O exame de aptidão hoje exigido para os bacharéis em direito que desejam ingressar para o mundo da advocacia, e que é criticado por uns e defendido por outros, acaba se configurando como único dispositivo que talvez garanta um profissional de excelência no mercado haja vista a grande oferta de cursos com baixo nível de ensino no Brasil.

Diante dessa realidade é fundamental que não só os cursos de Direito tenham tal mecanismo de frenagem aos profissionais que ainda não estão capazes de exercem suas atividades profissionais. Mas a todos os curso credenciados e cabe ao o MEC órgão responsável por fiscalizar o ensino bem como as instituições de ensino, exerça sua função com excelência para que todos aqueles que ingressarem em um curso de nível superior seja capaz de enfrentar uma avaliação e se consagrar apto.

Desta feita, teremos respaldo em elevar o nível de cobrança dos participantes em provas, desde que estes tenham sido altamente capacitado e assim estando pronto para enfrentar o mercado de trabalho e as adversidades da profissão escolhida. E com isso teremos profissionais prontos a prestar a sociedade um serviço com qualidade e tornar o Brasil um país de referência em mão de obra qualificada.

Portanto devemos sim exigir dos egressos universitários um aprendizado técnico adequado, mais é fundamenta dá-lhes condições para que o conhecimento seja adquirido no âmbito acadêmico para ai sim cobrá-los na prática.