Cybelle Gomes de Souza, Fernanda de Lira Soares, Gina Araújo Martins Feitosa, Izabella Lima de Paulo, José Edson da Silva, Lorena Aquino de Vasconcelos[1]

Prof.ª Jedida Melo[2]

Introdução

            A evolução dos países na busca do desenvolvimento social, econômico e político mostram que é essencial um planejamento, principalmente na área de educação, partindo de um pressuposto que seja uma educação baseada em um modelo mais flexível, em que seja levado em consideração vários aspectos da sociedade, e com isso seja implementada uma gestão democrática participativa ou em um modelo gerencial, ou misto.

Desenvolvimento

            Desde a década de 40, já existiam estudiosos implementando políticas de planejamento, que se define como uma preparação, organização e estruturação de um determinado objetivo.

            No governo militar, a educação foi a base para o desenvolvimento econômico. Nas décadas de 80 e 90 as políticas educacionais definem-se a partir da democrática e gerencial. Ainda nesse decênio (1996), foi criada a LDB – Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional, fazendo com que o planejamento possa ser conduzido independente do governo.

            A gestão democrática e a qualidade da educação, tem-se com base fatores socioculturais e econômicos: os educandos, recursos materiais e humanos, processo de ensino aprendizagem e os resultados obtidos, fatores que vem para descentralizar o poder, dando assim autonomia às instituições que podem fazer seus processos avaliativos e políticos de acordo com seu público e realidade.

            Criado então o PDE – Plano de Desenvolvimento Educacional, que buscou a participação de estados e municípios dentre elas a criação do PAR – Plano de Ações Articuladas, com uma política de planejamento onde estados e municípios assinaram um acordo para alcançar metas de educação, sendo gerido pelo MEC.

Conclusão

            Uma educação de qualidade é aquela que trará resultados positivos e que impactará na população. Não é fácil definir o que é qualidade, sendo isso motivo de debate principalmente por envolver uma conjuntura política econômica e social, com cada um tendo seus interesses, e também, a disponibilidade orçamentária para realização de projetos.

            É fato que a gestão da educação deve priorizar a participação de vários segmentos tendo uma perspectiva democrática, com descentralização do poder, tanto nas esferas governamentais, como dentro das próprias instituições, sendo assim as mudanças propostas, a elaboração de projetos, leis, diretrizes, entre outros, tem como foco a busca pelo desenvolvimento econômico e social dos países, e nesse sentido, conclui-se que a base para alcançar esse objetivo é a procura pela excelência na área da educação.

Referência Bibliográfica

NUNES, E.B. L. L. P. et. al., Planejamento e Avaliação Institucional: um indicador do instrumento de avaliação do SINAES.2017

[1] Mestrandos em Ciências da Educação com Ênfase em Saúde – FICS

[2] Doutora em Educação – FICS