filosofia, Teologia e Ciências Sociais, Valvese é escritor, compositor e poeta, também chamado de Gogó. Um dos que mais entendem de água no Nordeste e de tecnologias sociais, de como o povo descobre as formas de sobrevivência, considerando importante o diálogo conduzido hoje.

 [ES1]Esclareço que essas considerações são estruturais e de escrita e organização das ideias. São sugestões minhas, enquanto professor da disciplina de TCC. Caso você e seu orientador discordem, desconsiderem.- https://www.webartigos.com/artigos/as-teorias-educacionais/164725

Referências Complementares:

EADES, D. C.; OTTE, D. Orthoptera species file online, 2009. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2017.

SPERBER, C. F.; MEWS, C. M.; LHANO, M. G.; CHAMORRO, J.; MESA, A. Orthoptera Olivier, 1791. In: RAFAEL, J. A.; MELO, G. A. R.; CARVALHO, C. J. B. de; CASARI, S. A.

CONSTANTINO, R. (Ed.). Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2012. p. 271-287.

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