RESUMO

A presente pesquisa trás a abordagem de princípios teóricos e reais para a realização do presente Estudo de Caso. Os conceitos que vão de encontro com a realidade pesquisada objetiva conhecer a realidade de um deficiente físico com suas habilidades diárias. Na oportunidade conhecem-se também suas necessidades. Diante da realidade pesquisada, a literatura trás fundamentos junto à realidade do caso desenvolvido, é notável que a superação e adaptação onde seja na vida do deficiente um ponto forte em superação com relação à sociedade escolar que vem trazendo inovação ofertada pelo Atendimento Educacional Especializado – AEE propondo uma educação inclusiva. Os métodos adotados são exploratórios propondo avaliar o desempenho diário de um deficiente em condição física. Por fim, a atual pesquisa define com uma constatação de dados verdadeiros com propósito de compreender esta necessidade de caráter especial e inclusiva inserida no ensino regular por direito em rigor de conclusões atuais.

Palavras-chaves: Estudo de Caso. Deficiente físico. Atendimento Educacional Especializado.

1 INTRODUÇÃO

O estado das pessoas com deficiência física nos leva a refletir sobre a inclusão suas habilidades de adaptação nas escolas com atendimento de ensino especial. Sobre a inclusão, Cardoso (2003) afirma que a inclusão de alunos com necessidades especiais na escola regular, constitui uma perspectiva e um desafio para o século XXI, cada vez mais firme, nos diferentes sistemas e níveis educativos. A inclusão no âmbito escolar destas pessoas encontrasse na diversidade de faixa etária com outras necessidades especiais demostrando ainda suas dificuldades e barreiras do dia a dia. Tendo em vista vários outros tipos de deficiência a qual não abordaremos no estudo descrito.

Na deficiência física encontrasse em vários tipos de grau de comprometimento das funções do corpo que poderá exigir esforço, como por exemplo: a falta de um membro no caso de amputações, má-formação ou deformação como as alterações do sistema muscular e esquelético. O decreto N° 3.298 de 1999 da legislação brasileira, encontra-se o conceito de deficiência e de deficiência física, conforme apresenta: Art. 3° - Para os efeitos deste Decreto, considera-se: I - Deficiência – toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. E continua o documento no próximo artigo dizendo que Art. 4°…: I - Deficiência Física – alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Estas definições são de pessoas que vivem em estado especial cursando o desenvolvimento motor com uma plasticidade ou desenvolvimento normal da deficiência. É para estas pessoas que incluímos na sociedade como um todo e não diferenciando os ambientes, não pode estar em um mundo à parte para desenvolver suas habilidades, onde a escola é um espaço de direito para todas as crianças. Para o atendimento destas crianças com deficiência física o Ministério da Educação publicou um documento “Salas de Recursos Multifuncionais. Espaço do Atendimento Educacional Especializado” afirmando que; Deficiência física se refere ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema Osteoarticular, o Sistema Muscular e o Sistema Nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir grandes limitações físicas de grau e gravidades variáveis, segundo os segmentos corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida. (BRASIL, 2006, p. 28). O Atendimento Educacional Especializado – AEE, trás em seus objetivos atender a necessidade do aluno em suas limitações em casos isolados ou não. São várias as limitações, o professor deve está especializado para atuar de forma estratégica, dando maior acesso e 3 qualidade de ensino, tornando a aluno independente, como também aplicando mobilidade para superar as limitações que fazem da criança uma competente no ensino regular. No entanto, sob este modo, o estudo de caso tem como tema “ESTUDO DE CASO JUNTO A UM DEFICIENTE FÍSICO E SUAS HABILIDADES: Uma nova visão enquanto ao Atendimento Educacional Especializado - AEE” e está estruturado em quatro partes: a introdução: esta parte inicial de apresentação da problemática pesquisada. Os relatos da entrevista desenvolvida onde estão semiestruturados: estudo de caso junto ao deficiente físico que fala sobre um estudo com relatos orais de vida e superação, tendo em vista suas adaptações e habilidades do dia a dia, os métodos aplicados, sujeito investigativo e coleta de dados ou relatos pessoais. As Considerações finais trás a relevância do componente para a prática de AEE e referências bibliográficas: destacaremos as referências de teóricos e leis que construíram para este estudo. [...]