Feliz todo dia!
Publicado em 24 de maio de 2010 por Mário Paternostro
Finalmente um novo ano para repetir as mesmas coisas. Fazer promessas de mudanças para nunca cumprir. Ano novo, vida nova, esse jargão é repetido por todos, mas na prática as novidades morrem na contagem regressiva.
Esperança renovada e vontade de que tudo se resolva. O ano nono parece causar em todos uma alegria fugaz, onde se brinda com espumante o esquecimento. Mascaramos com fogos de artifícios a luta diária, sorrimos e cantamos disfarçando a agonia da sobrevivência. 10(dez), 9(nove), 8(oito), é a hora da virada e todos se abraçam e se beijam desejando felicidade. No dia seguinte segue a vida e aquele altruísmo é esquecido no meio da ressaca da passagem. É como se todos os votos fossem anulados e os desejos de mudança ficassem só na transportadora, embalado junto com os sonhos que pretendiam se realizar.
A euforia logo acaba com cálculos diários que a sobrevivência impõe e o dia anterior vai ficando cada vez mais distante junto com as mudanças. Festejamos melhoras e propomos para nós mesmo novidades, mas tudo vai se embora com a alegria. Planos são feitos para nunca serem colocados em prática e amores são jurados eternos para se acabarem no primeiro empecilho da rotina. A vida pós reveion segue seu curso normal, pois pouca gente se esforça suficientemente para mudar a direção do curso que ela toma. Verdadeiramente o que se vê, é uma massa manipulada por uma propaganda que tenta ludibriar a todos com a falsa promessa de que uma simples passagem de um dia para o outro transforme toda dor num alento eterno. O ungüento com certeza está em cada um e as mudanças só dependem da força de vontade e perseverança. Aprendemos que a vida é uma eterna virada e o ano novo está em cada amanhecer. O sonho não começa com fogos e champanhe, mas se realiza com determinação. Por isso, é que eu sempre repito: FELIZ 1(UM), 2(DOIS), 3(TRÊS), 4(QUATRO)... Todo dia é um novo começo.
Esperança renovada e vontade de que tudo se resolva. O ano nono parece causar em todos uma alegria fugaz, onde se brinda com espumante o esquecimento. Mascaramos com fogos de artifícios a luta diária, sorrimos e cantamos disfarçando a agonia da sobrevivência. 10(dez), 9(nove), 8(oito), é a hora da virada e todos se abraçam e se beijam desejando felicidade. No dia seguinte segue a vida e aquele altruísmo é esquecido no meio da ressaca da passagem. É como se todos os votos fossem anulados e os desejos de mudança ficassem só na transportadora, embalado junto com os sonhos que pretendiam se realizar.
A euforia logo acaba com cálculos diários que a sobrevivência impõe e o dia anterior vai ficando cada vez mais distante junto com as mudanças. Festejamos melhoras e propomos para nós mesmo novidades, mas tudo vai se embora com a alegria. Planos são feitos para nunca serem colocados em prática e amores são jurados eternos para se acabarem no primeiro empecilho da rotina. A vida pós reveion segue seu curso normal, pois pouca gente se esforça suficientemente para mudar a direção do curso que ela toma. Verdadeiramente o que se vê, é uma massa manipulada por uma propaganda que tenta ludibriar a todos com a falsa promessa de que uma simples passagem de um dia para o outro transforme toda dor num alento eterno. O ungüento com certeza está em cada um e as mudanças só dependem da força de vontade e perseverança. Aprendemos que a vida é uma eterna virada e o ano novo está em cada amanhecer. O sonho não começa com fogos e champanhe, mas se realiza com determinação. Por isso, é que eu sempre repito: FELIZ 1(UM), 2(DOIS), 3(TRÊS), 4(QUATRO)... Todo dia é um novo começo.