Elizabeth Roffe
Publicado em 29 de abril de 2011 por Viviane de Sousa Furtado
Sapatos de salto alto não foram feitos para andar pelas ruas de Viena, mas Elizabeth não sentia dor, talvez sentisse se ainda fosse uma fraca e frágil humana, mas ela não era mas humana a um bom tempo. Caminha apressada vestindo seu vestido azul lápis lazuli, modelo Elie Saab, que definitivamente foi criado para uma festa no Elisio e não para se lançar em qualquer empreitada sugerida pela Camarilla. Seus olhos verdes e intensos estão atentos ao movimento, todo cuidado é pouco quando se está na Itália, berço e lar do Sabat, a qualquer momento pode surgir um lassombra e ataca-la.
_Você vai para a reunião certo?
Surge não mais que de repente uma malkaviana ao lado de Elizabeth. "inferno com esses malucos, aparecem do nada e se vão para o nada, eu poderia estar morta agora! Droga Elizabeth! Presta atenção"
_Vou, e você?
A pequenina figura que caminha a passos curtos ao lado de Elizabeth é Kinorev, uma malkaviam que tinha aversão ao próprio nome, reflexo da loucura inerente ao clã. A pequena não tinha mais que um metro e meio de altura e exibia curvas formidáveis, com seios avolumados e coxas firmes, vestia apenas um sobretudo marrom sobre uma lingerie branca e botas de soldados, uma combinação pavoroso digna de um malkaviam maluco. Elizabeth também era linda, mas exibia a beleza digna de um Ventru, que era seu clã com orgulho. Era esguia e branca, com a pele macia, seios firmes e de bom tamanho e os cabelos ondulados até a altura do quadril de uma cor preta muito intensa.
_Vou também, recebi a convocação da Camarilla La no cemitério que eu habito no Brasil... Acho que é uma missão importante, diferente, não uma caçada de sengue boba como da ultima vez.
Malkavinos são muito carentes, carentes de lógica e razão, mas possuem o dom da clarividência e é sempre melhor levar um consigo em qualquer empreitada.
Chegaram finalmente ao local, apenas mais uma porta em um prédio acima de qualquer suspeitas em Viena. Entraram e já havia algumas pessoas sentadas a mesa, uma grupo bem miscigenado, dois brujah, dois tremer, um nosferatu, dois toreadores (para que? Nunca servem para nada!), dois gangreis e mais um malkaviam, céus isso significava que chegaria mais um ventru. Haveria conflito de poder, dois lideres podem afundar um navio.
Não mais que de repente a porta do pequeno cômodo se abriu e diante dela surgiu um home, Joseph, um ventru sem par no mundo, alto e forte, sem perder a beleza, classe e leveza, sem perder a imponência, o respeito, e o poder. Usava os cabelos alisados para trás e um cavanhaque perfeitamente desenhado para emoldurar o rosto, um par de olhos verdes e um terno preto Armani. Trazia uma rosa vermelha nas mãos e um olhar de mistério no rosto.
Se Elizabeth ainda respirasse teria perdido o fôlego no mento em que ele entrou, mas teria mantido a postura, jamais perdia a classe.
Ele a olhou e foi como se dois mundos completamente diferentes tivessem se encontrado, chocado e fundido. Deu três passos firmes na direção da bela moça e a arrebatou em seus braços se debruçando sobre ela e deu-lhe um beijo (algo praticamente proibido entre os vampiros, todos sabem disso, proibido por causa do risco do outro vampiro te diablerizar, tomar todo o seu sangue, ou de ter um corte nos lábios e você criar um laço de sangue com ele e virar sua escrava). Mas ela também o beijou com vontade, confiou, completamente entregue.
_Você vai para a reunião certo?
Surge não mais que de repente uma malkaviana ao lado de Elizabeth. "inferno com esses malucos, aparecem do nada e se vão para o nada, eu poderia estar morta agora! Droga Elizabeth! Presta atenção"
_Vou, e você?
A pequenina figura que caminha a passos curtos ao lado de Elizabeth é Kinorev, uma malkaviam que tinha aversão ao próprio nome, reflexo da loucura inerente ao clã. A pequena não tinha mais que um metro e meio de altura e exibia curvas formidáveis, com seios avolumados e coxas firmes, vestia apenas um sobretudo marrom sobre uma lingerie branca e botas de soldados, uma combinação pavoroso digna de um malkaviam maluco. Elizabeth também era linda, mas exibia a beleza digna de um Ventru, que era seu clã com orgulho. Era esguia e branca, com a pele macia, seios firmes e de bom tamanho e os cabelos ondulados até a altura do quadril de uma cor preta muito intensa.
_Vou também, recebi a convocação da Camarilla La no cemitério que eu habito no Brasil... Acho que é uma missão importante, diferente, não uma caçada de sengue boba como da ultima vez.
Malkavinos são muito carentes, carentes de lógica e razão, mas possuem o dom da clarividência e é sempre melhor levar um consigo em qualquer empreitada.
Chegaram finalmente ao local, apenas mais uma porta em um prédio acima de qualquer suspeitas em Viena. Entraram e já havia algumas pessoas sentadas a mesa, uma grupo bem miscigenado, dois brujah, dois tremer, um nosferatu, dois toreadores (para que? Nunca servem para nada!), dois gangreis e mais um malkaviam, céus isso significava que chegaria mais um ventru. Haveria conflito de poder, dois lideres podem afundar um navio.
Não mais que de repente a porta do pequeno cômodo se abriu e diante dela surgiu um home, Joseph, um ventru sem par no mundo, alto e forte, sem perder a beleza, classe e leveza, sem perder a imponência, o respeito, e o poder. Usava os cabelos alisados para trás e um cavanhaque perfeitamente desenhado para emoldurar o rosto, um par de olhos verdes e um terno preto Armani. Trazia uma rosa vermelha nas mãos e um olhar de mistério no rosto.
Se Elizabeth ainda respirasse teria perdido o fôlego no mento em que ele entrou, mas teria mantido a postura, jamais perdia a classe.
Ele a olhou e foi como se dois mundos completamente diferentes tivessem se encontrado, chocado e fundido. Deu três passos firmes na direção da bela moça e a arrebatou em seus braços se debruçando sobre ela e deu-lhe um beijo (algo praticamente proibido entre os vampiros, todos sabem disso, proibido por causa do risco do outro vampiro te diablerizar, tomar todo o seu sangue, ou de ter um corte nos lábios e você criar um laço de sangue com ele e virar sua escrava). Mas ela também o beijou com vontade, confiou, completamente entregue.