Aonde vão os espíritos?
Eis a questão triunfal!
Não há como ser explícito.
Nem tampouco ser banal.

O mistério é tão profundo;
Só, convém imaginar:
Quisera haver outro mundo
Pra minha dor amainar.

Então, ando aqui rogando!
Como eu, um ser qualquer:
Quando vai fica vagando...
E, se vai, por que não quer?