Há quem diga que o Brasil é o país mais corrupto do mundo. A estes pensadores digo: burros! O Brasil pode ser um exemplo em termos de corrupção governamental, mas definitivamente ela não foi inventada aqui. Ela nos foi dada de presente com um manual de instruções incrivelmente detalhado sobre como os esquerdistas latino americanos deveriam agir para subir ao poder.

          O ser humano é corruptível em sua própria natureza. A corrupção infesta o Estado democrático ocidental como um parasita que só cresce com o tempo. Mas ora, como pode o governo brasileiro ter chegado a tal ponto? Digo-lhes como, eles não pensam por sí sós. Na Esquerda brasileira está impregnado o neo-marxismo frankfurtiano, e os poucos intelectuais da Direita parecem nem mesmo atentar para este fato, enquanto o povo não sabe nem do que se trata.

         Após o fim da Primeira Guerra mundial, um grupo de professores marxistas se reuniu na Alemanha em formou a tão famosa Escola de Frankfurt. Os patifes eram judeus e comunistas, e foram azarados o suficiente para tentar pesquisar suas ideias em meio ao nascimento da Alemanha nazista, logo fugiram para o lugar que tanto odiavam, os EUA.

          Em meio as suas aventuras e devaneios marxistas, Max Horkheimer formula a Teoria Crítica, um modus operandi alternativo para a subida ao poder do comunismo. Pregava que os movimentos sociais deveriam ser incitados de um modo revolucionário, até para os próprios revolucionários. Implantar o ódio entre raças, levar as mulheres a acreditarem que o ocidente as subjulga, semear a discórdia em meio aos gayzistas, tudo isso para dividir e conquistar a sociedade de um novo jeito, pois com a prosperidade do capitalismo, já não era tão fácil seduzir trabalhadores para a causa revolucionária.

         Sabendo isso, qualquer ser humano com um par de neurônios sequer pode perceber a relação entre a tal corrente de filosófica e as políticas petistas. Desde a subida do molusco barbudo ao poder, movimentos feministas, ativistas gayzistas e milícias como o MST, ganharam forte expressão política no país, fazendo a cabeça, não só dos pobres, mas de todo e qualquer brasileiro desprovido de ideais e conhecimento histórico de verdade. Mas como pode o povo brasileiro combater um inimigo  que ele nem sabe que existe? Como podem os intelectuais escassos difundirem ideias sem uma elite intelectual que as defenda?

            Portanto, perceba que o problema do Brasil não se resume a corrupção, aqueles direitistas com coragem para resumir o quadro político em algo tão simples como ela, são nada mais nada menos que bestas alienadas com preguiça intelectual. Falta ao Brasil uma elite intelectual decente, discorrerei sobre isso em um momento futuro.