ENSAIOS DE UM NAVEGANTE.
Publicado em 10 de março de 2010 por Thiago K. Fernandes
Navios, castelos...
Muralhas ao ar,
portos vazios
sem navios no mar.
Caminhos de areia
me ponho a traçar
entre o ganho e a perda
e as brumas no mar.
Nos meus portos vazios
sem navios a chegar
eu me canso a fio
sem nunca estar
na vida sonhada;
da quimera a estrada que eu quisera pisar.
E o que são estes portos,
oceanos,
tantos mares e navios?
Ah... esses portos são locais de chegada
e partida dessa nossa vida;
tão saudosa da chegada,
e da partida entristecida.
Muralhas ao ar,
portos vazios
sem navios no mar.
Caminhos de areia
me ponho a traçar
entre o ganho e a perda
e as brumas no mar.
Nos meus portos vazios
sem navios a chegar
eu me canso a fio
sem nunca estar
na vida sonhada;
da quimera a estrada que eu quisera pisar.
E o que são estes portos,
oceanos,
tantos mares e navios?
Ah... esses portos são locais de chegada
e partida dessa nossa vida;
tão saudosa da chegada,
e da partida entristecida.