O QUE DEVEMOS EXERCITAR EM TEMPOS DE CRISE? A nossa FÉ.

Para isso, entendemos que o TEMOR à DEUS, IMPLANTADO em nossos corações e mentes, deva ser exercitado cotidianamente.

Está  em 1ª João 2:17:  E o mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas cobiçam; porém aquele que faz a vontade de Deus vive para sempre.

A sociedade moderna tem praticado um desserviço à Deus e as suas coisas, vivendo numa apatia religiosa,  vivendo como  outras épocas em que a crise social e financeira instalada, levou a frieza nos relacionamentos entre as pessoas. Felizmente alguns organismos da própria sociedade vem buscando saídas, objetivando sair desse caos instalado.

Algumas instituições no Brasil tem acatado e exercitado algumas ideologias perversas às suas tradições, produzindo assim, profundas decepções sociais. Alguns até comentam que as famílias como engrenagem primária desta sociedade é um organismo falido. Não cremos assim. Deus é que sustenta a família. Embora nem todas tenham Deus como lhes é requerido.

Como pessoas que participam de igreja,  OBSERVANDO e ATENTANDO para a  VERDADEIRA existência DE SER IGREJA, não devemos estar temerosos com o quadro pessimista que é divulgado a nossa volta, e sim  BUSCAR agradar a Deus, focando nossa existência em primeiro lugar,  no REINO DE DEUS e na sua JUSTA JUSTIÇA. Isto é pela fé. Fé em Deus que a tudo governa e dirige.

Já como instituição, deve a igreja, através dos seus participantes,  ANUNCIAR SOBRE  as Boas Novas e ao MESSIAS EM TEMPO E FORA DE TEMPO. Eis que ainda é tempo de salvação.

EM TEMPOS DE CRISE É QUE SE DESCOBRE GRANDES OPORTUNIDADES, ou seja,  para as necessidades individuais e nas diferentes formas de atuação do seu evangelismo, pode a igreja trazer inúmeras pessoas ao seu convívio.

Interessante é a igreja como instrumento de Deus, observar o propagandista,  que ao propagar sobre o seu produto,  causa no indivíduo, através do estímulo o  desejo à aquisição do objeto ofertado, procurando assim a igreja através do seu exemplo e da sua pregação, buscar trazer pessoas de diferentes camadas sociais ao seu meio espiritual.

Importante a organização perceber que em tempos de crise, não deva ficar atrelada a métodos  

antigos, de situações que deram certas antigamente, e que não necessariamente darão certos agora. Não que inovaremos a Bíblia e a sua mensagem, mas nas formas e práticas quanto ao testemunho de vida que a própria igreja vive  ou  sobre a doutrina que ela se dispõe a divulgar, quer por palavras quer por conduta pessoal de seus participantes.

A crise pode ser social, mas pior é a crise espiritual.  No universo da fé, nunca é tarde para começar ou recomeçar.

Valdir Carvalho- Cascavel- Pr, 28.9.16