ESPERANÇA DIZIMA FINITA
Publicado em 22 de setembro de 2011 por Marcelo Francisco Caetano
Ao longe o horizonte é mais respirável,
Cada passo para lá é mais afastado,
Em todos quadrantes o horizonte é amanhã,
Amanhã labirinto é que alcança não para doce.
Labirinto é o mundo,
Dentro dele está a vida,
A vida é um túnel,
Que se vive na base da esperança.
A morte é a esperança,
Esperança é a causa da velhice,
Esperança é acto contínuo de convivência,
Convivência está entre vida e morte.
Há que nascer estrela?
Há que nascer estrelado?
São situações nítidas.
Marcelo Francisco Caetano
"Filho és, pai serás, assim acharás"
Cada passo para lá é mais afastado,
Em todos quadrantes o horizonte é amanhã,
Amanhã labirinto é que alcança não para doce.
Labirinto é o mundo,
Dentro dele está a vida,
A vida é um túnel,
Que se vive na base da esperança.
A morte é a esperança,
Esperança é a causa da velhice,
Esperança é acto contínuo de convivência,
Convivência está entre vida e morte.
Há que nascer estrela?
Há que nascer estrelado?
São situações nítidas.
Marcelo Francisco Caetano
"Filho és, pai serás, assim acharás"