Em mundo de inverdades constates, aonde o incontestável não existe, há algo inspirador. Pela manhã, ao seu levantar, olha ao teu redor, e agradeça ao magnífico pela vida. Ele lhe dirá, em belas e suaves palavras o quão importante é. 

Falando-se de um Deus, cita-se um enigma. De tão grandioso, limitou a capacidade do infinito. Seus filhos, se dizem invencíveis e no entanto desconhecem, que para serem inabaláveis, precisam de seu escudo. Quem seria, ele?

O grande o qual, esconde tua face e não nos revela seus segredos, mais expressa o amor incondicional, protegendo e guiando, aqueles que retribuem apenas com ingratidão. De tão simples, tornou-se gigantesco, e aos olhos do mortal, do mais simples mortal, tú és pra mim, óh pai, aquele que as armas não distroem. Tú me guiastes, desde minha primeira primavera, até a noite que tocastes meu coração para falar de ti.

Não prometi, e não me atrevo a tentar descreve-lo. Sou inútil quanto á isso. Falo do amor, que me acolhe, e de meu acolhedor, mais não de quem é, por inteiro. Sei apenas dizer, que do pouco que me apresentou, conquistou-me por sua perfeição, por sua dedicação. Provas maiores não haveram, desde o ar que respiro, a minha atmosfera veja seu cuidado.

E de forma simples, que digo-lhes. Conheça-o, ele esperou desde seu nascer anciosamente suas breves palavras, seus atos de amor, seus gestos de carinho. 

                                                                      Nayara Cabral.