Feiúra vs. Beleza
Publicado em 04 de agosto de 2011 por Irineu Correia de oliveira
Irineu Correia de Oliveira
O NASCIMENTO CAPÍTULO I
Caro leitor, procura-se se aventurar nesse romance, pois ele te portará para dentro do romance e vocês se encantarão com cenas perversas, delirantes, eróticas e um grande amor entre o conflito antagônico "feúra x beleza".
Um minuto de reflexão, após a meditação pode começar a leitura.
Doura era agricultora, plantava feijão, milho, fava, e cuidava de um lindo bananal que era a onde a sua família tirava todo o sustento. Ela trabalhava desde que era criança, que ela era uma mulher cheia de compleição vigorosa, ao mesmo tempo uma mulher muito delicada.
Ela morava no sítio S. Judas na cidade de Cabeceiras, ela era casada com Flávio, e tinha um relacionamento secreto com o seu próprio pai. Ela foi assediada violentamente pelo seu pai, aos doze anos de idade, que depois desse estupro ele ficou abusando sexualmente do corpo de sua filha, ela ficou calada e não contou a ninguém, pois tinha muito medo da reação do seu pai. Depois de dez anos ela casou e seu pai ainda a abusava sexualmente.
Doura estava grávida, e tinha toda a certeza que a criança não era do seu marido, que o pai da criança era seu próprio pai. Ela passou a ter muitos pesadelos e o pesadelo que a deixou muito assustada, foi um que quando ela deu a luz, uma criança deformada e corcunda subiu em cima dela e disse:
? Você foi castigada e eu sou seu castigo!
Ela acordou-se gelada e sentindo muitas dores, que seu marido a levou para o hospital, que durante o percurso ela suava muito e delirava bastante. Ela ouvia uma voz que dizia:
? Você foi castigada e eu sou seu castigo!
Quando estavam a pouca distância do hospital municipal, Doura deu á luz, estava prestes a render a alma, agonizando, e deu o grito que nasceu a criança:
? Aaaaai!
A criança nasceu, e quando o pai a pegou, ele tomou um grande susto, pois o bebê era deformado, era grande e tinha uma corcova nas costas. A mãe quando olhou para a criança ficou em pânico, pois a criança era deformada, do mesmo jeito que ela viu no sonho.
? Credo!
Falou Doura em um tom pavoroso.
Doura foi levada para o hospital que no mesmo dia saiu.
Muitos foram olhar a recém-nascida que ficaram assustados e admirados pela sua fealdade.
Um velho sábio olhou para a criança e falou:
? A criança traz em suas estrelas uma vida sofredora e as influências planetárias vos deram uma natureza delicada e coração cheio de bondade. Tem uma mentalidade de novas esperanças. Amará muitos e poucos a amarão pela falta de beleza. Seu número de sorte é o 7 e suas pedras afortunada é a safira; as cores felizes são listradas. O perfume de sorte é rosa. Ervas medicinais são acônitos, cuminho, salsa e tamarindo. Dela nascerá a beleza e sua constituição de vida é muito fraca até aos quartoze anos, pode ter várias enfermidades e sofrerá pelo um grande amor, não podendo evitar essa paixão e terá apenas uma única amiga. Pouca sorte com os outros.
O sábio tem razão, esta criança terá noites cruéis, sem repouso, viverá sempre buscando um espaço na sociedade. Ao cruzar a sociedade ela irá chorar as lágrimas do preconceito, da descriminação e tudo por causa da ausência de beleza.
A mãe olhava para a criança, e pensava:
? Monstro! Eu fui castigada, recebendo essa coisa feia! Menina feia! Horrível! Eu te odeio!
A mãe empurrou o berço e a criança caiu no chão. De repente, D. Doura ouviu uma voz que dizia:
? Você terá o castigo mil vezes duplicado!
A mãe enlouqueceu, soltando risadas que fazem eriçar cabelos, tão apavorantes, ela teve um ataque de loucura e se molhou de álcool, acendendo um fósforo, o fogaréu a tomou, mas seus familiares a salvaram a tempo. D. Doura ficou deformada pelas graves queimaduras.
? Estamos parecidas!
Falou D. Doura, olhando para a criança.
A criança sorriu com um olhar penetrante para a mãe.
D. Doura haver a criança ficava muito doente, sua loucura piorava, ela passou a usar muitos medicamentos para acalmar seus nervos.
? Tenho que me livrar dessa criatura!
Pensava dona Doura.
Ela conversou com o marido:
? Amorzinho! Eu preciso pedir algo, você faz para mim?
? Faço, mas o que se trata?
? A nossa filha é horrorosa, não podemos ficar com ela!
? Mulher, o certo é não podemos ficar com ela!
? Não mangue do meu português e escuta o que vou te dizer, eu imploro que você se livre dessa assombração.
? Mas por quê? A beleza não é tudo.
? Faça o que estou te mandando!
? Ta bom... Eu a abandonarei em algum sítio na cidade vizinha.
O NASCIMENTO CAPÍTULO I
Caro leitor, procura-se se aventurar nesse romance, pois ele te portará para dentro do romance e vocês se encantarão com cenas perversas, delirantes, eróticas e um grande amor entre o conflito antagônico "feúra x beleza".
Um minuto de reflexão, após a meditação pode começar a leitura.
Doura era agricultora, plantava feijão, milho, fava, e cuidava de um lindo bananal que era a onde a sua família tirava todo o sustento. Ela trabalhava desde que era criança, que ela era uma mulher cheia de compleição vigorosa, ao mesmo tempo uma mulher muito delicada.
Ela morava no sítio S. Judas na cidade de Cabeceiras, ela era casada com Flávio, e tinha um relacionamento secreto com o seu próprio pai. Ela foi assediada violentamente pelo seu pai, aos doze anos de idade, que depois desse estupro ele ficou abusando sexualmente do corpo de sua filha, ela ficou calada e não contou a ninguém, pois tinha muito medo da reação do seu pai. Depois de dez anos ela casou e seu pai ainda a abusava sexualmente.
Doura estava grávida, e tinha toda a certeza que a criança não era do seu marido, que o pai da criança era seu próprio pai. Ela passou a ter muitos pesadelos e o pesadelo que a deixou muito assustada, foi um que quando ela deu a luz, uma criança deformada e corcunda subiu em cima dela e disse:
? Você foi castigada e eu sou seu castigo!
Ela acordou-se gelada e sentindo muitas dores, que seu marido a levou para o hospital, que durante o percurso ela suava muito e delirava bastante. Ela ouvia uma voz que dizia:
? Você foi castigada e eu sou seu castigo!
Quando estavam a pouca distância do hospital municipal, Doura deu á luz, estava prestes a render a alma, agonizando, e deu o grito que nasceu a criança:
? Aaaaai!
A criança nasceu, e quando o pai a pegou, ele tomou um grande susto, pois o bebê era deformado, era grande e tinha uma corcova nas costas. A mãe quando olhou para a criança ficou em pânico, pois a criança era deformada, do mesmo jeito que ela viu no sonho.
? Credo!
Falou Doura em um tom pavoroso.
Doura foi levada para o hospital que no mesmo dia saiu.
Muitos foram olhar a recém-nascida que ficaram assustados e admirados pela sua fealdade.
Um velho sábio olhou para a criança e falou:
? A criança traz em suas estrelas uma vida sofredora e as influências planetárias vos deram uma natureza delicada e coração cheio de bondade. Tem uma mentalidade de novas esperanças. Amará muitos e poucos a amarão pela falta de beleza. Seu número de sorte é o 7 e suas pedras afortunada é a safira; as cores felizes são listradas. O perfume de sorte é rosa. Ervas medicinais são acônitos, cuminho, salsa e tamarindo. Dela nascerá a beleza e sua constituição de vida é muito fraca até aos quartoze anos, pode ter várias enfermidades e sofrerá pelo um grande amor, não podendo evitar essa paixão e terá apenas uma única amiga. Pouca sorte com os outros.
O sábio tem razão, esta criança terá noites cruéis, sem repouso, viverá sempre buscando um espaço na sociedade. Ao cruzar a sociedade ela irá chorar as lágrimas do preconceito, da descriminação e tudo por causa da ausência de beleza.
A mãe olhava para a criança, e pensava:
? Monstro! Eu fui castigada, recebendo essa coisa feia! Menina feia! Horrível! Eu te odeio!
A mãe empurrou o berço e a criança caiu no chão. De repente, D. Doura ouviu uma voz que dizia:
? Você terá o castigo mil vezes duplicado!
A mãe enlouqueceu, soltando risadas que fazem eriçar cabelos, tão apavorantes, ela teve um ataque de loucura e se molhou de álcool, acendendo um fósforo, o fogaréu a tomou, mas seus familiares a salvaram a tempo. D. Doura ficou deformada pelas graves queimaduras.
? Estamos parecidas!
Falou D. Doura, olhando para a criança.
A criança sorriu com um olhar penetrante para a mãe.
D. Doura haver a criança ficava muito doente, sua loucura piorava, ela passou a usar muitos medicamentos para acalmar seus nervos.
? Tenho que me livrar dessa criatura!
Pensava dona Doura.
Ela conversou com o marido:
? Amorzinho! Eu preciso pedir algo, você faz para mim?
? Faço, mas o que se trata?
? A nossa filha é horrorosa, não podemos ficar com ela!
? Mulher, o certo é não podemos ficar com ela!
? Não mangue do meu português e escuta o que vou te dizer, eu imploro que você se livre dessa assombração.
? Mas por quê? A beleza não é tudo.
? Faça o que estou te mandando!
? Ta bom... Eu a abandonarei em algum sítio na cidade vizinha.