Este trabalho tem o objetivo de refletir, baseados nos indicadores da violência, artigos e livros, sobre a evolução deste problemático na prática, ao completar aniversário de "vida" da lei que respalda a polícia a prender assassinos de mulheres enquadrados como crime hediondo, o feminicídio.

"Os parceiros íntimos são os principais assassinos de mulheres. Aproximadamente 40% de todos os homicídios de mulheres no mundo são cometidos por um parceiro íntimo" (GARCIA, 2015).

Ao se passar mais de uma década da lei que enquadra criminaliza e prende homens que agridem e matam mulheres a população assiste atônita o aumento deste crime hediondo.

A banalização da vida de mulheres, que pode estar na casa ao lado, ganha noticiários vê-se ainda a repetição por outros homens da mesma forma de matar. Em uma semana, duas mulheres arremessadas pela janela de varanda de prédios residenciais. 

Fenômeno perverso, que agride famílias inteiras vidas de mulheres que não tiveram como se defender, se salvar, pois dormiram com o inimigo, serviam aos mesmos, um dia foram encantadas, para depois tornarem-se apenas um objeto a cumprir deveres obedecer  a seus "donos." [...]